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CAPÍTULO 43 RETA FINAL


Boa noite, bom dia ou boa tarde...

Já aviso que o capítulo está curto, porque fiquei horas tentando publicar e não carregava, então tirei uma parte. Posto nos próximos dias. Amanhã se der certo ou na segunda.

E sobre esse comentário aqui debaixo, eu concordo plenamente, tem que ser um homem com H maiusculo e nem é tanto pela mente dela kkk
Imaginem o cidadão tendo que passar no aval e ter que encarar : Jamal, Almir, Mustafá e Zayn...

Ao menos sabemos uma de suas características: corajoso.  😁

Boa leitura!

— Como você chegou a conclusão que tinha sido Baki? — perguntei a Haidar ao entrar em seu escritório, após me certificar que estávamos sozinhos. Ele deixou o que estava fazendo, e se sentou em sua cadeira.

— Fiz uma investigação. — sorri e me senti a sua frente.

— E, se eu te disser que matou o cara errado? — Haidar ficou em silêncio me encarando, depois se recostou e fez sinal com a mão, pedindo explicações.

— E como chegou a essa conclusão?

— Primeiramente porque Baki faria algo assim com Ayra? Ela seria esposa dele. Isso não tem lógica. — peguei a foto do anel que Melissa tinha e mostrei a ele. — Esse provavelmente é o objeto que foi usado para marcar as mulheres que estavam naquelas fotos que achei no quarto de Ayra e é a mesma marca que ela tem na perna.

— Esse é o brasão de Oklin. — eu sorri.

— Eu sei, e sei também que cada membro da família ganha uma joia contendo esse brasão, e o anel era de Baki. — me recosto. — Mas o estranho é que ele só começou a ser usado após a morte de Baki. O que não faz sentido, já que ele está morto.

— Posso saber como você teve acesso a isso? — eu poderia dizer que desde que me trouxeram para cá a força, estou investigando todos ligados a família de Ayra. Mas daria muito trabalho.

— Tenho meus meios. — dou de ombros.

— Então se não foi Baki... — sorrio.

— Vamos lá, é só seguir os pontinhos. — pontuo no ar. — Quem desde sempre fez de tudo para conseguir a mão dela, e não conseguiu? Quem está sempre cercando ela por todos os lugares possíveis, e faz da vida da tia, um inferno para que esse casamento aconteça?

— Berat. — concordo com a cabeça.  — Faz sentindo, mas eu investiguei na época como pude. O colégio era em outro país, e quem comprou as passagens de ida e volta naquele final de semana, foi Baki. O carro alugado estava em seu nome, e encontrei com ele uma das pulseiras que Ayra tinha ganhado da mãe, que sumiu após o ataque.

— Quem em sã consciência que vai cometer um crime compra passagens ou aluga um carro em seu próprio nome? — Haidar balançou a cabeça em negativa. — Você matou o irmão errado.

— Eu vou matar esse infeliz! — ele bateu na mesa irritado.

— Não. Não vai não. — falo. — Você teve sua chance, agora é minha vez.

— O que pretende fazer? — ele me pergunta, eu sorrio enquanto já traço planos na cabeça.

— O que eu mais gosto de fazer. — me levanto arrumando minhas roupas. — Vou caçar. — sorrio. — Vou fazer com ele o mesmo que ele fez com Ayra.

— Mas porque ele faria isso com seu próprio irmão? — dou de ombros.

— Essa é a parte que você vai ficar encarregado de descobrir, eu tenho algo mais importante para resolver, porque para mim pouco importa o motivo dele ter feito isso com o irmão. — começo a me encaminhar em direção a porta. — Ah, eu já ia me esquecendo, se puder não enviar seus guardas para o jardim dos fundos por agora, eu agradeceria.

— Lâmia costuma ficar nesse jardim pelas manhãs, o que pretende?

— Nada demais, só bater um papo antes do café da manhã. — sorri. Ele olha no relógio.

— Você terá quinze minutos. — saio fechando a porta, pego o celular para ligar para Almir.

— Bom dia cunhadinho, sabe aquela visita que você estava querendo fazer ao Sultão? Então a oportunidade chegou, e de preferência traga seu cachorrinho de estimação, mas veja se dessa vez ele não vai ser rastreado pela louca da mulher dele. — reviro meus olhos ao escutar o que ele fala. — Me avisa. — desligo, sentindo a euforia que já tinha tempos que não sentia.

Chegou a hora de caçar.

Sigo para o jardim dos fundos onde Lâmia já deve estar. No final do corredor um dos meus homens que passou a ser um guarda real desde que falei com pai de Ayra me espera com uma adaga em mãos. Ele me entrega o objeto que coloco no bolso.

— Não deixe ninguém passar.

Ele concordou e eu segui até o jardim que a megera usava para passava o tempo. Decerto tramando contra Ayra. Mas seus tempos de majestade tinham chegado ao fim. Quando chego ao jardim, vejo a cena costumeira: ela sentada em um dos bancos conversando com uma serva e dois guardas cuidando de sua segurança.

— Achei que tínhamos um acordo. — falei me aproximando. Ela dispensou a serva, e os dois guardas se aproximaram. — Mas veja só, seu sobrinho tentou a manipular minha esposa ontem. — tiro a adaga do bolso e um dos guardas se aproxima de mim. Lâmia olha para a adaga em minhas mãos, e sorri.

— Você acha que vai me ameaçar dentro do palácio? — eu sorri junto.

— Não tenho a intenção de lhe ameaçar.

Falei e num golpe rápido e certeiro cortei o pescoço do guarda que estava mais próximo, e ele cai no chão. O outro guarda vem em minha direção, e eu uso a espada do que está caído para o atingir a distância atingindo no peito, fazendo com que ele caia de joelhos. Dou alguns passos e termino de enfiar a espada. Ele cai.

