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CAPÍTULO 17

Boa noite meu povo...

Hoje é quinta, eu sei. Mas estou com uma amiga dodói e ela me pediu um capítulo... bom na vdd foi quase uma chantagem kkkk

Falei que o apelido de bruxa que ganhei não foi atoa kkk

Melhoras Luciana... ❤️🙏

Eu não fazia ideia do que tinha acabado de acontecer, e nem sabia dizer o porquê estava tão brava, afinal decidir sobre minha vida era o passatempo preferido de Haidar e Lâmia, mas agora ter Mustafá querendo se meter me irritava ao extremo.

Mas ele tinha esse direito. E eu não poderia falar nada.

Pedi licença e saí da mesa antes de todos. Porque tudo o que ele fazia em relação a mim me irritava tanto? Ainda estava perturbada quando passei em um dos corredores e avistei meu primo indo em direção a seu escritório.

Fui atrás dele. Quando me aproximei escutei ele falando alto com um dos guardas. Não sabia o que tinha acontecido para ele perder o café da manhã, mas deveria ser algo grave.

— Quero que redobre a quantidade de guardas. — falou por fim.

Quando o guarda saiu, ele me olhou e fez a referência. O cumprimentei como de costume e entrei. Haidar estava de costas com as mãos na nuca, olhando para a janela que tinha vista para uma parte da cidade, e ao fundo o vasto tapete de areia.

O deserto sempre era algo que me fazia pensar na vida. Porque o que sobrevivesse a ele, era visto como um milagre.

— Desde quando deu para ouvir a conversa atrás da porta? — sua voz estava baixa e demonstrava cansaço.

— A porta estava aberta, e se não quer ninguém ouvindo sua conversa, deveria fechar e falar mais baixo. — ele soltou os braços e expirou profundamente antes de se virar para mim. — Onde estava? — ele se encaminhou para sua cadeira e deixou seu corpo cair sobre ela.

— O que você quer Ayra? — ele começou a mexer em alguns papéis.

— Vim brigar com você, mas te ver desse jeito me fez perder a vontade. — ele tirou os olhos dos papéis e me encarou. — O que aconteceu?

— Problemas que não estão sob sua alçada. — revirei os olhos, já não bastasse ter meu primo com esse humor do cão, agor eu tinha Mustafá. — Mas me diga como vai a vida de casada? — levantei a mão e mostrei o dedo do meio para ele, o fazendo sorrir. — Fui informado sobre o que aconteceu no jardim ontem, é isso que te trás aqui? — ele falava sobre Burcu. Haidar sempre quis colocá-lo para fora do palácio. Essa seria a oportunidade perfeita.

— Na verdade não. — me sentei na cadeira a sua frente. Ele levantou uma sobrancelha como se duvidasse.

— Você sabe que poderia ter acontecido algo muito sério, não sabe?

— Sei, mas a questão deveria ser quem deu acesso a ele aquela área, não o que ele quase fez a si mesmo. — Haidar bufa.

— Não me importo com o que ele faça a si próprio Ayra. Mas ele conseguiu entrar em um lugar protegido.

— Então, onde estavam os guardas? — perguntei. — Alguém armou aquela situação, e nós sabemos quem. Só não entendi ainda o motivo. — Haidar ficou batendo as pontas dos dedos na mesa, perdido em pensamentos.

— Eu não sei. — ele confessou derrotado. — Vou tentar descobrir. Enquanto isso tenta manter seu marido nas rédeas. — Bufo.

— Isso é algo impossível, Haidar. Ele me odeia. — meu primo deitou a cabeça de lado e me encarou.

— Ele pode te odiar Ayra, mas ele continua sendo um homem. — não entendi sobre o que ele falava. — Eu sinto pelo o que Lâmia tenha feito todos esses anos tenha te atingido tanto a ponto de você não ter confiança em si mesmo. — baixei a cabeça, porque era assim que eu me sentia muitas das vezes.

Inútil.

Ele se levantou dando a volta na mesa e me fez levantar. Passou a mão em meus cabelos e segurou meu rosto me encarando.

