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CAPÍTULO 30


Então o tão esperado capítulo 30...

Eu acredito que esse capítulo não seja da forma como muitas de vcs esperavam, mas o que temos que entender é a dinâmica do casal. Romantismo não é algo que faça parte do cotidiano no nosso Mustafá, mas ele é novo, e aprende rápido kkk

Boa leitura e confiem em mim...
Até o final do livro muitas águas ainda irão rolar...

Cheguei no jardim onde estavam todos em plena festa. Pelo que entendi hoje era o último dia da festa de casamento da filha da mulher que nos recepcionou na chegada. E estavam todos comemorando. Eu não tinha muita paciência para festas, ainda mais quando não conhecia ninguém.

Andei entre as pessoas, sendo alvo de muitos olhares, inclusive dos mesmos homens que estavam encarando Ayra mais cedo. Eu não conseguia me concentrar o suficiente neles, porque estava ansioso por notícias de Abul. Para ele querer falar comigo pessoalmente é porque ele descobriu algo importante. Minha andança pela vila hoje não resultou em muita coisa. Mas soube que Berat não havia chegado. Ao menos era o que me falaram, mas a forma estranha como me olharam quando sondei, sabia que não poderia confiar nas respostas.

Estava divagando quando as palavras fugiram da minha mente assim que a imagem de Ayra dançando em uma roda de mulheres surgiu em minha visão. O sorriso iluminado estava emoldurado por seus cabelos soltos que se moviam com a leveza de um véu. Os movimentos dos braços e mãos eram tão graciosos e coordenados. Engoli em seco sentindo o impacto da visão. Me aproximei aos poucos, não vendo e não ouvindo mais nada ao meu redor.

Eu deveria arrancar ela dali agora mesmo, até pensei em fazer isso, mas quando dei um passo a frente nossos olhos se encontraram, e fiquei paralisado. Meu lado racional gritava e tentava me convencer que deveria tirar ela daqui, era o certo.

Mas confesso que nesse exato momento eu não sabia dizer o que era real ou uma miragem. Ela estava linda e perigosamente sedutora, cada movimento era como um laço me envolvendo. E, eu senti isso em lugares impróprios para o momento.

Ela sorriu para mim, e começou a dançar olhando em meus olhos, e puta que pariu...

Eu nunca me senti perdido em somente presenciar uma dança. Eu sabia que estávamos rodeados de pessoas, mas era como se elas não existissem, não nesse momento. Suas mãos começaram a fazer movimentos como se ela estivesse me chamando para mais perto, eu fui.

Sem pensar, eu somente me deixei levar.

Quando me aproximei, pude sentir um tremor percorrendo meus músculos quando suas mãos seguraram uma das minhas e ela começou a dançar a minha volta. Sabia que todos estavam batendo palmas, porque eu ouvia, mas não batiam tão forte quando as batidas do meu coração.

Que breguice.

Nunca me vi reparando nessas bobagens, mas então aqui estou. Ayra para a minha frente e dobra o corpo para trás fazendo movimentos com as mãos, a impressão que tenho é que ela vai cair, por isso passo o braço em volta da sua cintura e a trago para mais perto de mim. Quando ela se levanta ela está meio assustada com minha reação, mas eu não faço nada além de observar seus traços. Um sorriso de satisfação surge em seus lábios, e ela fica na ponta dos pés e cola os lábios nos meus, para logo em seguida sair do meu aperto e voltar a rodopiar em volta de mim.

Outras mulheres se aproximam e começam a dançar junto a ela. Melissa está entre as mulheres e então a música para e as duas vão para o lado oposto onde está a noiva. Eu sinto minha garganta seca, procuro uma mesa onde tenha algo para beber.

E quando estou meditando sobre tudo que aconteceu, vejo Lila se aproximando de onde estou. Ela para ao meu lado e se serve de algo. Eu ainda estou olhando para Ayra e as outras mulheres quando ela fala ao meu lado.

— Não fique irritado, festas de casamentos sempre foram as suas preferidas, porque era a única esperança dela de sair do palácio, ter uma vida melhor. — as palavras de Lila atingiram um lugar diferente, me fizeram olhar para Ayra de outra forma. — Mas então aconteceu o que aconteceu, e vocês se casaram, e no fim ela não saiu de lá. — olho para a serva, que tem um sorriso tímido. — Ela gosta de você, espero que tenha consciência disso.

— Você não tem medo ou receio de contar essas coisas para mim? — ela voltou a olhar para Ayra, e negou.

