Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 47


Boa noite... me perdi nos dias...

Pediram uma foto do Sadan kkkk
Mas acreditem, tenho avatar dele tbm


Jamal estava ao meu lado admirado com a obediência de Sadan. Assim que ordenei ele a levar Berat para o galpão, Sadan saiu o arrastando pelo pescoço. Confesso que não seria uma tarefa fácil para ele, mas tanto quanto eu, meu cachorro gostava de um desafio.

— O que pretende fazer agora? — Jamal perguntou cruzando os braços após colocar Berat sentado em uma cadeira de ferro, que fiz especialmente para ele. A ideia era esquentar ela no fogo e sentar ele depois. Sadan ainda estava o encarando.

— Arrancar desse infeliz as partes que estão faltando do quebra-cabeça. — falei indo até onde Berat estava encurralado por Sadan. Sua garganta estava sangrando. — Bom garoto. — acariciei a cabeça do meu cachorro, e lhe dei um petisco em recompensa. — Vá cuidar de Ayra. — não precisei falar duas vezes. Ele saiu do galpão sem olhar para trás.

Sem vergonha!

Jamal se aproximou no momento em que meu celular tocou e quando o tirei do bolso, vi que era o nome de Ayra.

— Oi. — atendi, tentando imaginar o motivo de sua ligação.

— Oi. Sei que é meio estranho o que eu vou perguntar e com certeza está ocupado, mas você tem cardamomo na sua cozinha? — ela ligar para me perguntar sobre temperos, dizia que ela iria cozinhar.

— Vai colocar fogo na cozinha novamente? — perguntei mais para irritá-la do que para outra coisa. Escutei sua risada e isso aqueceu meu coração.

— Oi Sadan, onde você estava? — escutei ela conversando com meu cachorro. — Não pretendo colocar fogo em nada, só quero fazer algo para comer. — justificou.

— Não sei, deve ter. Olha no terceiro armário na última prateleira. — falei escutando uma risada, e não era de Ayra. Olhei para Berat que ria provavelmente da nossa conversa, e isso me irritou profundamente. — Só tome cuidado, ok. Já já eu chego. — desliguei e peguei uma espada que estava no fogareiro que Jamal tinha preparado.

— Isso é tão... — o infeliz começou a falar, mas eu enfiei a ponta da espada em sua glote. Ele tentou segurar a espada, mas ela estava na brasa a muito tempo, e queimou suas mãos. O grito ficou entalado, já que perfurei sua garganta.

— Isso é algo que você nunca vai saber o que é. — dei uma torcida fazendo o sangue escorrer por seu pescoço. — Afinal você só teve mulheres através do medo. Cercando. Aterrorizando. Maltratando. Fazendo com elas, coisas impensáveis, e para que? Não consigo acreditar que sentisse prazer em fazer isso.

Me afastei limpando a ponta da espada em sua roupa. Berat levou uma das mãos, até o pescoço contendo o sangramento. Ele tremia.

— Você sabe que fui eu, não sabe? — ele falou baixo, porque sua voz era quase um sussurro por causa do ferimento em sua garganta. Eu sabia que ele estava se referindo a Ayra. — Ela gritou tanto. — ele falou sorrindo.

— Acredito que não gritou tanto quanto você irá gritar.— peguei outra espada que estava no fogareiro, e me aproximei sorrindo. Já que ele tinha tanto orgulho do que fazia, seu membro foi o lugar escolhido.

Levei a espada até o meio de suas pernas e a enfiei. Berat não sabia se gritava, se tentava afastar a espada. O cheiro de carne queimada começou a pairar no ar. Então um liquido que não era sangue começou a escorrer entre suas pernas.

— Mas já está se mijando? — ri sem vontade. — Achei que aguentaria mais. Afinal você é o tal Nero. — falei me afastando e indo até um pequeno baú que eu tinha no galpão. Abri vendo o que iria usar. — Você gosta de queimar suas vítimas, não é mesmo? — peguei um alicate. — Eu gosto de cortar.

Testei o alicate no ar.

— Sabe eu não entendo uma única coisa disso tudo. — falei me aproximando e me abaixando ao seu lado. — Porque incriminou seu irmão? — posicionei o alicate em um de seus dedos da mão, e cortei sem pensar duas vezes.

— Ah!!! — ele gritou, e agora sua voz saiu mais alta, mas mesmo assim, seria impossível alguém ouvir.

— Geralmente defendemos nosso sangue a todo custo, mas você fez com que Haidar o matasse, achando que ele era o culpado pelo que aconteceu com Ayra. — eu esperei que ele me falasse alguma coisa, mas o máximo que fez foi cuspir em minha direção.