— Você é uma mulher linda. — tentei abaixar a cabeça, mas ele me impediu. — Não abaixe a cabeça, aprenda a ouvir elogios. — ordenou, voltei a olhar para ele. — Privilegiado é aquele que tem você ao lado dele. Se esse é a mula do Mustafá, que seja. — ele deu de ombros e acabei rindo. — Não vou dizer o que você tem que fazer para despertar o interesse dele por você. — ele beijou minha testa. — Você vai saber o que fazer quando chegar a hora.

Um guarda entrou na sala com tudo e parou quando me viu ali. Me afastei e sai sem falar mais nada. Eu tinha ido ali para descarregar minha frustração, mas acabei saindo dali mais perdida e confusa, e pelo que notei Haidar estava com problemas reais para resolver.

Achei um pouco estranha a reação de Ayra ao sair da mesa, mas eu tinha algo mais importante a resolver. Melissa para minha surpresa saiu da mesa sem ao menos falar uma palavra comigo, e isso sim me deixou intrigado. Me levantei seguindo a pestinha. Quando já estávamos no corredor puxei seu braço.

— Onde está indo? — ela não me olhou.

— Para qualquer lugar bem longe de você. — fiquei confuso por alguns segundos assimilando tudo. — Me solta. — soltei.

— Se quer ir para um lugar bem longe de mim, porque veio até aqui? — ela se virou e começou a andar.

— Porque eu tenho algo para te falar pessoalmente. — ela parou e me encarou. — Eu te odeio! — falou, e começou a andar para longe de mim.

Olhei mais a frente e vi dois guardas vindo na nossa direção. Acompanhei seus passos e tão logo os guardas sumiram eu puxei novamente o braço de Melissa.

— Para de me puxar que saco! — soltei seu braço e dei um croque em sua cabeça. — Aí! — ela reclamou.

— Olha a boca! — ela esfregou a cabeça. — Já estou mais que acostumado em ouvir as pessoas falando que me odeiam, mas você? Isso é novidade. — olhei em seus olhos e notei que haviam ali lágrimas que logo cairiam de seus olhos.

Mulheres!

Fiquei esperando que ela me falasse o que havia acontecido para que ela me odiasse, e não consegui imaginar nada. Afinal, preso aqui eu nem tinha tido tempo e oportunidade de ter feito alguma coisa.

— Você não me convidou para seu casamento. — ela falou baixo e eu estreitei os olhos a encarando.

Esse era o motivo para que ela me odiasse? Fiquei encarando Melissa por um tempo até começar a rir. Eu não conseguia parar de rir, porque de tudo que eu tinha passado nos últimos dias, ela estava puta comigo porque eu não a convidei para a porra do casamento.

— Seu babaca, porque está rindo? É por isso que te odeio. — falando isso ela começou a se afastar. Eu estava rindo com vontade, então vi Ayra subindo as escadas para o segundo andar.

Me apressei e mais a frente peguei Melissa a colocando em meu ombro.

— Me solta seu imbecil. — ela começou a se debater. Segurei melhor suas pernas.

Ayra parou quando ouviu os resmungos de Melissa, e nos encarou sem entender nada. Segurei em sua mão para sua surpresa a puxei para que viesse junto.

— O que pensa que está fazendo? — ela perguntou.

— E ele lá pensa? — Melissa começou a resmungar. — Me põe no chão. — entrei em meu quarto e assim que Ayra entrou bati a porta com o pé e coloquei a pestinha no chão.

As duas me encaravam sem entender nada.

— Melissa me odeia porque eu não a convidei para nosso casamento. — falei e a pequena cruzou os braços mantendo sua opinião. Apontei para Ayra. — Fale para sua amiguinha porque eu não a convidei. — Ayra me fuzilava com o olhar suplicante.

— Mustafá!

— Não quer falar para ela que fui mantido prisioneiro aqui até aceitar casar com a você? — Melissa descruzou os braços e olhou para Ayra. — Que fui mantido incomunicável até ontem na verdade, foi quando eu te liguei. — falo olhando para Melissa. — Só se eu mandasse sinais de fumaça, eu não tinha como convidar ninguém. — Melissa olhou entre mim e Ayra por alguns segundos, então voltou a me encarar e eu sabia que ela havia chegado a um ponto delicado.

— Se tivesse tudo a oportunidade teria me convidado? — a impertinência dela já estava me deixando irritado.

— Óbvio. — falo lentamente me aproximando dela, e Melissa estreita os olhos me encarando. — Que não! — passo por ela indo até a janela.

— Eu sabia! — ela fala baixo. Fecho meus olhos por um momento. Ouço a risada de Ayra.

— Que diferença faz quem eu convidaria ou não? A questão aqui é outra. — me viro encarando Ayra que tenta esconder o sorriso. — Sua amiguinha fez tudo isso e você está brava comigo. Acha isso certo? — Melissa olha de mim para Ayra e não fala nada. — Quer saber? Que se danem! — caminho a passos duros até a porta, e saio batendo, me dando conta que estava no meu quarto. Expiro fundo antes de entrar novamente. Ambas estão no mesmo lugar olhando para mim. — Fora as duas!

Ninguém fala nada o que é bom, Ayra pega Melissa pela mão e usa a porta interna. Tenho vontade de chutar o que vejo pela frente, mas me controlo e o máximo que faço é soltar um grito de frustração. Já não bastava ter que aturar uma, agora são duas. Duas contra mim.

Sinto meu coração quase saindo pela boca quando ele voltou ao quarto e nos mandou embora dali.  Não vou mentir, ver Mustafá irritado ás vezes me causa um certo receio, ainda mais quando sei que eu sou o motivo de sua ira. Mas mesmo assim eu tenho dentro de mim uma certeza que ele não me fará mal.

É algo que eu não sei explicar. Talvez por isso eu o enfrente tanto. Puxo Melissa pela mão e entro em meu quarto fechando a porta. Escuto um grito vindo do quarto ao lado. Olho para Melissa sem saber o que ela vai pensar, mas nos encaramos por dois segundos antes de cairmos na risada.

Rimos tanto que chegamos a cair no chão. Estamos deitadas no tapete quando a porta do quarto é aberta e Mustafá nos encara. Engolimos o riso, e o encaramos de volta. Ele levanta o dedo e respira fundo algumas vezes antes de falar.

— Dez minutos. — fala baixo. — Saímos em dez minutos. — repete então sai batendo a porta com toda a força que consegue.

— Eu não faço ideia de como vocês dois acabaram casados. — Melissa comenta se levantando. — Mas estou amando isso tudo. — confesso que por ela ter tocado no assunto da forma como tudo aconteceu, meu sorriso some. Eu ainda me sinto culpada.

— É uma longa história. — falo me levantando.

— Acredite, eu não estou com pressa. — comenta com um sorrisinho de canto de boca. Acabo rindo. — Tenho tempo de sobra.

— Mas temos alguém com pressa. — passo por ela indo até o banheiro limpar meu rosto. Ela aparece na porta.

— Tenho que concordar com você. Irritá-lo é divertido, mais pode ser prejudicial também.

Termino de me arrumar enquanto Melissa tagarela o quanto está animada para conhecer a cidade, e claro que quando saímos do quarto encontro com Lâmia. É incrível que independente do tempo que se passe, os olhares que ela lança a mim sempre me causa um calafrio. Melissa toda alheia a forma como minha madrasta me encara a cumprimenta toda sorridente. Confesso que me sinto um pouco eufórica com nosso passeio, nem mesmo os olhares que a megera dirige a mim, é capaz de me desanimar, afinal nunca tive um dia somente para passear por onde eu quisesse.

— O que você tanto carrega aí? — pergunto depois de notar que ela não larga uma bolsa.

— Meu caderno de desenho e alguns lápis. — responde olhando para o teto dos corredores. — Nossa, mas isso é lindo. — olho para as pinturas que estão ali desde que me entendo por gente. — O que são?

— Não sei ao certo. — ela me encara.

— Tá de brincadeira? — nego. Ela volta a olhar.

— Nuca me interessei em saber. — ela expira fundo e voltamos a andar.

— Tenho reparado desde que entrei no palácio que existem desenhos espalhados, alguns parecem até mesmo parte de um mapa. — ela tira o caderno do bolso e o folheia. — Olha. — ela me mostra o que desenhou. — Eu desenhei o que estava na entrada. Tive que ficar esperando minha liberação para entrar. — o desenho estava perfeito.

— Quanto tempo você ficou lá?

— Uns dez minutos, talvez.

— E você desenhou isso em somente dez minutos. — devolvo o caderno a ela. — Meu Deus...

— Não gosto de esperar, isso me deixa ansiosa, então ocupo minha mente. — ela aponta para o desenho no caderno. — Nesse desenho tem um homem e uma mulher no meio do deserto. E nesse. — ela aponta para o teto. — O casal continua no deserto, e eles são o centro do desenho, mas olha a volta deles... — voltei a olhar para o teto. — Eles não estão mais só, existem outras pessoas. Parece que um desenho complementa o outro, como se fosse uma história contada por desenhos.

— Realmente, nunca tinha me dado conta.

— Você é a primeira pessoa a se dar conta disso. — olho para o lado vendo que meu pai se aproximou de nós sem que ao menos percebêssemos. — Me perguntei por anos, quando alguém iria notar. — Melissa se aproxima dele.

— É a sua história. — ela olha para o teto. — Eu li que o senhor decidiu criar sua própria cidade. — meu pai não está olhando para o desenho, ele encara Melissa.

— Posso saber onde você leu sobre isso? — ela fecha o caderno de desenho e o encara.

— Eu posso ter ficado de bobeira no escritório de tio Almir. E como eu não tinha meu caderno de desenho, eu resolvi ler para passar o tempo. Eu tenho ansiedade, e se não me ocupar eu piro na batatinha. Então eu vasculhei a estante dele e um livro que achei bonitinho chamou minha atenção, mas quando peguei vi que não era um livro, era mais parecido com um diário. Um caderno de anotações, vamos assim dizer.

— Isso não é possível. — meu pai fica visivelmente abalado. — O quanto você leu?

— Não muito, eu falo muito bem árabe, mas ler? Não. Isso são outros quinhentos. Mas seu nome estava lá. E ao ver os desenhos, eu lembrei do pouco que li, porque é o que os desenhos remetem. Mas independente da história que está lá, o senhor fez um ótimo trabalho, afinal construiu do zero um império. Sonho em fazer algo assim um dia. — meu pai sorriu.

— Pelo que vejo você gosta de história. — ele falou genuinamente interessado.

— Gosto muito.

— Quando chegar do passeio tenho algo para te mostrar. — Melissa sorri.

— Isso é jogo baixo majestade, eu falei que tenho ansiedade? — meu pai sorri, como há tempos não via.

— Mas hoje você está com seu caderno. — ele responde, então me olha. — Se divirta filha.

Antes que eu pudesse ter qualquer tipo de reação, ele se afasta sendo seguido por dois guardas. Fico observando-o por mais alguns instantes antes que ele suma das minhas vistas ao virar em um dos corredores.

— Seu pai é tão legal, não acha? — a voz de Melissa me tira do transe que me encontrava. Meu pai gentil? Um dia para mim possa ter sido, hoje não mais.

— Se você acha. — falei sem muito interesse.

Não queria mais falar ou pensar no que acabou de acontecer, sigo em silêncio o caminho até o portão onde Mustafá nos espera. Eu estava tão confusa com todas essas mudanças que estavam acontecendo em minha vida que me sentia perdida, e já não sabia se eu era a mesma Ayra de antes. Mustafá abriu os braços quando nos viu chegando, se ele iria falar algo desistiu assim que olhou para mim.

Dei a volta e entrei pela outra porta sem falar nada. Ouvir meu pai me chamar de filha, tinha mexido comigo.



Eu já vi tantas emoções passando por trás daqueles olhos, mas hoje tinha algo diferente ali. Ayra passou por mim como se não tivesse notado minha presença. Apesar de gostar de cutucar a onça, eu não faria isso agora. Não sabia o que tinha acontecido para que ela estivesse assim, e eu tinha coisas mais importantes para fazer.

Aproveitei que Ayra me deu a privacidade que necessitava e puxei Melissa pelo braço.

