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CAPÍTULO 37

Assim que entro observo o ambiente, vendo mulheres seminuas por todos os lados, homens bebendo e esperando algumas putas terminarem de serem fodidas, para ocuparem o lugar. A música alta impede que as conversas em si possam ser ouvidas.

Almir para ao meu lado.

— Eu sempre soube que algum dia iriamos curtir uma noitada dessa. — olho para ele sorrindo e bato em seu ombro. — Cunhadinho!

— Como sabe que ele está aqui?

— Eu sempre sei do que preciso saber. — procuro uma mesa disponível para que possamos nos sentar. Olho para trás. — É melhor você falar para seu amiguinho aí, descontrair um pouco, não queremos ser expulsos antes de fazermos o que viemos fazer, não é mesmo? — me sento confortavelmente já sentindo o gostinho de prazer que se aproxima.

Almir e Jamal se sentam.

— Porque só resolveu me contar a verdade agora? Já que sabia do envolvimento dele desde aquela época. — expiro fundo e olho para meu cunhado.

— Não leve para o lado pessoal, são as tais prioridades. — explico, Almir bufa.

— Agora essas prioridades não existem mais? — uma mulher se aproxima e chega a passar a língua nos lábios ao olhar para a nossa mesa.

— Só mudei a ordem, somente isso.

— O que três figuras como vocês fazem num pardieiro como esse? — sorrio para ela.

— Procurando putas como você é que não é. —falo fazendo o sorriso dela sumir. — Quero um quarto e a mulher mais velha que você tiver na casa. — ela me olha quase de boca aberta. — Consegue fazer isso ou tenho que chamar outra para nos atender? — ela vira nos calcanhares e sai pisando duro. Sorrio.

— Só me tira uma dúvida. — Jamal pergunta rindo. — Porque tem que ser a mais velha?

— Mulheres tendem a ser fofoqueiras entre si, e as mais velhas já aprenderam muita coisa na vida, e sabem apreciar o valor do silêncio. — Almir balança a cabeça negando, mas não consegue evitar o sorriso. — Estou errado? — nenhum dos dois respondem.

— Ele já chegou? — o impaciente do Tigrão pergunta. Concordo. — Então o que estamos esperando?

— A porra do quarto cacete. — Jamal faz sinal com a cabeça para trás de onde estou e abaixa a cabeça rindo. Quando olho vejo uma mulher gorda e que não tem visto um pente há alguns meses, seus olhos estão borrados de alguma maquiagem, e as roupas molhadas. — Puta que pariu! — me viro para a frente.

— É aqui que estão me procurando? — a velha pergunta e a puta que tinha vindo a nossa mesa antes, sorri para mim.

— Do jeitinho que me pediu. — ela entrega a chave a mulher. — Se divirtam! — mas antes dela sair, ela toca no braço de Jamal, piscando para ele. — Caso queria algo melhor, é sé me chamar. — Jamal não desvia os olhos dos meus, até a mulher estar longe.

— Tão domesticado. — falo me levantando. — Vai na frente. — falo para a mulher, e ela segue o caminho dos quartos e seguimos atrás. Quando chegamos ao corredor cheio de portas eu pergunto para a mulher. — Em que quarto ele está?

Ela me olha com cara de desentendida. E por um único segundo penso que Abul fez algo de errado, mas então a mulher estica a mão. Tiro um punhado de notas do bolso, e lhe entrego. Ela sorri.

— Ele está no último quarto a esquerda. — ela começa a contar as notas e entra no quarto que deveríamos entrar, mas não vamos. Sigo até o quarto onde Hassan se encontra e entro sem fazer alarde.

— Você é um menino muito mau. — uma mulher nua está segurando um chicote nas mãos, enquanto o homem em questão está deitado na cama com suas mãos amarradas na cabeceira da cama. — Toma. Toma. — ela não nota nossa presença porque está de costas dando chicotadas de leve em Hassan, e ele está de olhos vendados, gemendo.

Olho por alguns segundos, sem esboçar reação. Almir e Jamal param ao meu lado olhando a cena e ambos fazem uma careta. Me aproximo da mulher, colocando a mão em sua boca, para que ela não grite. Ela se assusta e tenta se afastar, mas eu não deixo. Ela olha assustada para nós.

