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CAPÍTULO 19



Estamos andando há algum tempo, ele já me falou sobre algumas coisas, como ritmo de funcionamento do palácio, e acabei de descobri que enquanto estava preso, Haidar discutiu com Lâmia por minha causa. O que achei estranho, se meu casamento foi uma armação, porque estavam discutindo por isso?

— Você tinha que ver, ele colocando ela no lugar dela sem ao menos levantar a voz. — ele sorri tanto ao falar que até parece que o babaca do primo da Ayra estava defendendo ele, e não a mim. — Tenho que confessar, que ele me coloca medo somente de me olhar, imagine falando alto? — ele balançou a cabeça.

— Mas no que deu toda essa discussão?

— Em nada, o Sultão não gostou dela questionando uma decisão dele, mas é claro que ela jogou na cara dele que você não era ninguém perto do sobrinho dela, que você não traria nenhum benefício, afinal não era nada além de uma pessoa sem préstimos...

— Eu já entendi. — falo sentindo um asco da megera.

Então ela acha que eu não sou ninguém?

Sorrio internamente. Posso até não ser alguém da realeza, mas serei eu a destruir tudo o que ela preza nessa vida. Imagina perder tudo, e o responsável ser um zero à esquerda?

— Está chateado com o que eu falei? — olho para Burcu que me encara receoso.

— Nenhum pouco. — falo sendo sincero. — Não me importo com o que as pessoas pensam a meu respeito. — ele fica surpreso. — Essa é a vantagem de não se ter amigos, não tem a quem decepcionar.

— Tem algum sentido. Mas eu tenho a minha irmã. Não quero decepcioná-la. — voltamos andar. — Você tem sua irmã.

— Tenho, mas não me importo. — bato no ombro dele. — Você já decepcionou sua irmã. — o que falo faz com que ele pare de andar. Paro e o encaro. — Esqueceu que tentou se matar? — ele baixa a cabeça. — Afinal como você entrou lá? Aquela área é proibida para homens.

— Você também entrou. — lhe dou um cascudo. — Aí! — ele esfrega a cabeça. — Eu não sei dizer ao certo, nem sei o que me levou a fazer o que fiz. Só quando saí da piscina tinha realmente me dado conta do que tinha acontecido. — fico surpreso com o que ele fala.

— Achei que você queria chamar a atenção de Ayra. — só em mencionar o nome dela, ele sorri. — Está fazendo propaganda para pasta de dentes? — ele fica sério.

— Não.

— Então guarda esses dentes. — ele fica confuso. — É só falar nela que todo mundo abre um sorriso.

— Não, eu não queria a atenção dela. — ele me olha algumas vezes antes de continuar. — Posso fazer uma pergunta?

— Pode.

— Se o casamento de vocês é de mentira, porque se importa tanto com ela? — paro de andar e o puxo pelo braço.

— De onde você tirou isso?

— As pessoas comentam, podem não falar na frente de vocês, mas eu ouço tudo o que acontece aqui. E o que as pessoas comentam, é que o casamento de vocês é de mentira, que nem viajar em lua de mel vocês foram. — estou assimilando as informações, quando vejo Berat passar num corredor oposto. — Que na noite do casamento você saiu do quarto e só voltou no outro dia.

— Só tem fofoqueiro nessa porcaria de palácio pelo que vejo. — ele concorda dando de ombros. — E o que você sabe sobre ele? — ele olha na direção onde o sobrinho mequetrefe da megera está.

— Se eu te falar serei um dos fofoqueiros. — desvio meu olhar e o encaro, seguro em seu ombro com um pouco mais de força e sorrio.

— Será um fofoqueiro vivo ao menos. — ele sorri.

— Sabe eu estou começando a gostar de você. — reviro meus olhos.

— Somos amigos. — bato em seu ombro. — Agora me conta o que sabe sobre ele.

Passei os próximos quinze minutos ouvindo histórias sobre Berat, então descobri que ele é meio que uma figurinha marcada no palácio. Que Ayra era prometida do irmão dele, só que o mesmo morreu há alguns anos, e ele não sabe como. Faço uma anotação mental para descobrir essa parte depois.