— Se eu tivesse receio, pode ter certeza que eu não estaria aqui. — ela me encarou. — Aproveite a festa. — ela me entregou um copo e eu olhei dentro. — É somente suco de Tamarindo.

Falando isso ela se afastou e eu olhei o copo mais uma vez, experimentei sentindo o sabor doce. Deixei o copo de lado, e fui refrescar a mente. Não gostava de me sentir assim, incerto sobre como agir.

Olhei mais uma vez o celular para me certificar que não tinha recebido nenhuma mensagem no curto espaço de tempo que fiquei... distraído. Mas não há nada. Justamente nesse momento vi Berat em um canto, ele estava conversando com um homem que eu não fazia ideia de quem era. Mas ele estava junto mais cedo quando abordei Ayra.

Eu me sentia encurralado por estar no meio de muitas pessoas e não saber como agir. Sabia que algo de errado estava acontecendo de baixo dos olhos de todos. Ele parou de falar e olhou na direção das escadas e quando olhei na direção, vi Ayra subindo com Lila.

Ele se despediu do homem e foi em direção as escadas. Assim na minha cara? Aí não dá. O segui a distância, e queria saber qual seria sua intenção. Quando chegamos ao andar de cima, vi que Ayra estava mais a frente conversando com uma menina. Berat, ficou a distância olhando e só se aproximou quando a menina saiu. Apertei o passo, e antes que elas se dessem conta da presença dele, ele a puxou pelo braço.

— Porque está com pressa, princesa? — Ayra puxou o braço com tudo e se afastou dele.

— Não ouse encostar em mim!

— O que você fez para que seu pai mudasse dessa forma? — ri de sua pergunta.

— E, você acha que ela tivesse feito algo te falaria? — falei me aproximando, e quando ele olhou para trás eu acertei um soco em seu queixo. O que fez ele dar dois passos para trás. — Nunca mais encoste nela. — falei indo para cima dele, e só não o acertei novamente, porque Ayra se enfiou na minha frente me impedindo.

— Não faça isso. — ela pedia, mas ignorei seu pedido, e me desvencilhei dela vendo tudo vermelho na minha frente. Eu só queria poder descontar toda a raiva que sentia pela frustração.

— Não deveria ter feito isso. — ele falou limpando o canto da boca. — Você irá se arrepender.

— Único arrependimento que tenho é de não ter feito isso antes. — quando tentei mais uma vez o acertar, os guardas o seguraram, e por mais que eu quisesse quebrar a cara dele, seria covarde em fazer isso com ele sendo segurado.. — Levem-no daqui e não o deixem mais entrar nessa casa.

— Sim senhor. — eles o levaram para o andar de baixo. Olhei para trás vendo Ayra com lágrimas nos olhos e Lila nitidamente assustada. — Você vem comigo. — peguei Ayra pela mão e fui para o quarto que estávamos ocupando. Assim que entrei fechei a porta.

Eu estava nervoso e com a respiração irregular.

— Porque o defendeu? — perguntei baixo.

— Eu não o defendi. — olhei para ela rindo.

— Como não? Me impediu de arrebentar a cara dele. — ela balança a cabeça.

— Sim, mas não estava defendendo ele, e muito menos preocupada com ele, e sim com você. — suas palavras me surpreende.

— Você me confunde. — falo. Ela ri.

— É exatamente isso que você faz comigo. Uma hora me faz acreditar que só quer se vingar, outra está cuidando de mim como... — ela não termina de falar só me olha daquele jeito que ela me olhou no jardim, submissa.

— Como? — instigo ela terminar a frase, mas ela nega.

Me aproximo dela, sentindo todas aquelas velhas e novas sensações que não sabia definir. Eu sabia muito bem reconhecer a velha sensação que fazia meu corpo vibrar com ansiedade.

Tesão. Desejo.

Ayra dá alguns passos para trás até bater com o corpo na parede. Seus lábios carnudos estavam tão convidativos, com essa cor vermelha vibrante. O que me fez lembrar da raiva que estava sentindo minutos atrás.

— Eu tenho tanta raiva de você as vezes. — falei colocando alguns de seus fios de cabelos atrás da orelha, e deixei meu dedo escorregar até seu pescoço. Ela fechou os olhos, e eu sorri vendo como sua pele arrepiou com meu toque.

Isso me deixava fodidamente excitado.

— Porque fechou os olhos? Não consegue me encarar? — falei baixo, acompanhando sua respiração entrecortada. Ela estava excitada. — O que você está sentindo nesse exato momento?

