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CAPÍTULO 42 [Reta final]


Boa noite, recadinho no final.

Estávamos sentados perto da fogueira, Ayra estava mais calma, ao menos era o que eu imaginava, e esperava. Eu queria fazer mais perguntas, mas não queria que ela voltasse a chorar. Então falar de seu pai não seria uma boa ideia.

— Está com fome? — perguntei depois de colocar um casaco em suas costas.

— Não. — eu não gostava dessa falta de apetite que ela tinha, e até cheguei a cogitar que seus desmaios pudessem ser por conta da má alimentação.

— Mas sabe que de agora em diante vai ter que se alimentar melhor, querendo ou não. — ela se virou e me encarou com um sorriso lindo nos lábios.

Esses benditos lábios.

— Acredito que de tudo que revelamos hoje, minha alimentação deve estar no final da sua lista, porque não voltamos a falar sobre tudo isso?

Depois que terminou de falar ela mordeu o lábio inferior como de costume, e eu já sabia que fazia isso, porque ela estava com vontade de me perguntar algo. Era como se mordendo os lábios os impediria de falar o que quer.

Sorri.

— Ok, vamos pular essa baboseira, e faça logo sua pergunta. — ela estreitou os olhos, mas voltou a olhar para a fogueira. Pela mudança em sua postura o pai seria o assunto.

— Quando disse que meu pai queria matá-la na mesma hora, você exagerou não foi? — sua voz estava diferente, temerosa. A relação dela com o pai realmente era um ponto fraco para ela.

— Não conheço seu pai o suficiente para saber até onde ele realmente iria, mas vi muitas coisas passarem por seus olhos, quando Lâmia saiu da biblioteca. E te garanto, matá-la não me deixaria surpreso.

— Não acredito que ele faria isso, afinal ela é esposa dele, e eles tem Karin. — ela citar o irmão me trouxe uma curiosidade.

— Seu irmão nunca percebeu como a mãe dele tratava você?

— Lâmia sempre me fez parecer louca, então todos tinham pena de mim, e não questionavam seus métodos. Ela dizia que eu não havia superado a morte da minha mãe, o que não deixa de ser verdade, sinto muito a falta dela.

— Sentir falta dela não te faz louca, mas eu entendi. — quanto mais eu descobria algo sobre essa velha, mais a fúria crescia dentro de mim.

— Teve uma época em que eu achava que Berat não era tão ruim, porque eu peguei eles discutindo, e ele estava ameaçando ela, achei aquilo estranho, porque eles sempre pareceram bem unidos.

— Burcu já havia me falado que isso é só fachada, que na verdade eles discutem bastante, inclusive ele achou que ela apanharia dele. — Ayra me olha espantada.

— Seria somente uma palavra dela, e ele estaria morto, não importa quem ele fosse.

— Exatamente, preciso descobrir o que ele tem contra ela, que a coloca em suas mãos assim. — falei pensativo.

— Ele apareceu do nada hoje. — ela comenta o que me faz virar seu rosto para mim.

— Como assim? Não sabia que ele estava no palácio. — ela deu de ombros.

— Quando eu segui você e os guardas de Lâmia, e estava escutando a conversa de vocês, ele apareceu me assustando e tentou fazer minha cabeça contra você.

— O que ele falou?

— Que você não parecia ser quem era, e frequentava bordeis, rebati dizendo que se ele sabia era porque também estava lá, então ele sorriu e disse não ser casado e não ter um título nobre para zelar.

— Filho da puta, desgraçado. Onde que ele estava que eu não o vi?

— Eu não sei. Ele e Lâmia parecem ter o dom de aparecer e sumir do nada. — eu precisava analisar as plantas antigas desse palácio com urgência.

Eu fiquei em silêncio pensando em tudo e reparei que Ayra ficou olhando para o céu. Depois de um tempo em silêncio ela começou a falar baixo.

— Você pretendia ter filhos? — sua pergunta me fez rir. — Porque está rindo?