— Apesar da tia falar bem dele, eles não se dão muito bem. — confessa.

— Como assim?

— Sempre vejo eles discutindo, mas nunca consigo saber o motivo. Eles só mantem a fachada de família feliz, eu até diria que se ela não tivesse no palácio, ele seria capaz de bater na tia. — vejo Haidar passar por Berat quase o derrubando, e o outro lhe acompanhar com os olhos quase o fuzilando, mas não faz nada além de olhar. — Ah e eles não se suportam.

— Interessante.

— O Capitão da Guarda deixa claro que ele só entra aqui por causa da tia, e mesmo assim sempre que pode barrar a entrada dele, ele faz. — tenho que admitir que gosto de algumas coisas no Haidar. Só não quando são direcionadas a mim.

— Você sabe se existem passagens secretas pelas paredes? — ele estranha a mudança no assunto. — É que os guardas da megera sempre surgem e somem no nada.

— Eu não sei, se tem é algo que nem eu sei. — ele fica pensativo. — Isso explicaria algumas coisas, porque eles realmente aparecem do nada e somem também. — ele ficou pensativo.

— Burcu! — uma moça o chama. Quando ele olha, ela faz sinal para que ele vá de encontro com ela.

Antes que ele se afasta, bato discretamente em sua cabeça. Ele geme e me encara desconfiado.

— Tinha um bicho, espantei.

— Preciso ir. — ele fala apressadamente. — Posso falar que somos amigos? — fico surpreso pela pergunta. — É que minha irmã ficará mais aliviada em saber que somos amigos, e que você não quer mais me matar. — sorrio.

— Eu não queria te mata, você queria morrer. É diferente. — ele franze a testa.

— Então eu posso? — ele insiste.

— Pode. — ele sorri e se afasta. Vejo ele correr até onde está sua irmã, e ela o abraça e antes de saírem ela me olha desconfiada.

Pelo visto ela realmente acredita que eu seja o problema e não seu irmão. Lembro do que ele falou sobre só se dar conta de tudo quando caiu na água. Seria algum efeito alucinógeno? Levanto a mão que bati em sua cabeça, e olho os fios de cabelos que puxei.

Vamos ver o que encontramos. Enrolo os fios e os coloco no bolso que tenho na camisa. Deixo isso de lado, e volto ao foco. Preciso resolver algo, e para isso preciso falar com uma pessoa.

Haidar.

— Se você ainda não percebeu, eu sou um empresário e desde que vocês me prenderam aqui contra minha vontade eu não piso em minhas empresas. — estou há alguns minutos sentado de frente para Haidar, tentando o convencer que preciso me ausentar. Ele levanta os olhos da folha que está lendo e sorri.

— Ainda bem que inventaram a internet, não é mesmo? — ele volta a olhar a folha. Respiro fundo para não enfiar a mão na cara dele. Com certeza isso melhoraria meu humor, mas seria muito provável que eu voltasse para a cela onde estava antes de me casar.

Quando aceitei essa porcaria de casamento, estava ciente que não teria mais minha vida como antes, teria que cumprir muitas coisas imposta pelo meu queridíssimo sogro. Não somente participar da vida palaciana, mas cumprir agendas que não me agradavam nem um pouco com toda essa parafernália que envolvia ser membro de uma família real.

— Haidar...

— Mustafá, eu sei que você precisa resolver suas coisas, da mesma forma que eu preciso resolver meus problemas. — ele fala colocando a folha na mesa, e me encara. — Você teoricamente está casado, deveria estar em lua de mel, não aqui na minha frente. — ele fala levantando uma das sobrancelhas. — Vocês não precisam da minha permissão para viajar. — entendo o que ele diz quando fala no plural.

— Só tenho que levar a mala da sua prima. — me levanto e ele ri. — Essa porcaria de casamento não existe e você sabe bem disso.

