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CAPÍTULO 32

Olá, como vcs estão??

Eu na correria, mas não estou reclamando. Só informando. Eu sei que vcs estão ansiosas por mais e mais, mas meu ritmo aqui vai diminuir. Será um capítulo por semana, indo tudo bem.

Minha filha tem uma cirurgia para fazer, então estou as voltas com exames e tal.. semana que vem ela passa com anestesista. Enfim...

O tempo está curto. Mas procurarei manter ao menos 1 capítulo semanal.  Caso eu não apareça, vcs estão ciente. Tenham paciência, com o tempo tudo se ajeita.

Amo vcs!!

Até mais...



Ainda de olhos fechados sinto como seu coração bate forte contra meu peito. Depois de alguns minutos quando a excitação vai sendo dissipada e a consciência bate forte. Mustafá iria me punir com sexo.

Me sinto tola e fraca por não conseguir resistir. Ele disse que não foi atrás de outra mulher, ok. Mas isso não muda o fato de ter ido atrás de uma na nossa noite de núpcias, e de ter me deixado sozinha na nossa primeira noite juntos. Para ele pode não ter sido nada demais, afinal não vou me iludir achando que ele estava se guardando para a mulher com quem se casasse. Mas para mim foi especial. Acho que toda primeira vez deve ser especial para as mulheres.

Lembro de Lila falando sobre as conversas que escuta na cozinha, onde muitas dizem ser a pior noite da vida delas. Que o homem não se preocupa com nada além deles mesmo. Lembranças me fazem recordar que já tive essa noite, e graças a Allah eu não lembrava de nada, além de algumas coisas que antecederam, mas não lembrar de ter sido possuída por aquele monstro, é uma dadiva.

Lembrar disso me faz ter a certeza que nunca conhecemos alguém como imaginamos, por mais doces e gentis que eles sejam, nunca conhecemos sua essência. Procuro deixar de lado todo esse passado, e me centralizar no presente.

O que Mustafá poderia ter de tão urgente para fazer para ter me deixado sozinha?

Para ele qualquer coisa é mais urgente que você.

Minha consciência me avisa, e parece que até mesmo a voz de Lâmia entrando na minha mente e repetindo isso a todo momento quando penso no assunto. Ele só está aqui porque foi obrigado, não porque sente algo. Ele mesmo já disse que se dependesse de sua vontade, já teria ido embora. Então o que fizemos não tem nada a ver com sentimento, e sim com desejo carnal. Mustafá rola para o lado, e coloca o braço em cima dos olhos, e o frio que sinto me traz uma dura realidade. Arrependimento.

Deve estar se dando conta do que fez, e calculando como desfazer.

Uma sensação estranha me domina e sinto a necessidade de me afastar. Me levanto puxando parte das minhas roupas que estão em baixo dele, isso faz com que ele se mova e me olhe, me encare de um jeito estranho.

— O que foi? — pergunta e eu desvio o olhar.

— Tenho um compromisso. — falo juntando tudo e indo em direção ao banheiro.

— Ayra? — sinto um aperto no peito, somente em imaginar ele desdenhando ou fazendo pouco caso. — Tá de sacanagem? — ele se levanta vindo atrás de mim. — Está fugindo de novo. — ele segura em meu braço me fazendo virar para ele.

— Eu não fugi, ainda estava no mesmo lugar em que você me deixou. — falo puxando meu braço com tudo, ele ri sem vontade e passa a mão nos cabelos. — Mas quer saber? Não importa. — ele estreita os olhos em minha direção, e dá um passo para trás.

— Se só queria sexo, era só ter pedido, não precisava de todo o showzinho. — suas palavras me acertam em cheio, e minha reação é levantar a mão para acertar-lhe um tapa, mas ele segura minha mão. — Não ouse... — ele alerta baixo.

— O que aconteceria se eu fizesse? Iria me bater? — ele larga meu punho com tudo e vejo fúria em seus olhos. — É isso que fazem quando uma mulher não é obediente, não é mesmo?

— Você não sabe do que está falando. — ele dá um passo para trás.

— Talvez eu saiba, afinal sua fama não é muito boa. — ele vem novamente para cima de mim, e me segura pelo braço levantando minha mão.

