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Enquanto a fama de Adina crescia, Leto se organizava para viajar. Adiantou alguns trabalhos e passou a limpo planos de ação para a carreira da garota; as coisas iam muito bem, o nome de Adina foi parar no trending topics durante o show de abertura e os seguidores continuavam a aumentar.

Fitou novamente o cartão de embarque para confirmar o número da poltrona, F6, janela.

Infelizmente, todos acabaram comprando voos diferentes, então ele estava sozinho numa viagem que duraria mais de 4h. Portanto, achou pertinente tirar um tempo para fuçar o notebook e anotar ideias.

Como a boa pessoa que era, a sra. Moore aceitou cuidar de Marika e Surya — a velha senhora tinha um medo descomunal do lagarto, mas gostava muito de Leto.

Fabien falou para ele relaxar durante os quatro dias, mas Leto ia conseguir? Provavelmente não.


🫐


Após sair do avião já na hora da coruja, Leto chegou um caco no hotel indicado por Alicia; sua mente vagou pelas decorações mas não fixou-se em nada além da cama que viria a conhecer.

Fez check-in, subiu o elevador com a mala na mão e girou a chave. Uma grande cama de casal estendia-se pelo quarto, por pouco não se deitou logo de cara.

Optou por tomar um banho rápido e até havia uma banheira, mas Leto não achava que banheiras eram algo além de uma piscina condensando sujeira. Nojento.

Esfregou o couro cabeludo suavemente e deixou a água correr pelo corpo, era morna sem queimar, na medida certa. Quando o vidro do box já estava embaçado, saiu.

Pôs um samba canção azul e uma camiseta branca, Leto pensou que desmaiaria na cama assim que deitasse, mas sua mente vagou para fantasmas do passado. O sentimento cessou sua busca pelo descanso; optou pela companhia de um cigarro.

A fumaça espiralava acima de sua cabeça, vagando para os céus escuros de Toronto. Observou as ruas vazias, poucos carros andavam naquele horário. Comércios fechados e mesmo as luzes que iluminavam as ruas pareciam solitárias, sem ninguém para tomar a claridade.

Leto expeliu e direcionou-se para os outros prédios, algumas luzes estavam acesas, sejam de apartamentos ou empresariais; pessoas que pareciam tão pequenas trabalhando duramente em algo que ele nunca conheceria.

No prédio do outro lado da rua havia um casal de meia idade conversando na sacada, uma iluminação fraca brilhava do cômodo atrás e um bate-papo interessante parecia surgir, eles estavam sentados em banquinhos com uma mesa redonda no meio. No andar de cima havia um gato deitado na mureta regida por uma rede de proteção.

Leto não costumava pensar na imensidão do universo e na própria insignificância, isso tinha ficado para trás, quando ainda era um adolescente cheio de cunho filosófico num ambiente tão duro. Só que por vezes era inevitável ser levado para esse lugar.

Tudo aquilo tinha feito algum sentido?

Leto olhou para a sacada da esquerda, uma jovem mulher o fitava com diligência. O xale branco abraçava-a por inteiro e ele quis perguntar à Mikaela onde ela tinha arranjado aquilo.

Mas não, ele a cumprimentou com um aceno e parecendo levemente surpresa, Mikaela o respondeu com o mesmo aceno.

Eles não conversaram e nem se olharam pelo resto da noite, já eram 04h43 quando Leto checou e o sono tornou-se uma opção. No momento em que entrou, Mikaela não estava mais na sacada.


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