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CAPÍTULO 34

Bom dia!!

Ayra tinha saído do banheiro mais irritada do que poderia imaginar.

A questão aqui era, porque?

Será que ela ainda sentia algo pelo irmão de Berat, já que se entregou a ele?

Ou só não queria tocar no assunto?

Deixei isso de lado e terminei de me arrumar, porque eu já tinha privado as pessoas da minha presença por tempo demais. E se tem algo que não suporto, é cair no esquecimento.

Quando saio do quarto vejo Burcu parado perto de uma coluna. E pela cara que ele me olha, sei que está chateado. Me aproximo.

- Você falou para Ayra onde fomos. - ele resmunga as palavras em um tom baixo e nitidamente chateado como imaginei ao olhar para ele.

Mesmo ouvindo suas reclamações eu continuo meu caminho, ele não tem outra opção a não ser começar a caminhar ao meu lado.

- Falei. - ele balança a cabeça confuso.

- Porque? Sabia que ela brigou comigo? - sorrio.

- Eu sei que você a respeita e gosta muito dela, mas não pode permitir que sua vida se limite a vontade dos outros, você não fez nada de errado. - chegamos ao salão onde está sendo servido o tal jantar.

- Ela me fez prometer que iria esperar estar casado, para você sabe... - ele começa a ficar vermelho e eu fico irritado ao notar que minha querida esposa é dada a hipocrisia, já que fez ele prometer algo que nem ela mesmo pensou em fazer.

- Você é o dono da sua vida, é você que arca com as consequências, as escolhas têm que ser sua. - olho para ele. - Foi ruim a experiência? - ele nega escondendo um sorriso.

- Não, na verdade conversamos a maior parte do tempo que fiquei lá. - paro abruptamente o encarando. - O que foi?

- Paguei uma grana para ela ficar conversando? - volto a caminhar. - Se precisar conversar da próxima vez te pago um terapeuta, não uma puta.

- Bom você falou que ela faria o que eu quisesse, e eu fiquei sem jeito de não saber nada, então conversamos, e ela me ensinou algumas coisas. - ele me olha rapidamente. - Afinal eu só precisava ficar lá por um tempo, foi o que você disse. - ele estava certo.

- Você está certo. Então assunto encerrado.

- Eu não queria chatear Ayra depois de tudo que ela fez por mim e minha irmã, achei que não falaria nada para ela. - seguro em seu ombro antes de me encaminhar para a mesa.

- Ela vai superar. - olho para todos no salão e vejo minha digníssima esposa adepta da hipocrisia conversando com Lila em um canto. - Nos falamos depois. - vou em direção a Ayra e ao me aproximar reparo nas feições de ambas. Parecem preocupadas.

- Eu vou indo. - Lila se despede e abaixa a cabeça ao olhar para mim.

- O que aconteceu? - pergunto. - Porque todos estão com essa cara de enterro? - Ayra se vira me olhando indignada. Ela ainda está puta.

Mulheres.

Ainda não sei o que fiz para merecer isso, mas descobrirei em breve.

- Já tinha esquecido de quão inconveniente você pode ser. - ela realmente estava puta. Sorri.

- Eu fico acanhado quando você exalta minhas qualidades dessa forma. - ela revira os olhos e volta a olhar para o lado. - Tenho descoberto algumas das suas também, só não sei se gosto de pessoas hipócritas. - ela volta a me olhar confusa.

- Não sou hipócrita. - levanto uma das sobrancelhas questionando.

- Cobrar de Burcu algo que não foi capaz de fazer, é hipocrisia. - ela fica nitidamente abalada. Suas feições mudam tão rapidamente que se não tivesse encarando seus olhos, não teria reparado. - O que foi? - ela balança a cabeça e ela dá um passo para o lado, a seguro tendo a nítida impressão que se não fizesse ela iria cair. - Ayra?

- Não é nada, eu só não comi direito hoje. - me xingo mentalmente, deveria ter direcionado algumas ordens a sua serva.

- Do que adianta ter uma serva, se nem para te dar comida ela serve? - recebo um beliscão perto das costelas. - Aí! - gemo.

- Não fale dela. - ela fala se afastando e expirando profundamente. - Ela insistiu, mas não aceitei, estava com a cabeça cheia. - vejo alguns guardas entrarem no salão acompanhados do irmão de Ayra. Noto que estão todos muito armados, isso me deixa em alerta.