— Caso não tivesse esses planos, você acha que eu teria transado com você sem proteção? — Mesmo com a escuridão, eu pude imaginar como seu rosto estaria corado nesse momento.

— Eu não sei, mas geralmente essa preocupação vem das mulheres. — respirei fundo e a puxei para que se sentasse em meu colo.

— Diferente de você eu já tive muitas mulheres. — ela tentou se afastar, mas segurei ela em meu colo. — Ei, calma. Só estamos conversando, e isso é um fato Ayra. Você gostando ou não.

— Não gosto de pensar em você com outras mulheres. — sorri sentindo algo diferente dentro de mim. Eu gostava do ciúme que ela sentia.

— Não é como você está pensando, mas vamos pular essa parte. — ela me olhou confusa, e eu sabia que ela perguntaria.

— Como eu estou pensando?

— Sua referência a sexo é o que fazemos, e posso te garantir que não era assim. — eu via como sua mente trabalhava em criar vários cenários, e acabei rindo. O que a deixou brava.

— Para com isso, eu não quero mais falar sobre isso, e muito menos pensar. — ela tentou se afastar, mas eu a segurei. — Me solta! — Gritou, mas segurei em seu queixo forçando ela olhar em meus olhos.

— Eu nunca senti vontade de ficar. — Ela parou de tentar sair de cima de mim. — Nunca senti tanta vontade de beijar uma boca como tenho vontade de beijar a sua. — Mordo seu lábio. — Não tente fazer comparações, porque não existe.

— Mas você está aqui porque não teve opção. — ela falou baixo. Sorri de sua ingenuidade.

— Então você é uma princesa muito má. — ela riu.

Desci minha mão que estava em seu pescoço e passei os dedos pelo vale entre seus seios, fui descendo até chegar a barra de seu vestido que estava embolado no alto das pernas, segurei com as duas mãos, e quando levantei o tecido, ela não protestou.

Ayra ficou somente de lingerie preta, o que destacava sua pele branca. Fiquei admirando seu corpo, enquanto suas mãos trabalhavam para tirar minha blusa. Eu sempre sentia uma urgência por parte dela em deslizar suas mãos por meu abdómen. Me escorei melhor no carro e deixei com que ela fizesse o que desejava.

Quando eu já estava sem a blusa, ela se afastou o suficiente para tirar seu sutiã, ficando somente de calcinha. Automaticamente levei minhas mãos até sua bunda, uma de cada lado e apertei fazendo um leve gemido escapar de sua boca.

— Gosto de estar assim. — ela falou rebolando em cima da minha ereção. — Me dá a sensação de estar no controle. — ri internamente, porque se ela imaginasse como me dominava somente com a porra de um olhar, ela não se sentiria tão vulnerável.

— Você sempre esteve no controle. — falei deslizando minhas mãos, pela lateral do seu corpo, vendo como sua pele arrepiava e os seus mamilos ficaram entumecidos. Segurei cada um de seus seios, e apertei os bicos duros.

— Oh! — Ayra curvou o corpo para trás, apoiando as mãos em meus joelhos deixando seu corpo ao meu bel prazer.

Sem cerimonias, eu levei minha boca até um deles, lambi, mordi e chupei, alternando entre um e outro, e quando Ayra se contorcia desesperada em meu colo, abri e desci minha calça o suficiente para conseguir entrar nela com urgência que sentia.

Assim que ela sentiu meu pau a invadir, ela buscou minha boca. Seu beijo era uma mistura de desespero e desejo, o que me deixava duro como uma rocha. Nunca senti algo tão avassalador com sinto desejo por ela.

Não demorou para que logo ela estivesse se retorcendo em cima de mim, enquanto eu alcançava meu próprio êxtase. Já tinha se passado alguns minutos, mas continuávamos do mesmo jeito. Ela sentada em cima de mim, e eu fazia carinho em suas costas, enquanto pensava em como seguiria daqui para frente. Sei que todo esse cenário que se apresentava a nossa frente, deixaria qualquer pessoa amedrontada, com as possibilidades do que poderia dar errado. Mas eu não era qualquer pessoa, eu só precisava me concentrar no jogo, e saber qual seria meu próximo passo.