— Se minha fama não é muito boa, porque me escolheu? — ele gira a aliança em meu dedo anelar, e sorri. — Essa merda só está aqui, por sua causa, vamos deixar isso bem claro.

— O que eu sou para você? — ele fica confuso. — Eu não vou te cobrar nada, porque sei que só está aqui por que está sendo obrigado, mas não quero ser usada.

— Desce desse pedestal princesa, porque o usado da história sou eu, não você. — ele solta meu braço. — E, achei que já soubesse que ninguém, ninguém mesmo, me obriga a nada muito menos você. — ele me olha de cima a baixo. — Muito menos me pagando com sexo. — ele me solta se afastando. — Isso eu tenho de graça e a vontade, se quisesse. — ignoro a dor que sinto ao ouvir suas palavras. No momento a intenção dele é me magoar.

— Você não respondeu minha pergunta. — falo indo atrás dele. — O que eu sou para você? — ele se senta na cama.

— Você sabe o que é... minha esposa.

— E qual o significado dessa palavra para você? — ele se irrita e se levanta vindo até mim.

— Palavras. Palavras. E mais palavras. Isso tudo é tolice, eu posso falar qualquer coisa, porque isso importa tanto para você? — fico calada, e desvio o olhar quando ele me encara. — Eu sei que a vida que você levou até então te faz duvidar das pessoas, e até entendo, mas já deveria saber que só faço o que tenho vontade e o que desejo. — ele me encara e vem na minha direção.

Dou um passo para trás e sinto algo pontudo no pé.

— Aí! — gemo de dor quando sinto algo pontudo perfurar meu pé. Mustafá segura um de meus braços, e me puxa em sua direção. — Cortei meu pé. — choramingo.

— Puta que pariu! — ele fala zangado me colocando nos ombros e dando a volta nos cacos espalhados pelo chão.

— Me ponha no chão, eu posso andar.

— Claro que pode, mas como eu poderia fazer isso. — ele me acerta um tapa estalado na bunda. — Isso é o que acontece com mulheres teimosas, não é mesmo? — ele acerta outro tapa. — Fica quieta.

— Aí! — me debato na tentativa de me soltar, mas é em vão. — Mustafá!

— Cala a boca. — ele fala entrando no banheiro e fica parado. Ele fica em silêncio por alguns segundos, e eu acho estranho, quando olho por cima do seu ombro vejo que ele encara a imagem no espelho.

Por Allah!

Eu estou nua, e estou dobrada em seu ombro. Sinto meu rosto começar a pegar fogo de vergonha. Bato em sua bunda.

— Me ponha no chão.

— Só essa imagem já valeu todo esse seu chilique. — ele fala passando a mão por minha bunda, apertando a carne como se eu realmente não passasse de um pedaço de carne pendurada no mercado.

— Mustafá! — bato em suas costas, e puxo seu cabelo. Ele geme e ri.

— Olha isso... — obviamente eu não olho, mas sinto quando ele passa um dedo em meu sexo, sentindo como estou melada. Me contraio de forma involuntária. — Você quer que eu te solte, mas sua boceta parece querer o contrário. — ele enfia um dedo dentro de mim, me fazendo gemer.

— Ooo... — fecho meus olhos com a sensação de ser invadida por seu dedo.

Antes que eu possa falar algo, ele tira o dedo, se move me colocando sentada na pia e empurra com uma das mãos, todos os produtos que foram dispostos ali.

— Você não pode simplesmente... — ele põe o dedo em meus lábios me impedindo de falar, e começa a procurar algo nas gavetas.

— Eu sabia que casamento não são fáceis, mas porra... — penso em falar algo, mas ele levanta o dedo pedindo silêncio. — Nem pense em abrir essa sua boca sem autorização.

— E, porque acha que vou obedecer? — ele abre a terceira gaveta achando um kit primeiro socorros, e pega um esparadrapo, puxa a fita e corta um pedaço grande com os dentes, então me olha.

— Por isso. — ele cola o pedaço de fita na minha boca. Tento tirar, mas ele bate em minhas mãos. — Você vai ficar caladinha, porque desde que eu coloquei a porra dos meus pés nesse quarto você tem só pensado bobagens e mais bobagens nessa sua cabecinha oca. — desisto de tentar tirar a fita, e ele expira fundo apoiando as mãos na pia, uma de cada lado do meu corpo.