Sabia que ele não falaria, e muito provavelmente mentiria. Me levantei pegando novamente a espada, e quando me aproximei cortei seus tendões, assim ele não conseguiria andar.

— Desgraçado... — ele se contorceu caindo da cadeira, e ficou esparramado pelo chão.

— Cobras não tem pés, elas só rastejam, assim como você. — olhei para Jamal que estava encostado olhando tudo. Parecia entediado.

— Você nunca será feliz com ela. — ele falava rindo. — Sempre saberá que eu fui o primeiro homem a foder ela. — Tive vontade de arrancar todas suas entranhas com apenas um golpe em sua barriga.

— Não me importo de você ter sido o primeiro, eu serei o último. — me aproximei enfiando a espada em um local em seu abdome que não atingiria nenhum órgão vital, afinal eu queria que ele sofresse bastante até morrer. — Não existe comparações entre nós.

Falei sorrindo.

— Você durante longos anos tentou se aproximar dela, e não conseguiu. Ela me forçou a casar só para se ver longe de você. — sorri. — Você a teve sob domínio, medo e violência, ela me deseja. Você nunca vai saber o que é sentir o olhar de desejo da mulher que ama. Por ela eu mato, e por mais poético e filosófico que seja eu completar a fase dizendo que por ela, eu mato e morro, morrer não está nos meus planos. Pretendo aproveitar muito meu casamento e garantir que você e seus atos nunca mais sequer passem pela mente dela. — vi seu olhar perder o brilho. — Você não passará de uma vaga lembrança num passado esquecido, enquanto eu serei o seu motivo de viver. — enfiei a espada em outro lugar vendo o sangue sair de sua boca.

— Ele não vai aguentar muito. Está sangrando mais que deveria. — Jamal se aproxima.

— O que é uma pena. — me levantei.

Sadan? — ouvi a voz de Ayra e olhamos para trás. — Onde está você? — o celular de Jamal tocou e ele foi atender.

— Ela está vindo para cá. — falei deixando a espada em cima da mesa, e olhei para minha roupa suja de sague, de quando Berat cuspiu.

— Quer que eu vá? — Jamal perguntou. Antes de atender.

— Não, deixa que eu vou. Volto depois para terminar. — tirei a camisa, e fui em direção a porta. — Ele não vai conseguir ir longe mesmo. — Jamal concordou e foi atender o telefonema.

Eu saí do galpão tirando a camisa que eu usava e a joguei em um canto qualquer. Ao sair vi Ayra indo em direção ao lago. Ela só poderia estar de brincadeira. Fui até ela, sem que percebesse.

— Sadan? — meu cachorro latiu atrás de mim, o que fez Ayra se virar e me ver. — Mustafá? O que faz aqui? — eu olhei para Sadan sem entender o que ele estava fazendo.

— Eu falei que estava chegando. — voltei minha atenção a Ayra e deixei Sadan para lá. — Achou o que estava procurando? — me aproximei.

— Não, acabei desistindo. — ela falou e vi que ficou envergonhada. — Comi uma fruta. — ela olhou para meu abdome e vi como seus olhos me veneraram.

— Então está com fome. — conclui.

— Depende, porque está sem camisa? — ela olhou em volta. — Jamal estava aqui em algum lugar.

— Eu sei, falei com ele agora pouco. — passei meus braços por trás de suas pernas, e a suspendi em meu colo. — Mas vamos lá, eu vou alimentar vocês dois, depois eu termino o que estava fazendo.

— Se for importante eu posso esperar. — pensei no que estava fazendo. Entre matar Berat e alimentar Ayra, ela sempre seria minha prioridade.

— Não era nada importante. — o que falei, fez com que ela me desse um beijo. E depois lambeu meu pescoço. — Se continuar assim, não chegarei na cozinha com você. — o que falei fez com uma risadinha gostosa ressoasse de sua garganta.

— Eu amo tanto você. — entrei me certificando que a porta estava fechada.

Assim que depositei Ayra em cima de um dos balcões, procurei o controle que escureceria os vidros. Agora eu não queria mais que ninguém visse algo dentro de casa.

— Me diz o que você quer comer? — perguntei me aproximando de onde ela estava.

Meu celular tocou e vi ser uma mensagem de Jamal falando que se ausentaria por algumas horas, que tinha algo a resolver. Disse que Berat estava quase morto no galpão, então não haveria risco dele fugir.

Respondi mandando um OK. Nos veríamos pela manhã, ele também acompanharia as buscas em Ossassi. Voltei minha atenção a Ayra que me olhava de forma estranha.

— O que foi? — perguntei.

— Já ouviu falar em desejo de grávida? — franzi a testa.