— O que eu sei é que vocês estão casados e se vai viajar, nada mais justo que sua esposa vá junto. O que acontece entre quatro paredes entre vocês não é da minha conta. — ele volta a mexer nas folhas. — Só nunca ouse encostar um dedo nela, que aí eu mesmo me livro de você. — a ameaça feita, tinha um tom totalmente diferente e isso me indicava que ele estava falando mais que sério.

Fico o encarando por um tempo, analisando se deixo claro que tanto a prima e ele irão me pagar muito caro que pelo que fizeram a mim, ou seria burrice da minha parte me tornar inimigo declarado tão cedo, já que aqui literalmente não sou ninguém? Posso ter caído no golpe mais antigo que existe, mas burro eu me negava a ser.

Então sorri e sai da sala, pensando que até então acreditei que os primos tivessem algum relacionamento impróprio. Mas não tem. O cuidado que ele tem com Ayra que eu achava que poderia ser fruto de algum sentimento proveniente de um relacionamento entre eles, não é. Mas agora a forma como ele me ameaçou caso fizesse algo a ela, isso sim é algo. E algo perigoso. Só que não para mim.

Porque qualquer um que tiver algo contra ele, e quiser atingi-lo, Ayra seria o alvo certo. Estou divagando entre as novas informações quando encontro com minha querida esposa, e sua amada madrasta. Levando-se em conta nosso relacionamento e o dela com a Lâmia, as palavras querida e amada, nunca deveriam ser usadas. Nenhuma das duas percebe minha aproximação, e pela primeira vez não vejo a megera cercada por seus guardas.

Seria o momento perfeito em sumir com a praga. Mas as câmeras instaladas em alguns pontos que já vi, me impedem de fazer algo parecido, e a troco de que eu faria isso?

— Você vai cair e secar tão rápido com a erva daninha em um dia seco no deserto. — Ayra dá um passo na direção de Lâmia, e apesar de não conhecer muito bem minha esposa, eu diria que ela está prestes a pular no pescoço da outra. — Acha que engana a quem? Todos sabem que esse seu casamento não é real, e logo seu pai vai questioná-la onde foi parar todo o amor que havia antes, que levou ele tomar a decisão que tomou. — realmente nosso casamento era a fofoca mais comentada do momento.

— Saia da minha frente sua naja. — eu gostaria de ver o desfecho disso tudo, mas saber que amanhã mesmo eu posso sair dessa porcaria de lugar, me faz lembrar que preciso da Ayra inteira, e viva.

— O que pensa que vai fazer? — a risada da madrasta é digno de uma bruxa. — Você ainda se casará com Berat, é só uma questão de tempo. — Ayra está tão vidrada na madrasta que não me vê em sua frente.

Mas ela ainda insiste nesse casamento?

— Para isso eu precisaria ao menos morrer primeiro, não acha? — falo me fazendo presente na conversa. Mas nenhuma das duas parecem se importar com minha presença. Nunca me senti tão insignificante na vida. Ayra se aproxima dela, e eu me enfio na frente. Seguro em seus ombros para que ele me olhe.

— Não precisará morrer, afinal só basta você anular o casamento. — me viro para a megera.

— Anular o casamento. — até parece que essa ideia não havia passado por minha cabeça, mas porque ela se interessaria por isso? — Porque eu faria isso? — ela sorri para mim.

— Sabemos que você não fez nada, foi somente usado para encobrir o que ela fez. — Realmente a relação dessa família foge do tradicional. Viro de costas e encaro Ayra que tem lágrimas não derramadas nos olhos.

Ela vai chorar aqui na frente dessa bruxa?

Imagina o prato cheiro que seria para Lâmia presenciar Ayra chorando somente com algumas palavras. Eu tinha que tirar o foco do motivo que a estivesse fazendo chorar.

— Sei do amor que você tem pela sua quase mãe. — agora consigo a atenção de Ayra, que me olha com os olhos arregalados. — Mas vá fazer as malas, iriemos viajar. — Ayra continua me encarando.

Ela iria chorar do mesmo jeito. Que merda, mulheres.

Sem me preocupar com as boas maneiras, a seguro pelo braço e a levo para longe dessa cobra peçonhenta. Ayra me segue sem questionar, o que é estranho. Quando entro em meu quarto fecho a porta. Ela me encara como se fosse atacar adagas pelos olhos.

— Nunca mais ouse sugerir que ela poderia ser minha mãe. — ao menos percebo que ela não tem mais vontade de chorar. Respiro fundo.

— A intenção não era atingir você, e sim mudar o seu foco de seja lá qual fosse, você estava prestes a chorar na frente dela. — ela me encara balançando a cabeça.

— Eu estava com vontade de chorar. — ela dá de ombros. — Você não chora?

— Não. — dou de ombros. Me viro para a janela e respiro fundo. — A questão não é o choro, mas onde se chora. — volto a encará-la.

Ayra continua me encarando, mas vejo que seu olhar se abrandou. Ela solta o ar, parecendo cansada.

— Achei que fosse aproveitar a situação para me acusar do que fiz com você, afinal isso é tudo que você tem falado. — admite. Sorrio para ela.

— Realmente te infortunar é um dos meus passatempos favoritos, mas pelo que vejo já tem gente o suficiente fazendo isso por aqui, e eu tenho outras coisas mais importantes para pensar no momento. — Ayra revira os olhos antes de se vira, e começa a caminhar até a porta. — Ayra. — a chamo, lembrando de algo que ainda não consegui compreender. Ela para e me olha. — Porque essa insistência dela em casar você com o sobrinho? Mesmo sabendo que você já está casada? — ela dá de ombros.

— Talvez saiba que ele seria um péssimo marido. — ela balança as mãos no ar. — Eu realmente não faço ideia. — fico a encarando, e parece que ela realmente está dizendo a verdade. — Mais alguma coisa, senhor meu marido? — sua voz está baixa e embargada.

Confesso que ouvi-la me chamando de meu marido, faz algo diferente estremecer dentro de mim. Mas ignoro. Balanço a cabeça negando, então ela sai.

Preciso descobrir o motivo por trás dessa insistência em casar ela com o tal Berat. Sinto minha consciência me perguntando o motivo do meu interesse, e é claro que é somente para sanar a curiosidade. Porque o único motivo que existe, é provar para todos que sou um homem honrado, e que não toquei na pureza da princesa.

Afinal eu sou um homem honrado, não sou?

Ainda estou divagando sobre meu caráter, ou até mesmo pela falta dele quando Melissa entra no meu quarto com tudo. Ela vem até onde eu estou e arregala os olhos azuis que parecem brilhar.

— Você não vai acreditar no que descobri.

— Fala logo. — ela revira os olhos pela minha falta de paciência.

— O sultão é apaixonado pela esposa. — minha vez de revirar os olhos.

— Grande descoberta. — falo indo até a mesa. Abro a gaveta e pego um envelope, tirando do bolso os fios de cabelos que tirei de Burcu. Volto a guardar o envelope na gaveta.

— Não estou falando da atual, falo da primeira. — me viro para olhá-la. — A mãe de Ayra.

— Ele te falou isso? — ela nega.

— Ás vezes nossas atitudes falam mais que as próprias palavras. — ela fala se sentando. — Nossa conversa começou por causa dos desenhos. Desenhos esses que ninguém nunca se perguntou porque estão ali. Então ele me mostrou um quarto, lá ele guarda tudo sobre ela. Tudo mesmo.

— E porque ele te mostrou isso? — ela passa a mão nos cabelos e sorri.

— Acabo de ser contratada por vossa majestade, ficarei incumbida de refazer alguns dos desenhos que se desgastaram com o tempo. — começo a achar tudo isso muito estranho.

—E, porque você? — ela me encara incrédula.

— E, porque não eu? Eu desenho muito bem, e você sabe disso.

— Disso eu sei criatura, mas vai me dizer que ele não tinha alguém que pudesse fazer isso? — ela dá de ombros.