Faço sinal com o dedo para que ela faça silêncio, quando ela compreende lhe dou algumas notas, e a solto. Pego o chicote de sua mão, faço sinal para que saia. Ela vai em direção a porta, e Jamal tranca logo em seguida.

Volto a olhar para Hassan.

Estico o chicote sentindo a textura do couro na mão. Enrolo em minha mão e solto com tudo em cima de Hassan.

— Ah! — ele grita assustado. — O que está acontecendo? — pergunta tentando se soltar.

— O que está acontecendo? — dou alguns passos em volta da cama, e estico o chicote mais uma vez, o soltando em outra parte de seu corpo. Ele grita. — É que você é um menino mau. — faço mais uma vez, ele fica desesperado. — Toma. Toma. Toma. — desfiro mais alguns golpes e me sento em uma cadeira no canto.

Rio do desespero de Hassan.

Ele geme, chora, e por fim desiste de tentar se soltar, entendendo que é inútil. Jamal se aproxima da cama e levanta a venda que ele usa nos olhos.

— Olá Hassan. Quanto tempo? — falo olhando o que tem de comestível em toda comida posta na mesa. — Não sei porque gosta de frequentar essa espelunca, a comida é horrível e as putas são piores.

— O que você quer? — ele pergunta com a respiração ofegante.

— Eu? Vim visitar um amigo. — falo sorrindo. — Achei que fossemos amigos.

— Você não tem amigos. — ele fala.

— Verdade. — sorrio. — Colegas então?

— Eu te conheço, sei que quer algo. — pondero.

— Verdade eu quero algo, mas no atual momento eu sou o menor dos seus problemas. — pego uma uva e a jogo na boca. Aponto para Almir. — Você tem cinco minutos para convencer meu cunhado que não sabia que Najla estava vendendo a esposa dele.

Ele olha para Almir que está parado perto da cama com as mãos nos bolsos com a cabeça deitada de lado esperando alguma resposta. Hassan olhou entre nós três e não falou nada, por alguns segundos.

Nós não tínhamos a noite toda.

— Quatro minutos. — falei jogando uma uva em cima dele.

— Não se passou um minuto ainda. — ele reclama, mais uma vez tentando se soltar.

— Meu relógio é diferente... três minutos...

— Eu não sabia, eu juro que não sabia. Quando a filha de Aziz ligou perguntando sobre um possível comprador, eu não fazia ideia de quem era. — ele começa falar rapidamente. Almir se aproxima.

— E, quando soube, porque não falou nada? — ele começa a mover a cabeça negando.

— Acho que ele precisa de algum incentivo para lembrar. — me levanto pegando a faca que está em cima da mesa, e me aproximo dele.

— Não. Não. Não... — Hassan começa a ficar desesperado. Pego o tecido que estava sendo usado de venda, para amordaçar sua boca. Ele geme, balançando a cabeça negativamente.

— Assim é melhor. — pego a faca e quando vou usá-la para provocar dor, meu celular toca. Paro o que estou fazendo e vejo que se trata de Ayra. O que pode ter acontecido? — atendo. — É urgente? Caso de vida ou morte? — ela nega. Fico irritado com a resposta, e acabo enfiando a ponta da faca no braço de Hassan, que geme de dor. — Tchau! — desligo, deixando no mudo. Volto a olhar para o homem a minha frente. — Onde paramos?

— Pelo que percebi vocês já estão se entendendo melhor. — minha cunhada comenta esbanjando um sorrisinho.

— Ainda estamos vivos, é algo. — comento lembrando da nossa transa da madrugada, onde quebrei um vaso tentando acertar Mustafá, e depois me cortei.

— Ele vai passar aqui daqui a pouco. — Jasmim comenta desligando o telefone.

— Não sei como vocês não conseguem se desgrudar. — Izabel comenta fazendo uma cara de enjoo ao olhar para Jasmim. — Ficar um pouco longe as vezes pode ser bom.

— Eu não gosto quando Almir viaja e fica muitos dias fora, a não ser que eu vá com ele, é claro. — ela ri.

— Sua prole já está bem grandinha, não acha? — Bel volta a cutucar a amiga, então me olha. — E vocês, não pensam em filhos? — sorrio, e lembro da nossa interação dessa tarde.

— Não falamos sobre isso. — era uma verdade. — E, na verdade eu não sei, nós mais discutimos que conversamos. — todas sorriem para mim.

— Normal, estamos falando do Mustafá. — Ayla fala rindo e pegando em uma das minhas mãos. — Ele não é fácil de lidar, mas tenha paciência. — por um momento pensei.

— Acredito que ele tem tido paciência demais comigo, eu preciso parar de acusa-lo. — Melissa entra na sala sorrindo e para no lugar quando me vê.

— Ayra! — seu sorriso vai sumindo até que ela morde os lábios.

— Eu conheço essa sua cara. — Izabel fala apontando o dedo na direção da irmã. — O que você aprontou?

— A culpa foi sua. — Melissa acusa. — Se não tivesse escolhido a foto dele sem camisa, duvido que tinham salvo. — as meninas se entreolham visivelmente confusas.

— Que foto, criatura? — Melissa ignora a irmã, e vem na minha direção.

— Ayra desculpa, ele não teve culpa. — eu acabo sorrindo.

— Tudo bem, eu entendi o propósito, mas fiquei furiosa, e quase pulei no pescoço da fulana.

— Do que vocês estão falando? — Jasmim pergunta.

Olho para as meninas e conto tudo o que aconteceu sobre a tal foto.

— Eu teria dado na cara delas do mesmo jeito. — Izabel fala indignada. — Vagabundas, se referindo a você como um dragão? — ela mordeu o dedo. — Eu já perguntaria, sou tua parente por acaso? — todas rimos.

— Entendo que ele não teve culpa. — minha cunhada fala olhando para Melissa, e estreitando o olhar. — Mas ele poderia ter explicado.

— Ele fez, depois que surtei.

— Relaxa, nem um surto é demais, se tratando de homens. — olho para Izabel.

— Liga para ele e pede desculpas. — Jasmim aconselha. — Ou melhor, demonstra interesse, homens gostam de saber que nos preocupamos com eles. Que mesmo quando eles estão longe, pensamos neles.

— Eu não gosto de toda essa melação, mas tenho que concordar. — Izabel comenta. — Deveria ligar. — ela olha no celular. — Afinal o que será que eles estão fazendo? Nunca vi os três saírem juntos. — todas me olham na expectativa.

— Eu deveria pedir desculpas. — Izabel nega.

— Nunca na vida se pede desculpas, eles estão sempre errados . Arrume outro motivo, vocês deveriam sair, curtir algo só vocês dois. O convide para algo. — expiro profundamente e faço o que elas incentivaram. — Deixa no viva voz de preferência. Assim podemos começar a acreditar que ele está mudando, e não continua o mesmo babaca de sempre.

Pego o telefone e faço a ligação. Assim que chama deixo o telefone na mesa. Todas estamos na expectativa. Ele atende no terceiro toque.

— É urgente? Caso de vida ou morte? — pergunta de supetão, me deixando atônita.

— Não. — respondo estranhando sua pergunta, e escuto algo como um gemido ao fundo. — Onde você...

— Tchau! — ele desliga na minha cara me deixando sem jeito.

— Ele continua a mesma mula de antes. — Melissa comenta saindo da sala. — Tchau. — olho para as meninas.

Ayla está me olhando com pesar, como se estivesse se desculpando pela atitude do irmão. Jasmim está sem jeito, mas segura minha mão e quando olho para Izabel, ela está olhando fixamente para o celular na mesa. Então ela aponta para o aparelho.

— Isso definitivamente foi um gemido abafado, daqueles que saem quando sua boca está sendo tapada. — sua voz é baixa e controlada. Mas então ela me olha, e vejo fúria neles. — Onde eles falaram que iam? — eu nego não fazendo ideia.

— Ele não me falou. — digo. Ela olha para Ayla que dá de ombros.

— Eu não costumo perguntar para Almir. — Izabel começa a morder o dedo.

— Liga de novo. — faço o que ela pede, mas a ligação cai na caixa postal depois de tocar diversas vezes e ninguém atender. — Filho da puta! — ela pega sua bolsa procurando o seu próprio aparelho. — Eu acho bom você atender Tigrão, caso contrário estará bem encrencado. — ela, liga para o marido, mas ela fecha os olhos quando dá fora de área. — Infeliz!

— Bel, relaxa, eles podem estar fazendo diversas coisas que não podem atender o telefone no momento. — Ayla fala tranquilamente. — Eles podem estar...

— Num puteiro. — Izabel fala de supetão.

— Não exagera, eu quero dizer que eles podem...

— Eles estão na porra de um puteiro. — ela balança o celular para que vejamos a tela. Ayla pega o celular da amiga e olha. Izabel começa a andar de um lado para o outro na sala. — Eu vou matar o Jamal! — ela fala socando as mãos.

— Aqui não fala que tipo e estabelecimento é. — Ayla devolve o celular para ela.

— Não não fala, mas a primeira coisa que eu fiz quando vim para cá, foi mapear os endereços de todos os puteiros mais badalados da cidade.

— Porque fez isso? — Jasmim pergunta. — Meu irmão nunca foi de frequentar esses lugares. — Izabel ri.

— É, então o que ele está fazendo lá? — sem resposta Jasmim se cala. — Eu vou lá. — ela pega sua bolsa. — Vocês deveriam vir também, afinal seus digníssimos maridos estão lá!

— Eu não vou, duvido que Almir esteja lá.

— Hello? Esqueceu onde ele te achou? Não foi numa missa de uma santa imaculada. — Ayla ataca uma almofada em Izabel.

— Vaca! — Ayla fala, mas acaba rindo

— Você está nervosa. — Jasmim tenta fazer com que Izabel se sente novamente. — Deveria se acalmar primeiro.

— E deixar a raiva esfriar? Nunca!

— O que está acontecendo? — olhamos para Zayn que entra na sala. — Liguei avisando que havia chegado, mas você não atendeu. — Jasmim vai em sua direção.

— Por Allah! Que bom que você chegou! — ela o abraça. — Eu não devo ter ouvido. Tenta convencer Izabel para que ela fique. — Zayn olha para todas.

— Não adianta florzinha, se seu irmão realmente tiver colocado os pés num puteiro, ele é um homem morto. — ela tenta passar, mas Jasmim a impede.

— Isso deve ser um engano, ele pode nem estar lá.

— Sabe a vantagem de ser casada com um chefe de segurança? — Jasmim nega. — Aprendemos de tudo um pouco, eu acabei de rastrear o celular dele, então caso ele não esteja lá, ele só vai ter que me explicar o que a porra do celular dele está fazendo lá!

— Eu vou junto. — Ayla fala se levantando. — Os três saíram juntos daqui, não falaram para onde iam, liga para Mustafá escutamos um gemido, e do Jamal veio a localização de um puteiro? — ela ri. — Eu não vou ficar aqui. Não mesmo!

— E, você? — as duas me olham.

— Eu só estava esperando vocês se decidirem em que carro vamos. — falo pegando meu celular e o colocando no bolso da calça. — Mustafá me deixou sozinha na noite do nosso casamento para procurar uma puta, então já estou meio que acostumada.

— Puta? — Ayla fala rindo. — Que nada, aquele safado passou a noite no meu quarto, bebeu até apagar e só acordou no dia seguinte no final do dia. Ele não procurou uma puta, ele estragou minha noite, isso sim.

— Que cachorro, encheu a cara e disse que foi procurar outra? — Izabel ri. — Eu mato meu marido. — Zayn começa a rir.

— Calma, eu não faço ideia do que eles foram fazer lá, mas garanto que não foram atrás de mulher. Relaxa. — Izabel bate na mão dele, quando o mesmo tenta segurá-la para que não saia.

— Zayn saia da minha frente! — ele levanta as mãos.

— Ok, calma, eu vou com vocês. — Jasmim olha para ele e sorri. — Não vou deixar vocês saírem sozinhas a essa hora ainda mais para irem até um puteiro.

— Obrigada! — Jasmim agradece, e o beija rapidamente.

Saímos e decidimos seguir todas no carro do Zayn. Ele pegou o endereço com Izabel e passou para os seguranças, que nos acompanharam em outro carro. Ninguém falava nada, e o silêncio era absolutamente ensurdecedor.

Quando paramos perto do local, eu já não tinha tanta certeza se queria entrar. Eu já estava com medo do que poderia encontrar.

— Aquele não é o carro do Almir? — Izabel apontou para um carro que estava numa rua ao lado. — Filho da puta. Jamal eu te mato.— Zayn conduz o carro parando atrás do outro, e descemos.

— Esperem. — ele segurou o braço de Izabel quando ela tentou passar por ele, e entrar. — Não vamos usar a porta principal. Ou querem estar com a cara de vocês no jornal? — ele apontou para uma porta no final do prédio. — Vamos entrar por ali.

— Eu tenho medo de perguntar como você sabe. — Ayla comenta indo em direção a porta.

— Não é uma exclusividade de bordeis, mas todos os estabelecimentos têm uma entrada para aqueles que não querem ser vistos, só precisa pagar o preço. — eu sabia disso, porque meu primo já usou diversas vezes essas entradas e saídas para fuga.

Quando chegamos na porta, Zayn resolve nossa entrada, e quando estamos dentro do estabelecimento somos levados diretamente para a área dos quartos. Ele conversa alguma coisa com dois dos seguranças que saem indo em direção ao salão.

— Ai meu Deus! — Izabel começa a andar de um lado para o outro. — Você está demorando de propósito não está? Está dando tempo deles fugirem, não é mesmo? — Zayn ri.

— Porque está tão nervosa? Achei que confiasse no seu taco. — ela o encara e se aproxima.

— Eu confio tanto no meu taco que se uma rapariga estiver perto do meu Tigrão, meu taco vai parar na cara da vagabunda, assim oh! — ela estala os dedos. — Facinho, facinho.

— O que é rapariga? — pergunto a Ayla.

— É um termo usado no Brasil para se referir a mulheres que trabalham em locais como esse. — compreendo. O segurança volta, e aponta para onde devemos seguir.

— Esvazie o estabelecimento, pague o que for preciso. — ele concorda saindo novamente. — Último quarto a esquerda. — quando olhamos para o lado vejo Izabel já indo na direção antes mesmo de ser indicada.

— Izabel espera! — Zayn fala mais alto, ela para o encarando.

— Está querendo me ensinar a andar dentro de um bordel, Zayn? É sério isso? — ele tenta segurar o riso, mas falha quando balança a cabeça em negativo. — Imaginei!

Ela sai em disparada, e seguimos atrás. Um dos seguranças chama Zayn que volta para resolver seja lá o que for. Aperto o passo e quando chego ao quarto, Izabel escancara a porta, e quando entro vejo a cena que jamais imaginei ver.

— Tigrão?! — Izabel falta gritar.

Mustafá está sentado em uma cadeira, com os pés apoiados em uma caixa. Ele está comendo algumas frutas que estão na mesa. Sua testa franze quando me vê. Ayla para ao meu lado, olhando diretamente para o marido.

— O que fazem aqui? — um homem se aproxima de Izabel e leva um tapa no braço, esse deve ser o marido.

— Eu? Você que tem que explicar, não acha Tigrão? — Izabel está furiosa.

— Quem é Tigrão? — escuto uma voz diferente, e ao olhar na direção que ela surgiu vejo um homem deitado na cama, com as mãos amarradas na cabeceira.

— Cala a boca! — Mustafá, Almir e o tal Tigrão falam ao mesmo tempo calando o homem que perguntou.

— Ayla. — Almir se aproxima da esposa, e ela balança a cabeça.

— Nem adianta falar mansinho. — Mustafá ri ao ouvir a forma como a irmã fala com o cunhado.

Meu marido se levanta calmamente parecendo não se importar com minha presença. Pega uma maçã na mesa, corta um pedaço, vai até o homem na cama, e enfia em sua boca o calando. O homem tenta se livrar da fruta, mas Mustafá não se importa com os resmungos, e aperta mais.

Zayn entra pela porta, olhando tudo em volta, um sorriso começa surgir em seus lábios quando vê a cena toda.

— Eu falei que não teria mulheres. 

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