- O que pode ter ocupado essa cabecinha para ter perdido a fome? - faço a pergunta mais para continuar o assunto, mas minha total atenção está em um dos guardas que tem a foto de uma moça.

- Passei o dia pensando onde você poderia ter se enfiado, e no final das contas esteve em um puteiro. - desvio o olhar do guarda e encaro Ayra. Eu estava com total atenção no guarda, até ouvir sua confissão.

Passo a língua nos lábios e sorrio.

- Então está confessando que passou o dia pensando em mim? - vejo como seu rosto começa a ficar vermelho.

- Sim, passei o dia pensando em como torcer seu pescoço por ter sumido sem avisar. Eu fiquei preocupada. - sua confissão me deixa excitado pra caralho. Me aproximo de seu ouvido.

- Por ter saído sem avisar, ou porque queria mais uma rodada? - falo baixo e vejo como sua pele arrepia. Ela engole em seco.

- Esqueceu que foi eu que abri a porta? - o que ela fala é verdade e me faz lembrar da puta ereção que fiquei por horas, somente por imaginar sua boca em volta do meu pau. Me afasto irritado.

- Você tem razão, ainda fico puto quando lembro. - escuto sua risadinha. Expiro profundamente olhando para os guardas novamente. - Afinal o que aconteceu para estar todo esse clima de enterro?

- Aconteceu algo, por isso estão todos tristes. - estreito meu olhar para ela, já pensando no que possa ter acontecido, ligando os pontos por ter visto a foto na mão do guarda, por ter uma senhora no canto chorando discretamente e a quantidade de guardas entrando e saindo do salão. - Você pergunta como se tivesse interessado por alguma coisa. - Ayra fala e ainda sinto mágoa em suas palavras. - Passou o dia fora em um bordel, porque se preocuparia com algo da vila. - reviro meus olhos.

- Deixa eu adivinhar. - falo encarando minha esposa. - Alguma moça sumiu sem deixar rastros? - Ayra abre a boca algumas vezes, antes de perguntar.

- Como sabe? Já estão falando isso por aí? Meu irmão falou que nem a família ainda tinha sido avisada, somente a tia que trabalha aqui na casa sabe porque sentiu falta dela.

- Porque isso acontece com mais frequência que você possa imaginar, princesa. Inclusive, esse era o motivo de eu ter saído ontem à noite, e minha ida ao bordel hoje. - Ayra fica simplesmente sem palavras. Sorrio.

- Mas como você poderia saber de algo? - ela olha para os lados nitidamente preocupada, e se aproxima de mim. - Você desconfia de alguém?

- Sim, e esse é o motivo de Lila ser a próxima serva de Haidar.

- Haidar não faria isso. - reviro os olhos.

- Você colocaria a mão no fogo por ele? - pergunto, e vejo como seus olhos vacilam. - Imaginei, mas não é ele meu suspeito, mas alguém que tem acesso e influencia no que ele desempenha, já que as investigações nunca avançam. - Ayra me olhar de um jeito menos raivoso e perguntar baixo.

- Porque está me falando isso?

- Porque é necessário que você não surte todas as vezes que eu sumir por algum período. - nos encaramos por alguns segundos até que somos avisados do jantar. - Mas não me importo de levar alguns tapas se me pedir desculpas do jeito que tem pedido. - pisco para ela que fica vermelha na hora e desvia o olhar envergonhada. - Ah qual é princesa? O que será que as pessoas pensariam se soubesse que você rebola gostoso enquanto eu fodo você? - cochicho em seu ouvido, e aproveito a proximidade para assoprar seu pescoço.

- Mustafá. - ela se vira me olhando, e vejo desejo e raiva misturados. - Aqui não é lugar para essa conversa. - ela olha para os lados, e eu sorrio.

- Eu sei que não, mas não se preocupe, lembrarei que me deve algo mais tarde. - pisco, e nesse exato momento seu irmão vem em nossa direção. Arrumo o cabelo dela atrás da orelha. - Agora disfarce que seu irmão empata foda está vindo para cá.

- Resolveu nos dar a honra da sua presença. - aperto a mão do almofadinha e bufo.