Então olho para Lâmia.

Ela parece inabalável. Mas eu vejo o receio passando por seus olhos. Me aproximo ainda segurando a adaga, ela levanta do banco e dá alguns passos para trás.

— Eu falei para deixar Ayra fora das suas artimanhas. — falo passando a adaga na manga da minha roupa para limpar. — Mas você não me deu ouvidos.

— Eu não sei do que você está falando. — sua voz estava baixa. Eu sorri.

— Tem certeza? Porque Ayra ouviu nossa conversa aqui. — ela balançou a cabeça. Dei mais dois passos e ela encostou na parede.

— Você será preso.

— E quem vai me acusar? Você? — dou risada. — Não tem testemunhas, e acho que sua palavra não está valendo muito ultimamente. Afinal o que vai alegar: que eu te ameacei porque você está tentando matar minha esposa e eu não deixei? Sério majestade?

— Você não pode fazer isso. Tem câmeras pelo jardim. — olho para os lado e dou um tchauzinho.

— Sim e quem está nos vendo é o Haidar. Que azar o seu. — me aproximo encostando a adaga em seu pescoço com pressão suficiente para que ela sinta, mas que não corte. — Vim aqui por dois motivos. O primeiro é que se você se aproximar de Ayra mais uma vez, eu vou enfiar essa adaga no seu coração enquanto dome. E, isso não é uma ameaça, é uma promessa. E eu costumo cumprir o que prometo. — me afastei guardando a adaga, ela me olhou séria e notei quando respirou profundamente.

— E qual seria o segundo?

— Quero saber o que Berat usa contra você para que faça todas as suas vontades, porque vamos e venhamos, amor de família eu sei que não é. — ela riu, mas notou que eu estava falando sério.

— Você se acha muito esperto. — sorri.

— Ás vezes sim, nas outras, meus adversários que são desprovidos de inteligência mesmo. — dei de ombros.

— Quem me garante que depois de eu falar, você não irá me matar?

— Eu garanto, e minha palavra é o que tenho de mais valioso.

Cinco minutos depois sai do jardim e segui direto para o quarto, eu tinha que tomar um banho antes de dar o próximo passo. Eu não conseguia acreditar no que tinha acabado de ouvir. Eu precisava ser rápido.


Eu estava sentada na cama ainda lembrando do que tinha acontecido na noite passada, quando Mustafá entrou no quarto e eu vi que ele estava sangrando. Me levantei com tudo.

— O que aconteceu? — fui em sua direção, e ele começou a tirar a roupa.

— Nada. — ele olhou para a roupa. — Não é meu. — então seguiu para o banheiro.

— Não é seu, é de quem então? — perguntei já sentindo medo do que possa ter acontecido. — Mustafá? — ele jogou a roupa no canto e se voltou para mim.

— Ei, calma. — ele ia segurar meu rosto, mas viu sua mão suja de sangue, então desistiu. — É dos guardas de Lâmia. — fiquei confusa.

— E o que aconteceu para que esteja com o sangue deles no corpo?

— Eu os matei, só isso. — falou como se estivesse falando do tempo.

— Matou os guardas? Porque? — Mustafá ligou o chuveiro e se enfiou na agua. — Eles devem ter famílias.

— As mulheres também,  e eu não me importo, já deveria estar acostumada. Além de que eles são cumplices dela, ou você acha que ela faz o serviço sujo? — eu não sabia o que pensar.

— Não, mas eles só recebem ordens. — Mustafá se virou e me encarou.

— Eles escolheram que lado lutar, simples assim. Se um deles tivesse tido coragem e compaixão pelo que você passava, sua vida poderia ter sido diferente. — eu sabia que ele estava falando era verdade, mas eu não conseguia aceitar.

— Mas se minha vida tivesse sido diferente, nós não estaríamos casados. — o que eu falei fez ele parar de se lavar e me olhar. — Não é isso que falam sobre destino? Maktub. Está escrito? Não se pode ir contra isso. — Mustafá me encarava. — Eu amo você. Não mudaria nada. — ele me puxou para dentro do box e segurou meu rosto entre as mãos.

— Você é louca por falar algo assim. — eu acabei rindo.

— Claro, vindo do cara que matou dois guardas e agora está tomando banho para tomar café, sim claro eu sou a doida. — acabamos rindo, mas ele logo voltou a ficar sério.

— Eu quero que você arrume uma pequena mala, Almir vai vir ao palácio e você vai com ele.

— Porque? Pra que?

— Porque é necessário, mas ninguém pode saber. Não quero você aqui no palácio nos próximos dias. Você vai falar hoje no café da manhã que suas amigas vão lhe fazer uma visita, e que vai sair em uma curta viagem com elas para conhecer as terras de Omarak. — eu sentia meu peito doer com a sensação que algo ruim estava para acontecer.

— Eu não estou gostando disso. —o abracei.

— Não precisa ficar com medo. — ele beijou meus lábios. — Nada de ruim irá acontecer com você ou comigo, eu prometo.

— Como tem tanta certeza?

— Porque eu sei como a mente dessa gente funciona, e eu sei exatamente o que eles vão fazer. Por isso preciso que fique longe e segura.

— Mas e você?

— Eu vou ficar bem, esqueceu que eu sobrevivi a sua pontaria? — eu o cutuquei e ri, mas sentia as lágrimas começarem a se formar.

— Não deveria brincar com coisa séria. — falei tentando não ficar desesperada.

— Não estou brincando, eu sei que sua pontaria é a melhor da região. — fiquei espantada com o que ele falou. — Haidar lhe treinou muito bem.

— Ele te contou isso? — ele negou.

— Talvez eu já prestasse atenção em você, mas só talvez.

— Besta! — bati em sua barriga. 

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