— O que tanto pensa? — ela perguntou olhando em meus olhos.

— Em você, no bebê, em nós, e principalmente Lâmia e Berat. — Ayra se remexeu o que me fez sentir meu pau ainda dentro dela. — Tenho que calcular muito bem meus passos de agora em diante.

— Não seria melhor deixar eles para lá?

— Não, a melhor forma de se defender é atacando.

— O que pretende fazer?

— Ainda não sei. — passei a mão em seu rosto, beijei seus lábios, e segurei Ayra para que pudesse me levantar com ela junto.

—Ai! — ela se assustou. — Que bagunça. — falou olhando para suas pernas.

Peguei uma garrafa de agua no carro e nos lavamos como deu para podermos irmos embora, amarrei o cavalo na traseira do carro e seguimos lentamente na direção do palácio.

Mustafá estava mais quieto que de costume, e isso estava me deixando ansiosa, tinha medo do que ele faria. Eu já tinha visto e ouvido como era seu temperamento quando se tratava de vingança.

Por outro lado, eu me sentia bem em saber que ele se importava comigo ao ponto de querer se vingar dos que me fizeram mal. O silêncio levou meus pensamentos até meu pai. Como ele deve ter se sentido quando descobriu que Lâmia mentira para ele por anos?

— Me fale sobre seu irmão? — a pergunta de Mustafá foi um tanto estranha.

— O que quer saber?

— Sei que vocês se dão bem, mas como é a relação dele com o pai de vocês e com a mãe. — puxei algumas coisas na memória, e falei.

— Lâmia sempre o tratou bem, principalmente na minha frente, acho que para mostrar que ele era mais importante ou somente para me torturar, já que eu não tinha minha mãe e meu pai estava afastado. Com nosso pai, sempre pareceu normal, porque?

— Achei estranho, porque ele seria o herdeiro na ausência do seu pai, mas mandaram ele para outra cidade. — pensei por um momento, e realmente era estranho pensando dessa forma. — Ele é realmente filho do seu pai? — virei com tudo para ele. — Não me olhe assim, sabendo de tudo do que ela é capaz seu irmão ser ilegítimo seria o menor dos problemas dela.

— Nunca pensei em algo assim. — falei.

— Mas é provável que seja, se não ela já teria se livrado do seu pai, assim Karin assumiria o trono e ela mandaria em tudo sem ninguém questionar.

— Você acha que ela faria algo assim com meu pai?

— Seu pai não a ama, e ela deve saber disso, por isso desconta em você toda sua frustração.

— Como sabe que meu pai não a ama?

— Ele tem um quarto com tudo que foi da sua mãe, e ninguém entra lá sem a permissão dele, isso mostra que ele ainda ama sua mãe, mesmo ela não estando mais aqui. Acredito que o casamento dele com Lâmia se deu por seguir o protocolo somente. — minha cabeça estava dando voltas e mais voltas. Por um momento pensei em algo e olhei para Mustafá que dirigia batendo a ponta dos dedos no volante.

— Você não quer me perguntar nada sobre o que te falei hoje? — ele desviou o olhar e me olhou rapidamente e voltou seu foco para a direção.

— Não.

— Porque? Achei que no mínimo iria me encher de pergunta.

— Não vou fazer você reviver os momentos, o principal eu já sei.

— E o que é?

— Quem fez isso está morto. — então Haidar contou tudo a ele. — Não fique pensando nisso, não vai te fazer bem. — sua mão apertou a minha e eu me senti protegida como nunca me senti antes.

Me acomodei melhor deitando em seu ombro e fechei meus olhos, porque eu sempre sonhei em viver um momento assim, e agora tudo que peço é que não seja somente um sonho.