- Pois é, não tinha nada mais interessante para fazer, já que sua irmã não quis ficar no quarto. - sinto um beliscão nas costelas, e acabo engolindo o gemido de dor. Karin sorri percebendo o que irmã acabou de fazer.

- Fico feliz que tenha resolvido aparecer. - estampo um sorriso falso, e ele se afasta.

- Isso é coisa que se fala? - Ayra me cobra assim que ficamos sozinhos. Seguro sua mão para que não me belisque de novo.

- Tenho que carregar sua bateria de raiva até o final desse jantar, querida. - beijo sua mão e começamos a caminhar em direções as almofadas. - Aprecio quando você está com ódio de mim, principalmente se estivermos entre quatro paredes. - Ayra solta uma risada espontânea.

- Eu li um livro uma vez onde o personagem fala que ódio é uma palavra forte. - olho para ela, e a ajudo a se sentar, e me sentando ao seu lado.

- Amor também é, e as pessoas falam como se não significasse nada. - ela me encara com admiração, por provavelmente ter completado sua citação.

- Você leu Peter Pan?

- Talvez. - ela estreita os olhos na minha direção, e segura minha mão.

- Porque é tão difícil você admitir algo? - rio sem vontade.

- Porque independente do que eu fale, as pessoas já têm suas opiniões. - olho para nossas mãos unidas. - Pela primeira vez desde que estamos juntos, vi admiração em seus olhos, por causa de uma citação de um livro. - expiro profundamente me sentindo cansado. - E, palavras são ilusórias Ayra. - falo me recostando, e ela me encara com um sorriso.

- Não é a primeira vez que admiro algo em você. - ela se recosta ao meu lado, e assim que as servas começam a servir a comida, eu presto atenção no que ela realmente come.

Eu sorria, porque pela primeira vez vi o que Ayla falou sobre o irmão.

"Não espere palavras dele"

Ele não falou sobre o que sente por mim, ou sobre o que estamos construindo, mas isso já era um enorme progresso. Ele estava se abrindo aos poucos, e isso trazia um sorriso em meu rosto que eu não conseguia esconder. Ele me olhou e revirou os olhos. Eu não tocaria mais nesse assunto, levaria nossa conversa para outro assunto.

- De quem você desconfia afinal? - ele me olha.

- De Berat. - meu sorriso some ao ouvir esse nome. - E de Lâmia, afinal alguém encobre o que acontece, e eu tenho que descobrir o que é. - ele me olha sério. - Estou te falando para que não crie caraminholas nessa cabecinha oca, mas não quero você envolvida com isso. Entendeu?

- Sim, e nem faço questão de me envolver em algo que esse homem está relacionado. - ele parece relaxar com o que falo. E algo martela minha cabeça, e tenho que perguntar. - Mas porque esse seu interesse? - Mustafá me analisa bem antes de responder.

- Ambos atacam você gratuitamente, e tudo que te atinge, me atinge. - sinto um balde de agua fira sendo jogado em mim, porque por um segundo pensei que seria porque ele se importa comigo, mas não. Mais uma vez é sobre ele.

- Bom, eu ficarei bem longe disso tudo. - falo me virando para frente, mas vejo que ele me analisa antes de concordar com o que falo.

O jantar foi tranquilo apesar de eu estar apreensiva com o sumiço da moça. Mustafá não me falou mais nada sobre esse assunto, e eu nem fiz questão de perguntar. Não queria trazer recordações do passado.

Já estávamos de volta ao nosso quarto, e eu estava concentrada em um desenho que Melissa rabiscava em seu tablete. Ele me lembrava de algo. Só não conseguia me conectar de fato. Talvez porque Mustafá me lembrou a todo momento do que eu estava devendo a ele.

Só em pensar nisso eu ficava nervosa e extremamente excitada.

Nunca tinha feito isso, mas só em pensar nele e em como ele me faz sentir eu me sentia Phd no assunto.

- Ayra? - sai das minhas divagações pervertidas ao ouvir o meu nome. Olhei para Melissa, que sorria. - Pela cor em seu rosto acho que sei no que estava pensando. - fico sem jeito e percebo que Mustafá acaba rindo. Olho para ele que está sentado em uma poltrona mexendo no seu computador, mas ele não tira sua atenção da tela.

Ele havia recebido um telefonema meio urgente da secretária, e desde que subimos ele estava resolvendo algo.