— Onde está Abul?

— O que te faz pensar que eu sei? — estreito meus olhos.

— Talvez o fato dele ter trazido você, ou você realmente acha que eu vou acreditar que você caiu de paraquedas aqui? — a pestinha ri.

— Ele falou que andaria pela cidade para socializar. — ela abre a bolsa e me entrega um papel. — Ele pediu para que eu te entregasse isso.

— E você só me diz isso agora?

— Antes tarde do que nunca. — falando isso ela abre a porta e entra. Abro o papel lendo o que está escrito e o coloco no bolso. Entro no carro e quando o motorista me pergunta para onde ir, dou de ombros.

— Qualquer lugar bem longe daqui. — olho para Ayra pelo retrovisor e vejo que ela olha para fora, e seu semblante está abatido.

Será que passar o dia comigo seja algo tão ruim assim?

Sorrio ao pensar que isso poderia ter desagradado a princesinha. O carro saiu do palácio, notei que ficava a uma certa distância da parte urbana da cidade. E esse trecho era muito bem vigiado pelos guardas.

Quando o carro ganhou as ruas da cidade que rodeava o palácio, eu vi de tudo um pouco. Desde pessoas que ainda se vestiam como os povos que ainda vivem no meio do deserto, mas também havia a modernidade. Eu poderia dizer que a cidade me remetia uma pequena Dubai.

Eu olhava atentamente e quando vi o que Abul usou como ponto de encontro, eu pedi para o motorista parar o carro.

— A onde você vai? — Melissa perguntou. — E o nosso passeio?

— Acredito que a princesa seja melhor guia do que eu. — falei descendo do carro e quando olhei para Ayra ela me encarava, e parecia enfurecida. Ah esse olhar eu conhecia bem.

— Você disse que iria passar o dia comigo. — ela riu desacreditada.

— Não acredito que queira realmente passar o dia comigo, mas me sinto lisonjeado com seu desapontamento, princesa. — coloquei a mão no peito e sorri. — Tenho algumas coisas a resolver, nos encontramos logo mais. — pisquei para Ayra que revirou os olhos.

Bati a porta do carro e esperei que ele se afastasse para seguir até onde meu fiel escudeiro estava me esperando. Comei a andar entre a multidão de pessoas que passavam de um lado para o outro.

Demorei alguns minutos até chegar na casa amarela. Assim que parei na porta, ela se abriu e Abul sorriu.

— Seja bem-vindo. — entrei na pequena casa e olhei em volta. — Não se preocupe minha tia mora aqui.

— Tia? Você nunca falou que tinha uma tia. — ele sorriu.

— Porque não tinha, mas agora tenho. — ele seguiu por um corredor e subiu dois lances de escada para chegarmos a uma ampla sala. — Trouxe tudo que achei que iria precisar. — ele pegou uma mochila e espalhou na mesa. — Um telefone codificado. — ele me entrega o aparelho. — Escolha uma senha de seis letras e sempre que alguém tentar acessar algo mesmo que remotamente, ele vai enviar uma notificação a um servidor dando localização do invasor. E tudo ficará gravado. — digito a senha que me vem à mente e vejo o que o aparelho reinicia sozinho. — Algumas escutas.

— É impossível eu conseguir entrar com isso. — pego meu antigo aparelho e abro a foto que tirei do papel na mesa de Haidar. — Quero que faça um levantamento sobre isso aqui. Que cidade é, e o que mais conseguir. — enquanto ele olha eu pego dois bloqueadores de escuta e os coloco no bolso.

— Farei isso.

— Me dê um papel vou marcar alguns nomes e quero que você descubra quem é cada um deles. — ele me entrega e eu começo a escrever. — Quero saber a ligação de cada um deles com a família real. — entrego a ele a folha.

— Quando pretende voltar? — passo a mão na cabeça.

— Não sei. Estou literalmente numa prisão a céu aberto. — seu olhar é quase de pena. — Mas não estou compressa, meu objetivo agora é somente um. — encaro meu servo. — Destruir cada um deles. —Abul sorri. — Eles irão se arrepender de terem me incluído na família, contra minha vontade.

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