— Claro. Só espero que não seja nada muito estranho. — fui em direção a geladeira, e olhei as opções. — O que você vai querer? — quando me afastei para olhar para ela, vi que não estava mais no balcão. Estava na minha frente.

— Você. — disse fechando a porta. Eu comecei a rir.

— Virou canibal? Que ideia. — falei encarando minha esposa. Mas seu olhar dizia que ela não estava brincando.

— Eu estou com uma vontade absurda de você. — ela falou tapando o rosto com as mãos. — Não dá risada, mas é verdade. — eu não estava rindo. Achei engraçado, mas agora vendo que ela me desejava, eu não estava mais rindo. — Deve ser os hormônios, não sei.

— Você quer que eu te coma? — perguntei passando o braço por suas costas a trazendo para perto de mim. Ayra tirou as mãos do rosto e me encarou. Balançou a cabeça confirmando. — Como você quer? — perguntei, segurando os cabelos de sua nuca, e apertando de leve.

— Aqui nessa cozinha. — ela levantou o rosto me encarando e passando a língua pelos lábios. — Como eu imaginei quando estivemos aqui, e você fez o café da manhã para mim. — me surpreendi em saber que naquela época ela já me desejava.

— Você já imaginou eu te comendo nessa cozinha? — falei baixo, mordendo seus lábios.

— Imagino isso em todos os lugares.

Fiz alguns cálculos rápidos. Só tinha Jamal aqui, e ele saiu. Os vidros estão escurecidos, mesmo que tivesse alguém lá fora não veria nada. Sadan estava lá fora. Então eu poderia foder minha esposa sem maiores problemas.

Levantei Ayra e a sentei novamente no balcão onde estava. Antes de abrir suas pernas eu tirei a calça que ela estava vestindo. Sua respiração estava acelerada. Sem cerimônia me abaixei capturando sua boceta com a boca.

— Ah! — Ayra deitou no balcão deixando cair algumas coisas. — Que delícia. — suas mãos agarraram meus cabelos, e ela começou a puxar.

Só me afastei quando senti que os espasmos do primeiro orgasmo tinham cessado. Eu já estava tirando minhas calças quando ela me olhou. Seus cabelos bagunçados, rosto vermelho, e uma leve camada de suor em sua pele.

Ela estava linda.

Puxei seu corpo para a beirada, e coloquei seus pés apoiados no balcão. Ela estava totalmente aberta para mim. E foi desse jeito que me enterrei nela. Fechei os olhos por alguns segundos, somente me deliciando com a sensação de estar dentro dela.

— Tira a blusa. — pedi, e ela logo se livrou da peça. — Quero ver seus seios balançarem a cada vez que eu me enterrar dentro de você.

Ayra esticou as mãos para os lados, para que nada me impedisse de ver seus seios balançando. Eu comecei a arremeter cada vez mais fundo, até que ela estava gemendo alto. Seus gemidos era o som mais delicioso de se ouvir.

Quando estava próximo de gozar ela sem aguentar, levou as mãos até os seios e os apertou. Senti quando seu interior começou a ordenhar meu pau. Ela estava gozando de novo. Se era efeito dos hormônios, eu não fazia ideia, mas iria aproveitar cada momento.

Quando senti a queimação descer minha espinha, sabia que iria gozar. E assim foi. Meu corpo todo tremulou em espasmos, minha respiração estava ofegante. Ayra estava toda aberta sobre a bancada.

— Ainda estou com fome. — ela disse e começou a rir. — Só que de comida agora. — me abaixei sobre sua barriga e sorri contra sua pele.

— Vamos tomar um banho primeiro. — falei levantando seu corpo do balcão e a abraçando.

Ela passou as penas em volta de mim, e sai em direção ao nosso quarto. Uma das paredes que levam ao banheiro era de vidro, dando visão ampla do lado de fora, mas somente para quem estava dentro da casa. Foi justamente ali que vi algo que me fez parar no lugar.

Berat estava rastejando pelo chão, intimidado por Sadan que vez ou outra o mordia na perna. O detalhe estava para onde meu cachorro estava o levando. Sadan estava o levando para o lago.

Filho da puta!

— O que foi? — Ayra desencostou o rosto de meu pescoço e me olhou.

— Nada.

Falei capturando sua boca e beijando. Estava beijando Ayra quando vi que dois dos meus crocodilos saíram do lago e pegaram Berat ainda na beirada, um deles pegou seu braço o arrastando, e o  mordeu sua perna, e comecaram a brigar para ver quem ficaria com a janta. Eles acabaram arrastando Berat para dentro da água. Sadan só se afastou do lago quando todos sumiram.

Que bando de traíras.

Não me restou muito, então levei Ayra para o banheiro e fomos tomar banho. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro