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2 - A Selva

QUEM AQUI ESTAVA QUERENDO CAPÍTULO???

AAAAAAAAAAAA, nem acredito que estamos aqui novamente. Que saudade de todas vocês! 💜😍

UFA....após semanas intensas por conta do lançamento de Misteriosa Essência na Amazon, vamos partindo para uma nova fase.

Espero que gostem, minha gente. E já aviso, não se espantem com Josh. Sério, ele é beeeem diferente do que estamos acostumadas. Então, mente aberta 🤭👀

⚠️Ah, e lembrem que nada está revisado. Então, erros ocorrerão ;)

Conto com seus comentários (sim, tô com muita saudade disso) e os lindos votinhos em forma de estrela :)⭐️

💪🏻Ah, vamos de desafio? Fiquei sabendo que vocês GOXTAM hahaha. Então, o próximo capítulo sai quando chegarmos em 100 votos.  Simbora divulgar? ;)

Um beijoooooo, lindezas.

Amo tus!!!!


"Bem-vindo à selva
Nós temos diversões e jogos
Nós temos tudo o que você quiser."

Welcome to the jungle, Guns N' Roses.

JOSHUA "FUCKED" MORRIS

Josh. Acorda, porra. Está na hora da gente ir embora, cara.

Um barulho ensurdecedor atravessa o quarto.

PÁ PÁ PÁ. Acho que é o som da porta, mas não consigo me mover. Está tão confortável. Só preciso de mais uma hora de sono.

Porra, Josh. Você vai me fazer arrombar esta porta.

Tenho um vislumbre de que a voz que estou ouvindo é de Jack. Merda. Ele é bem capaz de colocar a porta abaixo.

— Já vou — tento dizer, mas minha voz sai áspera e rouca.

Droga.

Olho para o lado e vejo uma loira esparramada na cama com apenas o lençol negro cobrindo seu corpo. Não lembro seu nome, muito menos como consegui chegar no hotel, mas agora não é hora de tentar lembrar de nada.

Sento na cama e coloco a cabeça nas mãos, tentando, em vão, fazer com que tudo pare de girar. Jack continua gritando do outro lado e não posso mais perder tempo.

Nu, caminho em direção à porta e a abro, levando meus dedos para os olhos, apertando-os. O esforço é absurdo. Meu empresário me olha da cabeça aos pés e diz, sem qualquer filtro:

— Você está um lixo, Morris.

— Obrigada, Jack. Não precisa dizer o óbvio.

— Estamos saindo do hotel em quinze minutos. O jatinho não vai esperar. Acha que consegue se arrumar e despachar a "comidinha" de ontem à noite?

Olho para a mulher que parece estar morta na cama e tornando a encarar Jack aceno a cabeça, fechando a porta em seguida.

A parte ruim de uma turnê é que você não fica muito tempo num lugar só, mas por outro lado é a melhor. É ruim pelo cansaço e desgaste, porém a parte boa compensa. Nós conhecemos novos fãs, pessoas que admiram nosso trabalho e isso é demais. Além, claro, de encontrarmos uma "comidinha" nova a cada parada, o que é revigorante, ainda mais se ela souber te "alimentar" até que você fique satisfeito.

Tenho orgulho da minha banda. A Sultans of Swing conquistou seu lugar e sou grato por isso. Depois de muito esforço e dedicação, estamos no auge.

O mundo nos conhece. Homens se inspiram na gente e mulheres querem estar em nossa cama, oferecendo uma chupada apenas por atenção, entregando seus corpos como se não houvesse amanhã, e nós... aproveitamos.

Agora preciso me livrar dessa que está na cama. Chego perto dela e sussurro:

— Acorde!

Nada.

Flashes começam a disparar em minha mente e cenas da noite passada vêm de uma vez. Saí do show que fizemos aqui em Denver/Colorado e fui para uma boate com a rapaziada.

Nós ficamos em uma área reservada e algumas mulheres foram escolhidas para nos acompanharem. Após "algumas muitas" doses de whisky eu já não estava em perfeito juízo e foi quando a loira em questão chegou perto de mim e sentou em meu colo, sem pedir licença. Gostei da sua atitude. Admiro mulheres que sabem o que querem e resolvi investir. O resto você já sabe.

— Hey — tento novamente. — Acorde! Preciso ir embora.

Finalmente a loira se mexe e abre seus olhos, sorrindo em resposta.

— Bom dia — diz, a voz rouca e preguiçosa.

Caralho. Ela é uma delícia. Seria uma pena desperdiçar minha manhã sem me enterrar nesse corpo gostoso. O lençol escorrega em seus seios quando ela ameaça levantar e eu observo o relógio no criado-mudo. Dez minutos. Porra, eu não vou embora sem antes fazer o que quero fazer. Foda-se.

Retirando o tecido escuro do seu corpo, levo minha língua para seu mamilo. Ela geme. Mordo, chupo, lambo. Fome voraz me invade e rapidamente tomo seus seios em minhas mãos, juntando-os e me deleitando. Saio do chão onde estava ajoelhado tentando acordá-la e subo na cama, ficando em cima da delícia loira.

— Chupe — ordeno. Ela abre a boca e eu levo meu pau na direção do seu rosto. Urro quando sua língua massageia meu membro com veemência e intensidade. Ela segura minha extensão e sua mão começa a subir e descer.

— Isso — murmuro ofegante. Coloco minhas mãos em cada lado da cabeça da mulher e monitoro as estocadas em sua boca para que ela não engasgue.

Dou mais uma olhada no relógio. Cinco minutos.

Retiro meu pau da boca da loira e pego uma camisinha dentro da carteira. Colocando-a em tempo recorde, desço sobre o corpo bem torneado. Prestes a entrar com tudo, olho em seus olhos e digo:

— Prepare-se porque não serei bonzinho.

Ela geme e diz:

— Pode ir fundo, Josh "FUCKED" Morris.

Abro um sorriso e com apenas um movimento estou dentro dela. Nós dois gememos. Ao contrário da noite anterior, sinto cada movimento e o quanto ela é apertada. Ela está molhada e desejosa. Desse jeito não vou aguentar por muito tempo. E nem posso, o pensamento me vem, fazendo-me lembrar que preciso estar pronto em menos de dois minutos.

— Seus olhos são lindos — ela diz entre gemidos. Porra, não me faça broxar, mulher.

Ignorando sua fala, estoco mais rápido e fundo e ela começa a se contorcer embaixo de mim. Aperto sua cintura, deixando-a posicionada como quero, como preciso.

Porra, eu vou gozar — digo, entredentes, e começo a me desfazer. Suando, gemendo, chupando os seios da mulher com força até estar totalmente satisfeito.

Nunca gozei tão rápido, mas é o que a necessidade faz. Quanto mais pressão você coloca, mais rápido o cérebro age e faz acontecer.

— Por que você não me beijou? — ouço sua voz, fraca e sussurrada.

— Porque não — respondo, direto. — E preciso que você saia agora. Eu estou indo embora.

Enquanto visto minhas roupas observo a expressão da loira. Incrédula e assustada. Lá vem.

— O que foi? — pergunto, levantando as sobrancelhas. — Você achou que a gente iria foder, namorar e casar?

— Claro que não, idiota. Mas não pensei que você me trataria como uma qualquer! — esbraveja.

— Ah, pare de sentimentalismos. Se eu te tratasse como uma qualquer eu nem teria te acordado desse jeito, mulher. Agradeça-me pelo favor que eu te fiz. Ser bem comida logo pela manhã não é algo que acontece todo dia.

Filho da puta. Você não presta! — ela xinga.

— Te garanto que não.

Pego minha mochila e minha mala, e sem esperar que ela termine de se arrumar, digo:

— Tenha um ótimo dia.

— Droga! Perdi a aposta — Andrew diz assim que me vê, balançando a cabeça e entrega uma nota de cem dólares para Brad. — Pelo seu cheiro você estava se divertindo, não é, filho da puta?

— O que vocês apostaram, posso saber? — pergunto curioso, ignorando a perguntinha sacana de Andrew.

— Que você não iria voltar para casa conosco — Alex responde.

Minha banda é composta por filhos da puta que só querem que eu me ferre. Sim, isso mesmo. Contudo, são meus melhores amigos. Irmãos que a vida me deu.

Eu os conheço desde a época de escola e foram eles que me ajudaram no pior momento da minha vida: a morte do meu pai.

Meu velho era tudo para mim e quando um infarto fulminante o levou embora, quando eu tinha apenas 15 anos, pensei que não fosse aguentar. Minha mãe trabalhava fora, então eu acabava ficando sozinho em casa, com os piores pensamentos que um adolescente poderia ter, mas sempre levando comigo a promessa que fiz ao meu pai: nunca usar drogas ilícitas.

Ele sempre disse que estaria me vendo, ainda que não estivesse presente, e mantenho minha palavra até hoje, mesmo vivendo em um mundo de tantas facilidades. Mas o álcool é permitido e é ele que me tranquiliza muitas vezes.

A quantidade de shows que fazemos é extenuante e a bebida acaba sendo um escape para me deixar mais tranquilo, mas sei quando parar.

Voltando ao assunto, quando Andrew, Alex e Brad me chamaram para montarmos uma banda, não pensei duas vezes. Até então eu tocava guitarra e cantava sozinho no meu quarto, no banho, mas nada de mais.

Aos poucos começamos a tocar nos eventos do colégio e mais tarde, já na faculdade, éramos chamados para tocar em alguns barzinhos. Nós quatro somos formados em Música, pela Universidade da Califórnia (UCLA) e investimos alto em nosso sonho de ganharmos a vida sendo músicos. Nada aconteceu do dia para a noite.

Dia após dia os pubs em que nos apresentávamos enchiam mais. Pessoas procuravam onde iríamos cantar, mas nem sempre foi fácil. Recebemos muitos não's de gravadoras grandes até que fomos encontrados por Jack "The Ragnar", nosso empresário.

A gente brinca que Jack parece um viking porque apesar dele ser nosso braço direito, ele é o cara mais bruto que conheço. Sério, ele não tem limites, mas não mudaria nada em sua personalidade. Foi por esse jeito que aprendemos muita coisa e chegamos onde estamos hoje. Ele não aceita qualquer coisa e, em consequência, nós também não.

A banda é composta por mim, Joshua Morris, mas também sou conhecido como Josh "FUCKED" Morris, por conta do meu jeito louco de ser — que nem acho tão louco assim, mas fazer o que? A sociedade que é muito brega. Eu sou vocalista e guitarrista, Andrew Stan é o baixista, Brad Lewis o guitarrista e Alex Silver, baterista. Cada um tem sua característica e isso é o mais bacana.

O mais estiloso de todos é Andrew. Drew para os íntimos. A gente vive zoando suas escolhas de roupas, mas ele segue firme na sua vibe. Apesar das brincadeiras, ele é um grande amigo e sabe tudo sobre mim, e eu sobre ele. Apesar de Brad e Alex também serem meus amigos, Andrew é disparado o cara que mais me conhece e nos respeitamos muito, além de termos gostos bem parecidos.

Brad é um dos melhores guitarristas que conheço e faz trabalhos como modelo vez ou outra. E Alex é brasileiro e foi naturalizado americano desde bem pequeno e é o famoso "come quieto".

Eu digo que nossa banda é a mais versátil que existe. Nós não mantemos um estilo só. Aqui a parada é variada, mas todos fazem sucesso no quesito mulherada. Isso é unânime. Tem "sultão" para todos os gostos.

Assim que desembarco, minha Ferrari me espera. A meu pedido, meu motorista trouxe minha belezura. Ainda é cedo e posso aproveitar o dia. Que saudade, porra. Eu amo essa cidade.

Apesar de ser apenas uma pequena pausa para o show mais importante das nossas vidas, respiro o ar da Califórnia/LA e fecho meus olhos. Depois de dois meses fora, voltar para casa é a melhor sensação. Viro para meus parceiros e digo:

— Foi bom estar com vocês, mas agora vou curtir minha cidade.

Andrew ri e diz:

— Só não extravasa muito que amanhã tem ensaio, seu puto.

— Pode deixar, boneca. Estarei lá. Mas hoje tenho um encontro marcado com meu amigo Montano*.

— Ah, o dono daquela boate louca? — Drew pergunta.

Ele fica abismado com a quantidade de entretenimento que vemos por lá. Tem as melhores mulheres de Los Angeles em um só lugar, dançando, servindo e fazendo todo tipo de serviços. Pode imaginar, não é?

— Sim. Louca e boa para caralho — digo, sorrindo e ligando o possante.

O ronco do motor é música para meus ouvidos. E por falar nisso, abro a capota do conversível, ligo o celular no bluetooth e coloco para tocar a música que define esta cidade e meu estado de espírito, "Welcome to the Jungle", da banda que cresci escutando, Guns N' Roses.

E assim, sigo para mais um dia de prazeres e liberdade. Eu amo a minha vida!

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*Montano: Referência à Victor Montano, protagonista de Peligro, livro da amiga AhriPinheiro  que também está sendo postado na plataforma. As histórias terão menções tanto de Josh quanto de Montano, já que as duas se passam em Los Angeles :)

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