Seus olhos me fitam com toda paciência que não tenho. Meu interior está em polvorosa, mas ao olhar em seus olhos, tão escuros quanto uma noite sem lua, eu sinto uma paz inexplicável se apossando de mim.

Ele continua parado na minha frente, e me olhando. E somente seu olhar é capaz de fazer meus mamilos enrijecerem. Ele sorri quando olha para meus seios, então volta me olhar nos olhos.

— Gosto de como seu corpo fala comigo. — ele passa a ponta do dedo em meu mamilo, me retraio sentindo meu sexo pulsar. — Ele é bem mais sincero que você.

Ele coloca as mãos ao meu lado e expira profundamente, demonstrando cansaço.

— Vamos conversar como adultos? — ele pergunta, eu concordo. — Ótimo, porque apesar de estar nua, sua boca ainda é uma das minhas partes favoritas no seu corpo, e seria um desperdício não poder apreciá-la.

Reviro meus olhos, mas não deixo de sorrir internamente com sua confissão. Mesmo que suas palavras aqueçam algum lugar dentro de mim, eu não vou me iludir.

— Eu não fui atrás de mulher. Nem hoje, nem naquela noite. — suas palavras me surpreende.

— E você quer que eu acredite? — rio sem vontade.

— Não me importo se vai acreditar, é a verdade. — me sinto frustrada e aliviada ao mesmo tempo.

— Porque me deixou pensar isso então?

— Eu deixei que pensasse isso, porque queria te ferir, estava puto com tudo que tinha acontecido, então não me importei com seus sentimentos.

Mustafá me encara e estreita os olhos, talvez tentando imaginar o que se passa na minha mente.

— E se importa agora? — indago, ele somente me olha, mas não responde. — O que mudou? — pergunto e ele se abaixa para olhar o corte que fiz no pé. — Porque me contou isso agora?

— Alguém tem que ser o adulto dessa relação, e já está virando caso de sobrevivência. — ele pega um frasco e joga o liquido no meu pé que faz espuma.

— Aí! — sinto o ardor irradiar pelo pé. — Isso dói.

— Isso se chama lei do retorno, se não tivesse tentado me atingir não teria se machucado. — ele fala rindo, e eu o soco no ombro. — Fica quieta. — ele esfrega a toalha no meu pé. — Não foi profundo, mas vai incomodar quando andar. — ele se levanta ficando de pé na minha frente, e olha diretamente para minha cicatriz que tenho no alto da coxa.

Coloco a mão em cima para tapar, mas ele tira minha mão deixando a sua no lugar, apalpando minha coxa, e ela desliza para a parte interna.

— Você ainda não me respondeu. — falo segurando seu braço.

— Muita coisa mudou e você sabe disso, não preciso ficar falando a todo momento. — ele passa a ponta do dedo na cicatriz.

— Não seria a todo momento. — falo o encarando. — Você não falou nada. — ele fica visivelmente irritado. — Porque é tão difícil para você admitir algo? — ele expira profundamente, e me olha nos olhos e sorri.

— Não tenho dificuldade em admitir, quando sei o que sinto. — um buraco se abre no meu peito com suas palavras, mas procuro esconder o que tudo isso me causa. Eu sempre fui muito boa em esconder o que sinto, e não será agora que vou fazer o contrário.

— É bom saber que não sente nada por mim. — o empurro para que eu possa descer. — É muito mais fácil lidar com tudo quando não se tem sentimento envolvido. — sorrio ao olhar para ele.

— Porque saiu da cama daquele jeito? — ele pergunta deslizando a mão por minha coxa, me impedindo de descer. Seguro sua mão, para conseguir ter raciocínio e foco.

— Não sei o que temos, e isso me deixou confusa. — ele me analisa. — Pode me dar licença? — ele sorri balançando a cabeça. — Porque está rindo?

— Sua ingenuidade, me faz rir. — ele move uma de suas mãos, segura minha nuca e me faz olhar em seus olhos. — Você é minha esposa, não existe confusão nisso. — seus olhos descem para minha boca, que está entreaberta. — Entendeu?

— Talvez... — falo mais para provoca-lo, porque se tem algo que já aprendei com ele, é que quanto mais desafiado, mais Mustafá se envolve. Acabo rindo da cara que ele faz.