- Eu não estava pensando em nada demais. - falo me levantando e indo até a sacada. - Estou preocupada com o que aconteceu. - minto, apesar de eu estar mesmo preocupada, eu não estava pensando nisso nesse momento.

- Bom eu sei que ambos prezam pela minha presença, mas estou cansada. Amanhã terei o dia cheio. Tenham uma booooaaa noite, se é que me entendem. - ela se despede e sai batendo a porta.

- Porque ela estendeu o boa noite? - perguntei olhando para Mustafá.

- O quarto dela é ao lado do nosso, deve ter ouvido seus gemidos. - ele fala tudo numa tranquilidade absurda e fecha o computador o deixando de lado.

- Por Allah! Ela ouviu? - ele concorda. - Como sabe?

- Ela me falou. - fico de boca aberta com a informação. - Abrindo a boca desse jeito acredito que se lembre do que me deve. - ele se ajeita na poltrona e me chama com o dedo. - Venha aqui...

- Você só pensa nisso? - ele meneia a cabeça.

- Não, mas confesso que já estava quase mandando Melissa embora. - acabo rindo do que ele fala. - Dá pra vir até aqui? - ele fala sério.

- Ainda estou pensando, não decidi! - falo me virando e volto a olhar para fora.

Vejo pelo reflexo do vidro que Mustafá começa a tirar as roupas, e ver seu corpo nu é uma bomba de hormônio. Porque eu sinto todos os pelos do meu corpo se ouriçarem com a imagem. Ele volta a se sentar na poltrona e começa a mexer em seu membro enquanto olha para mim.

- Você me deseja? - não sei porque faço essa pergunta besta, mas pelo reflexo vejo que ele ri.

- Isso aqui não é meio obvio, para você? - não viro para ver, mas sei que ele está ereto, e é sobre isso que ele menciona. Mas fico decepcionada com a resposta, o que é bobagem, porque nem eu sei porque fiz essa pergunta, e sei que como homem ele deseja, porque sei que sou bonita, e obviamente sei que ele já teve outras mulheres, as quais ele não teve nada mais sério.

É no meio delas que me classifico, porque ele pode estar excitado agora, e me desejar, mas a sombra da nossa união sempre estará sobre mim. Eu sei o que Haidar fez e assinei embaixo, e se hoje ele está aqui é porque é porque não teve escolhas.

- Está querendo enganar a quem, princesa? - fecho meus olhos ao ouvir a forma como ele se refere a mim. - Você e eu sabemos que você deseja fazer isso tanto quanto que desejo que você faça, porque está agindo assim? - guardo todos esses sentimentos no mais profundo abismo que é meu coração, e me viro encarando Mustafá.

A cena é indescritível e de perder o folego. A beleza selvagem desse homem é algo de outro mundo. É exatamente nesse momento que agradeço a Allah por ter me feito ser dele ou somente pelo fato de não ter se oposto ao que fiz, porque eu acredito que mesmo que tenha todos os dedos do meu primo no que aconteceu, se não tivesse nos planos de Allah, isso não teria acontecido. Talvez esse pensamento me fazia sentir menos culpada, mas ele nem sempre era o suficiente.

Ele sorri daquele jeito cínico e gostoso que só ele sabe sorrir. Não posso julgá-lo por se achar o máximo, porque ele realmente é. Mas isso eu não admitiria nem sob tortura.

Começo a caminhar lentamente até ele, soltando os botões do meu vestido, e quando deixo a peça cair aos meus pés, vejo ele se mover, se ajeitando melhor. E seu membro chega a se mover sem que ele estava com as mãos nele.

Isso é bom.

- Você me deseja. - constato.

- Observadora você. - ele fala quase que revirando os olhos. - Como conseguiu descobriu isso sozinha? - mostro o dedo do meio para ele, que sorri. Soltei meu sutiã, e tirei a calcinha. Eu sei que a visão que ele estava tendo era de uma mulher decidida, e eu estava, mas também estava tremendo por dentro, com toda essa confusão de sentimentos, e mais a inexperiência.

- Eu nunca fiz isso. - confessei me aproximando.

- Fico feliz em saber que sou o primeiro em algo. - suas palavras me atingiram em cheio. Mais um peso além do que fiz para estarmos casados, a omissão do que realmente aconteceu. O assunto me deixava desconfortável e trazia amargas lembranças, engoli em seco escondendo o desconforto que sentia todas as vezes que ele se referia a eu não ser mais virgem quando casamos.

Quando parei a sua frente, ele colocou uma almofada no chão entre suas pernas. Eu sentia meu coração prestes a sair pela boca. Me ajoelhei e segurei em suas pernas, que retraíram ao meu toque.

- Agora seria um excelente momento que você não estivesse com raiva de mim, entendeu? - comecei a rir ao notar uma leve preocupação em sua voz.

- Está com medo? - pergunto segurando em seu membro, e o vejo arfar quando reproduzo os movimentos que vi ele fazendo pelo vidro. - Se quiser eu não faço. - Mustafá se moveu tão depressa que quando senti, ele segurava meus cabelos na nuca me fazendo olhar em seus olhos.

- Engraçadinha. - eu estava sorrindo, sorriso que sumiu ao olhar a ferocidade contida em seus olhos. - Saiba que sou um excelente professor.

Nos encaramos por segundos, antes de sua boca cobrir a minha e sua língua invadir meus lábios. Eu tinha certeza que ele gostava da minha boca, porque não perdia a oportunidade sempre que podia de beija-la.

Quando ele afastou seus lábios dos meus, eu estava me sentindo quente e agoniada com todo aquele turbilhão entre minhas pernas. Mas olhar para seu membro ereto e brilhante na minha frente que despertou a vontade de lambe-lo, foi o que fiz.

- Oh! Vamos com calma. - ele falou se ajeitando melhor e levantando o quadril em direção a mim, então envolvi a ponta com toda a boca, e tentei colocá-lo inteiro, mas foi impossível. - Que boca. - falou gemendo. - Faz assim...

Ele conduziu minha cabeça na posição em que ficava melhor para mim, e gemeu quando o chupei. Sorri com a aprovação, e segui fazendo o que ele me instruiu.

- Não use os dentes. - ele falou quando colocava meus cabelos para trás.

Em um clima mais leve do que estava minutos atrás, eu o provoquei. Raspando os dentes de leve na ponta, o que fez Mustafá gemar e me olhar incrédulo. Nos encaramos por alguns segundos, quando ele notou que eu estava fazendo de proposito, vi diversão passar por seus olhos.

- Ayra... - meu nome saiu dos seus lábios como um aviso. - Apesar de ter sido bem excitante, deixe os dentes de fora.

Lambi, chupei por diversas vezes, até que senti Mustafá ficar inquieto, e cheguei a pensar que tinha feito algo errado, mas quando levantei o olhar, sem tirá-lo de minha boca, vi que ele estava com a cabeça jogada para trás, e gemia cada vez mais entregue.

Logo senti um liquido quente escorrer por minha garganta, e tive vontade de me afastar, mas vê-lo vulnerável desse jeito me deu uma sensação de poder tão gostosa. Quando não senti mais nada, me afastei para poder levantar.

Mustafá buscou meus olhos, e quando sentei em seu colo o beijei. Acariciei seu rosto e passei meus dedos por seus cabelos que eu tanto amava quando ficavam bagunçados. Acho que eu me identificava, porque ele me deixava a maior bagunça.

Ele passou a mão pela lateral do meu corpo, acariciando e parou no seio o apertando de leve. Ele não falou nada. Eu não falei nada. Somente ficamos acariciando um ao outro. Até que ele me suspendeu o suficiente para me penetrar.

Fechei os olhos e mordi o canto da boca. Logo sua mão estava ali, afastando meus dentes dos lábios.

- Não quero gemer alto. - falei buscando seu dedo, e lambendo em seguida.

- Eu não ligo. - sorri ele também. Comecei a me mexer e ele fechou os olhos. Me debrucei sobre ele, somente para poder beijar sua boca. - Porra Ayra.

- Eu não sabia que isso era tão bom. - falo e ele me olha sério. Sei que falei algo que desnecessário. - Mas sei que vai dizer que é porque é você. - tento concertar, mas me movo com mais avidez, sentindo o ar me faltar. - Não é mesmo?

- Sempre soube que é uma mulher inteligente. - sinto o peso de suas palavras. E a dúvida se sobre o seu comentário era por causa do que falei, ou do que tentei esconder, pairaria sobre mim.

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