— Raiva. — eu ri. — Eu odeio você. — ela tentou me afastar, mas eu segurei suas mãos quando tentou me empurrar. Então ela abriu os olhos me encarando.

— Você me odeia tanto assim?

— Eu odeio tudo o que você me faz sentir. — sua confissão me fez tomar a última atitude que queria e me amaldiçoei por isso, mas não conseguia mais resistir.

Eu a beijei.



Depois de tudo que aconteceu no corredor eu esperava Mustafá descontar em mim toda a raiva, mas não foi isso que aconteceu. Eu não escondi minha reação a sua presença e aproximação. Sempre o desejei na verdade, mesmo antes quando o ignorava, eu fazia porque sabia que nunca o teria como queria.

No entanto contra todas as probabilidades, nos casamos. E agora eu o tenho na minha frente, me encurralando. Eu deveria temer eu sei, mas não temia. Eu o desejava com mais intensidade, e quando falei que o odiava, na verdade eu me odiava por não conseguir esconder o que sinto.

Não consigo esconder como meu corpo reage a sua presença. Então seus lábios tocaram os meus, num ímpeto de me dilacerar. O toque de seus dedos, me marcaram como brasa quando sua mão segurou minha cintura com força colando meu corpo ao seu. Eu sentia meu corpo todo pegando fogo, era como se brasa tivesse sido colocada sobre ele.

Eu sentia no vão entre minhas pernas uma inquietude latente, que deixava minhas pernas fracas, e eu não sabia o que fazer para que essa queimação parasse. Mas quando Mustafá voltou a me prensar na parede e usou o quadril para me segurar, eu pude sentir o quanto ele estava excitado e foi justamente ali que ele fez pressão, me trazendo um alivio que fez com que gemidos escapassem entre nossas bocas unidas.

Ele pulsava. Eu sentia meu corpo pulsando na mesma intensidade. Eu estava tremula quando ele afastou os lábios dos meus, e buscou por meus olhos.

— Isso não está certo... — falou olhando para como meus seios subiam e desciam com a respiração curta e acelerada. — Você não tem noção de como estou me controlando aqui. — ele ainda segurava uma de minhas mãos, na parede e sentia seu aperto. E nesse momento o medo me cercou de diversas formas. Medo do que iria acontecer. Do que iria sentir. A forma como ele segurava e apertava meu pulso.

Vagas lembranças.

Todas essas sensações estavam tão intensamente a flor da pele, que era difícil de conseguir medir as consequências.

Mas o medo que mais me deixava inquieta no momento era o medo que ele desistisse caso visse o receio em meus olhos, então não liguei para a dor e somente fiz o que desejei. Levantei a mão livre e acariciei seu rosto, passando pela barba rala, que hoje eu sabia que ele aparava diariamente.

E instintivamente me afastei da parede o suficiente para beijar seus lábios.

— Não quero que se controle. — falei mordendo seu lábio inferior. Um rosnado escapou do fundo da sua garganta antes de sua boca voltar a cobrir a minha.

Eu estava despencando do mais alto despenhadeiro, e na única coisa que ansiava era sentir o impacto. Talvez, isso me fizesse acordar do que estava vivendo. Porque eu não sabia mais se era somente mais um dos muitos sonhos que já tive com ele, ou se realmente tudo estava acontecendo.

Sua língua invadiu minha boca com agressividade, ele soltou minha mão, e me agarrou, apertando em todos os lugares possíveis. Mas foi quando ele segurou meus seios por cima da roupa que senti um descontrole surgir, uma necessidade de mais, eu não sabia o que exatamente queria, mas tinha urgência.

Senti o ar me faltar, quando seus dedos apertaram meus mamilos, e um gemido de pura satisfação ressoou pelo quarto. Ele se afastou segurando o decote do vestido com as duas mãos.

— Desde que estivemos naquele maldito oásis, eu queria fazer isso. — olhei para suas mãos, e vi o tecido sendo rasgado com tanta facilidade, que parecia que suas mão tinham navalhas. Em questão se segundos, o vestido estava partido ao meio, revelando meus seios.

Ele se afastou para poder olha-los e sorriu.

— Tão perfeitos como me lembrava. — com uma delicadeza impressionante, ele os segurou ao mesmo momento, com ambas as mãos, e fez leves carícias, me trazendo arrepios e gemidos. O prazer de sentir suas mãos em mim, sem nenhum tecido, era delicioso. — Olha como eles estão pesados. — eu não fazia ideia de como ele sabia, mas era exatamente assim que os sentia, pesados. Ele os apertou me fazendo gemer de prazer.