Ele solta minha nuca, e a ponta de seus dedos desliza por minha pele, me fazendo arrepiar quando ele passa pela lateral de um dos meus seios, e desce até o meio de minhas pernas. Minha reação de imediato é fechar as pernas, mas ele me impede se colocando entre elas, e me olhando feio diz.

— Vou fazer você entender que pode ser a princesa de Omarak, mas aqui não passa da minha puta. — ele enfia um de seus dedos em mim, o que me faz gemer e fechar os olhos saboreando a sensação. — Abra os olhos Ayra. — ele ordena em uma voz rouca. — Veja como você me deseja. — olho para o meio das minhas pernas, e vejo seu dedo entrando e saindo.

A visão me deixa inebriada e as sensações me deixam desesperada por mais contato, então seguro em seus ombros, e curvando meu corpo para trás, me movo para frente, e começo a rebolar em sua mão.

— Mulher dos infernos... — ele segura minha nuca novamente, me trazendo para frente para que sua boca possua a minha. Sua língua é exigente quando ataca a minha com voracidade.

A imagem dele admirando minha bunda no espelho me faz sorrir, e me afasto olhando em seus olhos. Seus cabelos estão desgrenhados, e sinto minha boca e rosto inchados, por causa da sua barba. Deveria estar brava por ele se referir a mim com sua puta, mas não fico.

Porque por mais que a palavra seja pejorativa, seu olhar e desejo dizem que sou tudo o que ele mais deseja. E ter essa certeza me deixa ousada.

— Você falou que minha boca é uma das coisas que você mais gosta. — falo segurando seu queixo e beijando o canto da sua boca. — Porque não me mostra o que posso fazer com ela além de te insultar? — então lhe dou uma mordida, e escuto seu gemido.

— Ayra? — escutamos uma voz vindo do corredor. Lila. Ele me olha.

— Meu compromisso. — o lembro o empurrando. Mustafá usa a perna para empurrar a porta do banheiro e fechá-la com tudo fazendo o maior barulho.

— Mas nem fodendo você sai daqui. — ele puxou um sorriso de canto. — O único compromisso que você tem agora é comigo e com essa sua maldita boca. — ele segura meu lábio inferior com o dedo.



— O que você acha dessa aqui? — Melissa estava na minha frente me mostrando alguma coisa, mas eu não fazia a menor ideia do que era. — Mumu?

— Ele está com a cabeça nas nuvens. — Burcu fala rindo.

Nas nuvens não seria o local exato, mas que eu estava pensando em matar meu cunhado, eu estava, e talvez a alma dele fosse parar nas nuvens. Mas não eu, eu iria para o inferno, e iria feliz se a infeliz da minha esposa não tivesse aberto a porra da porta.

— Afinal como veio parar aqui? — pergunto ao meu mais novo informante do palácio.

Quando foram insistentes em bater na porta, Ayra acabou indo ver o que era, e imaginem só? Claro que ela saiu às pressas me deixando literalmente na mão. Mas isso não ficaria assim, eu faria a infeliz pagar em dobro quando estivéssemos a sós.

— Eu vim com os soldados que foram designados para cá. — Burcu explica e seu rosto começa ganhar cor. Ele está envergonhado. — Vim procurar saber mais sobre aquilo que conversamos. — por um momento fico confuso sobre o que ele fala.

— Ele está falando da garota que ele gosta. — Melissa me acerta uma cotovelada nas costelas, eu gemo. Mas lembro do que ele está falando. Olho para Melissa.

— Você contou para ela? — o jovem me olha com decepção.

— Não, eu não contei. — falo me sentindo cansado. Afinal não preguei o olho a noite toda. — Como você sabe? — pergunto. Ela sorri.

— Deveriam conversar mais baixo se não querem que alguém escute a conversa de vocês. Escutei a conversa naquele dia. — ela fala guardando uma folha dentro de uma pasta e então me olha feio. — Falando em falar baixo, você sabe que meu quarto é ao lado do de vocês? — a pestinha fala levantando uma de suas sobrancelhas e sorri. — É achei que não. — ela bate a pasta no meu peito. — Vê se ronca mais baixo da próxima vez. — Burcu me olha confuso.

— Como você conseguiu roncar se falou que não dormiu essa noite? — olho para o menino a minha frente.

Ah meu dia prometia ser adorável.

— Um dia você vai aprender. 





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