— Ayra? — sua voz está baixa. — Chegamos, venha.

Fui tirada do carro e tão logo estava em seu colo, voltei a deitar a cabeça em seu ombro e voltei a cochilar. Lembranças de um banho rápido vagam pela minha mente, mas não lembro de realmente ter tomado banho. Mas quando me mexo na cama, sinto o cheiro de sabonete e da pele de Mustafá.

Me aninho melhor e volto a dormir.

— Não quero que ela saia de suas vistas, entendeu?

— Sim senhor.

Mustafá falava com alguém, mas eu me sentia cansada demais para abrir os olhos. Nem mesmo a fome que sentia me fez querer levantar. Senti um beijo na cabeça, e logo voltei a dormir.



— Você sabe que eu tenho uma vida que vai além de fazer suas vontades, certo? — encarei Melissa sem muita paciência, ela sorriu ao notar que eu não iria responder. — Adoro esse seu senso de humor.

Assim que ela abriu a porta do quarto onde o Sultão guardava tudo da esposa morta, passei por ela com tudo.

— É bom ver que você está com pressa, porque afinal não temos muito tempo, porque se o tio Aikan descobre que te deixei entrar, ele vai focar uma fera. — dei uma olhada em volta e encarei Melissa.

— Quanto tempo temos? — ela olhou em seu relógio.

— Levando em consideração que o que eu pedi ao guarda não tem no palácio, eu diria que uns trinta minutos, isso contando com a mente lesada dele. — foi impossível não rir.

— Você não vale nada. — falei olhando algumas coisas em cima de uma mesa.

— Isso vindo de você, é um elogio. — Melissa se sentou em uma das únicas cadeiras livres e começou a mexer em seu tablet. — Essa minha vinda repentina para cá vai atrapalhar toda minha semana.

Deixei com que ela ficasse choramingando e foquei no que precisava achar. Já havia pedido a Haidar as plantas antigas do palácio, mas ele só tinha as plantas atuais. E, algo me dizia que isso poderia estar aqui. Mas olhei em tudo e não achei nada.

Quando me aproximei de Melissa vi que ela mexia em alguns papéis na mesa, e olhava algumas fotos em seu celular. Uma delas me chamou a atenção.

— O que é isso? — ela me olhou e viu para onde eu estava olhando.

— É uma réplica do desenho de um anel que o Brucutu estava usando. — puxei na memória se já havia visto Berat usando algum anel.

— Ele não usa anel. — falei.

— Bom no dia que tirei a foto estava usando, e achei bonitinho o desenho quando ampliei a foto. — ela busca no celular e me mostra.

Na foto ele está sentado conversando com um homem e realmente está usando um anel. Senti meu sangue correndo com mais velocidade nas veias. Esse era o desenho das queimaduras nas mulheres.  





Eita que pelos acontecimentos, vcs podem notar que estamos entrando em reta final... acredito que mais 10 capítulos e a história acaba.

Estão me pedindo alguns capítulos do Haidar e Lila, e o que vcs não me pedem chorando que eu não faço sorrindo, não é?

Eles vão ter sua história contada no próximo livro da série, será um livro com alguns contos pequenos sobre os casais que despertaram o interesse de vcs desde o livro do Almir... como Mirit a mãe da Ayla. Ela merece ser feliz não é mesmo?

Zayed irmão do Almir e Ibrahim.
Isaac e Hanna...
James e Amira
Haidar e Lila

Todos esses casais terão suas histórias contadas em pequenos contos, só para vcs saberem o que é como aconteceu. Mas porque isso? Bom eu pretendo encerrar a série Maktub com o livro da minha mini mentora do caos, vulgo Melissa. E para contar a história dela, teria que fazer uma passagem de tempo de no mínimo 15 anos, para pegar a vida adulta dela. O melhor é que com isso, vcs vão ver os herdeiros tocando fogo no deserto literalmente kkkk.

Então é isso.

Até mais...

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