— Ah! — joguei a cabeça para trás me deliciando com a sensação, e mordi o lábio para que não gemesse mais.

— Não faça isso. — Mustafá falou apertando meus mamilos, e me fazendo olhar para ele. — Quero ouvir cada gemido que sair da sua boca. — ainda acariciando meus seios, ele se aproximou e voltou a me beijar.

Eu estava sucumbindo a algo que eu não sabia se iria sobreviver. Segurei em suas roupas e comecei a puxar tentando tirar sua camisa, mas minhas mãos estavam tremulas demais para coordenar, ele riu se afastando e fez o que queria. E tão logo ele estava sem a camisa, eu tive a ousadia de fazer o que há tempos desejava.

Beijei e lambi sua pele, acariciei os pelos macios de seu peito. Sentia um desespero, em lamber, beijar e acariciar tudo que conseguia apalpar. As mãos de Mustafá continuaram a trabalhar em tirar o que sobrou do meu vestido, e quando eu senti o tecido caindo em meus pés em um amontoado, eu sabia que só estava de calcinha em sua frente.

Ele me virou de costas, e começou a beijar meu ombro, deixando leves mordidas, e senti seus lábios descendo, e quando chegou em minha bunda, ele se afastou e desferiu um tapa, me assustando.

— Aí! — fui me virar, mas ele me impediu.

— Isso é por ter andando sem calcinha naquele dia. — eu ri. Ele não tinha esquecido. — E, por ter me feito fechar seu vestido sabendo que eu poderia ver toda sua bunda, e não podia fazer nada. — ele falou deixando uma mordida ali. Fechei os olhos sentindo a dor e prazer ao mesmo tempo.

— A culpa foi sua, me deixou sem calcinha. — falei baixo. — Não fez porque não quis. — o que falei fez com que ele ficasse de pé, e me virasse de frente para ele. Encarei seus olhos, duas esferas negras. — O que te impediu? — perguntei sustentando seu olhar. Ele estreitou os olhos, e deu um passo se aproximando.

— Você queria que eu tivesse feito... — ele olhou para baixo e enfiou a mão entre minhas pernas, e começou a esfregar ali com os dedos.

— Oh! — eu arqueei para frente segurando em seu braço.

— Isso? — ele perguntou baixo em meu ouvido. Me agarrei mais a ele, quando ele apertou um ponto sensível. — Era isso que você queria que eu fizesse, princesa? — ele usar essa palavra para se referir a mim, me deixou com raiva. Tentei o afastar, mas ele não se afastou. — O que foi, não está gostando?

— Odeio quando me chama de princesa. — falei olhando em seus olhos.

— Mas você é uma princesa. — ele falou se abaixando a minha frente, e começou a tirar minha calcinha. Quando minhas pernas estavam livres dela, ele olhou para cima e sorriu. — Vamos ver o quanto você me odeia, princesa. — e antes que eu pudesse reclamar ele se enfiou entre elas, e eu senti sua língua me lamber.

— Mustafá... Ah! — segurei em seus ombros para não cair.

A sensação de formigamento que sua língua causava, se espalhava rapidamente por meu corpo, me deixando a beira de um precipício. Eu sentia que iria cair a qualquer momento, e por mais absurdo que parecesse, eu queria me jogar de cabeça.

Segurei em seus cabelos os puxando, sem saber ao certo se era isso que eu queria. Suas mãos me apertavam na bunda com tanta força que os dedos ficariam marcados por dias. E não me importava nem um pouco, só queria que o fim dessa agonia chegasse.

— Eu não vou aguentar. — falei tentando me desvencilhar dele, mas foi em vão. Mustafá me segurou com mais ímpeto, e voltou a apertar aquele ponto onde eu sentia que iria explodir. E foi o que aconteceu.

Eu me vi espatifando em mil pedaços, quando meu corpo foi varrido pela sensação mais gostosa que já havia sentido. Minhas pernas se moviam sem que eu pudesse controlar, e só não cai porque ele me segurava firme. Meu corpo sofria espasmos, quando ele ficou de pé, na minha frente, ainda me segurando.