— Acho que ninguém sabe na verdade sobre esse quarto, e ele quer continuar mantendo segredo, o que não aconteceria se fosse alguém daqui a fazer isso. — buffo.

— A atual esposa dele, sabe até o tamanho da minha cueca, acha mesmo que ela não saiba sobre esse mausoléu? — ela faz uma careta.

— E, porque ela queira saber o tamanho da sua cueca? — reviro meus olhos.

— Modo de dizer. — ela compreende. — Não consigo acreditar que ela não saiba disso. — ela volta a dar de ombros.

— Se sabe eu não sei, mas que somente eu tenho acesso a esse quarto, inclusive escutei a ordem dada aos guardas que ficam na porta. — ela sorri levantando uma chave. Melissa fica séria. — Inclusive para poder ser contratada, uma das cláusulas era não falar nada sobre isso.

— Você nem ao menos cogitou ao me contar. — acabo rindo.

— Tecnicamente para eles, você não é ninguém. — ela dá de ombros e meu sorriso some. — E, afinal eu só aceitei por causa do nosso acordo. — ela levanta uma das sobrancelhas. — Estarei de olho em você, em tempo integral estando aqui por mais tempo. — estreito meus olhos para a pestinha a minha frente.

— Estou mantendo nosso acordo, inclusive vou viajar com ela amanhã. — Melissa fica surpresa. — E, você vem junto. — ela nega.

— Não vou, tenho muito o que fazer aqui, e não tenho muito tempo, minhas aulas começam daqui duas semanas, não posso perder tempo. — penso em questionar ela levanta a mão. — Já falei com minha irmã, e amanhã Tigrão vem aqui acertar os detalhes com o próprio sultão.

— Jamal vem aqui? — ela concorda.

— Foi a clausula que tive que aceitar para que minha irmã deixasse eu ficar. — ela dá de ombros. — Espero que cumpra de verdade nosso acordo, mesmo eu não estando por perto, porque estou tendo de fazer muitos acordos.

— Agradeço o que está fazendo, mas sinto em dizer que sobre nosso acordo não foi muito vantajoso para você, afinal eu já iria fazer o que me pediu de qualquer forma. — ela faz um bico. — Eu não iria maltratar Ayra de qualquer forma, não enquanto estivermos casados. — seu sorriso some.

— O que você quer dizer com enquanto estivermos casados? — penso sobre sua pergunta.

— Esse casamento não foi consumado Melissa. — ela faz uma careta. — Eu posso anulá-lo a qualquer momento. Só não fiz ainda, porque estou sendo mantido como prisioneiro aqui, e hoje estive pensando em algo que realmente faz muito sentido.

— No que você esteve pensando?

— No que um grande sábio falou uma vez. — ela ficou esperando que eu falasse. — Mantenha seus amigos perto, e seus inimigos mais perto ainda. — sorrio com a cara de decepção que ela fica. — Não faça essa cara, e leve isso como um conselho para vida.

— Não quero ter inimigos.

Não iria estragar seu dia, dizendo que independentemente do que queremos, coisas acontecem e inimigos, temos somente pelo fato de existirmos. Seria uma lição por vez. Lembrei da forma como a madrasta de Ayra olhou para ela na mesa.

— Ás vezes os inimigos não são necessariamente nossos, são parte do pacote dos amigos. — ela nada tinha contra a madrasta de Ayra, mas Lâmia já tinha inúmeros pontos contra Melissa, somente por ser amiga de Ayra. — Não vou ficar em paz em deixar você sozinha aqui.

— Que mal uma doce menina poderia fazer a qualquer um? — ela fala batendo os cílios. Eu preocupado com ela, e na verdade talvez eu devesse estar preocupado com os outros.

Porque aqui tenho a certeza que estou criando um monstrinho.    

Boa noite, estou sumida eu sei, não tenho passado bem essa última semana, por isso não postei na sexta.

Estou postando hoje e dependendo da semana só venho na segunda. 

Bjs até mais...

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