Eu estava com os olhos abertos, mas eu não conseguia me mover. Mustafá se certificou que eu consegui firmar as pernas, e quando meu menos esperei ele me virou para a parede, quando olhei por cima do ombro vi que ele se desfazia de suas calças. Eu queria me virar e poder contemplar sua beleza nua, mas não sei se conseguiria me manter de pé. Ele voltou a colar seu corpo ao meu, e pude sentir seu membro se acomodar em minha bunda, e acabei me movendo sentindo uma necessidade de sentir mais dele.

Ele ficou passando a ponta dos dedos por meus ombros, e senti meus seios enrijecerem novamente, eles estavam absurdamente sensíveis.

— E pelo jeito que você está empinando essa bunda, está doida para que eu te coma, não está? — eu estava ofegante pelo orgasmo. — Ainda está me odiando princesa?

— Muito, principalmente porque falou que não tocaria em mim. — ele ri, e morde meu ombro. — Aí... — gemi sentindo aquele formigamento entre as pernas.

— Estou me odiando por isso também, não se preocupe. — ele falou enfiando uma das pernas entre as minhas, as afastando. — Mas agora nem seu ódio, e muito menos o meu vai me impedir de terminar o que comecei. — seus dedos me tocaram, espalhando meu gozo e senti quando seu dedo me penetrou me fazendo arfar. — A não ser que você me peça para parar. — ele mexia o dedo dentro de mim, junto com o outro que esfregava meu clitóris. — Quer que eu pare?

— Eu não sei... — falei sentido receio. Ele parou e me arrependi do que falei.

— Não sabe? — perguntou hesitando. — Nada me deixa mais frustrado do que ter dúvidas do que devo fazer. O que você quer Ayra? — minha orelha foi mordiscada e aqui não existiam mais dúvidas.

— Não para. — falei o empurrando para poder me curvar, para lhe dar melhor acesso e me esfreguei em sua mão, buscando saciar o desejo que sentia. — Isso... é bom... — admiti. Do que adiantaria me fazer de difícil ou mentir que estava odiando, quando tudo que mais queria era sentir tudo novamente.

— Melhor vai ser quando eu me enterrar dentro de você. — ele usou a mão livre para esfregar um mamilo, enquanto voltava a me penetrar com o dedo.

Senti a fisgada diretamente entre em minha intimidade, meus músculos se contraíram apertando seu dedo.

— Puta que pariu Ayra. — ele fala se movendo e tirando a mão do meio das minhas pernas, e quando penso em reclamar, sinto ele esfregar seu membro ali.

Senti seu membro me cutucando, e uma necessidade pungente de tê-lo dentro de mim. Era um momento que me deixava com receio, porque eu não fazia a menor ideia do que sentiria, mas duvidaria que seria lago ruim. Eu queria isso mais que tudo.

Então senti ele pressionando contra mim, e me invadir aos poucos. Nesse momento eu senti minha alma saindo do corpo, eu estava prestes senti-lo por completo dentro de mim.

Mustafá, segurou em meu pescoço, e senti seu corpo investir contra o meu. Abri minha boca, e um grito abafado saiu da minha garganta.

— Ah! — a sensação de sentir ele se apossando de mim, me tornando dele, era algo inexplicável. — Mustafá... — eu gemia seu nome, sem saber o que pedir ou falar. Ele começou a se mover lentamente, de início, mas logo que esteva completamente dentro de mim parou me deixando agoniada por mais.

— Você ainda me odeia? — ele perguntou, eu somente confirmei com a cabeça, então ele investiu novamente me fazendo gemer mais alto.

— Ahhh! — arqueei-me totalmente rendida ao prazer que seu corpo estava proporcionando ao meu.

— Você quer que eu pare, princesa?

— Se você parar eu te mato. — o ameacei. Ele riu.

Quando pensei em falar algo, ele beijou meu ombro e voltou a se mover, largando meu pescoço e segurando com ambas as mãos em minha cintura, e manteve um ritmo intenso, eu consegui ouvir os sons que nossos corpos faziam, e todas aquelas sensações que senti quando ele estava me devorando com sua boca, voltaram, só que agora com mais intensidade.

Voltei a sentir todo aquele volume se formando em meu ventre, então eu entendi que logo aquela sensação de cair no abismo iria varrer meu corpo como fogo. Eu ansiava tanto por isso.

Eu explodi. A sensação que me dominou foi tão violenta, que só não cai, porque Mustafá passou o braço por minha barriga me segurando, e me levou em direção a cama. Eu estava tão satisfeita, e estranhamente entregue, que fechei meus olhos me permitindo sentir cada sensação, até que meu corpo e mente sucumbiram em uma gostosa escuridão.  

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