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•Capítulo Quinze•

Dois dias depois...

Antonella

Simona e eu estávamos parados de mãos dadas no terminal do aeroporto de Palermo esperando pela mãe dele. Eu estava nervosa,Simona não parecia gostar dela e eu estava me perguntando se ela já fizera mal para ele quando era pequeno,já que ele não gostava muito de falar dela.

— Se acalme,anjo. — falou ao meu lado.

Ignorei todos os olhares que as mulheres que passavam perto de nós lançavam para ele e foquei em pensar uma boa abordagem muito educada para fazer, para quem sabe, conseguir um relacionamento amigável com a mãe dele.

— Eu estou calma. — respondi,minha mão livre fechada em punho.

Simona parecia mais o meu pai e não o meu marido parado ali,de mão dada comigo. Seus cabelos castanhos estavam penteados para o lado,como ele sempre usava,e ele vestia seu habitual terno de três peças preto,sem colete,e um óculos escuro. Já eu estava vestindo um vestido de alças finas branco de tecido liso que descia até o meio das minhas coxas, e uma sapatilha preta,meus cabelos presos em um rabo de cavalo na minha nuca.

— Não é o que parece. — ele olhou para mim.

Eu não podia ver seus olhos,mas sabia que estavam com aquele brilho divertido.

— Mas eu estou,quero me dar bem com a sua mãe. — Simona deu de ombros e voltou a olhar para o terminal, onde várias pessoas saíam.

— Boa sorte ao tentar. — ele suspirou. — Mas se ela a tratar mal,quero que me diga. Não é como se fossemos vê-la todos os dias,já que ela vai ir morar na mansão que eu morei quando era pequeno.

Não sabia porque senti alívio quando ouvi o que ele disse,mas senti um pouco da tensão deixar o meu corpo.

— Hum. Tudo bem,eu o direi. — sorri para ele e voltamos a olhar para frente.

Várias pessoas desciam as escadas rolantes e passavam pelas roletas,mas eu sinceramente não sabia como a mãe de Simona era e tampouco a reconheceria de primeira.

— Ela está vindo. — disse baixinho ao meu lado.

Meu corpo todo travou e eu procurei na massa de pessoas por uma mulher idosa.

— Onde?

— Velha metida vindo com um casaco de pele de... Não sei que porra é aquela.

Olhei para frente e a vi. Ela estava na roleta. Usava um vestido preto,a saia do vestido parecia feita de couro  e por baixo, uma fina meia-calça preta,com um sapato de salto grosso da mesma cor. Seu rosto era cruel,sim,cruel. Pela primeira vez,eu achara o rosto de uma mulher—ainda mais na faixa de sessenta anos— cruel.

Seus cabelos eram avermelhados,com certeza tingidos, e seus olhos castanhos claros.

Ela andava com o queixo erguido, aquele ar superior enquanto se aproximava.

Assim que “Marta” nos notou, ela franziu os lábios — muito jovens para sua idade, provavelmente plástica — e me avaliou. Eu tremi. Ela tinha realmente,um ar cruel a rodiando.

Simona apertou a minha mão,mas manteve seus olhos penetrantes na mãe dele,sem qualquer expressão de saudade ou sentimental,como se espera de um filho.

Ela olhou para ele,também não parecia ter aquele amor de mãe para filho nos olhos dela.

Atrás dela,dois homens usando ternos carregavam suas malas gigantes.

Quando ela parou na nossa frente,não me olhou,apenas a Simona,e eu me senti diminuída com aquilo. O pai sempre fazia isso comigo.

— Simona. — sua voz estava cheia de desprezo,desprezo cru.

— Marta. — Simona me puxou para ele. — Essa é a minha esposa, Antonella.

A mulher olhou para mim, suas sombrancelhas erguidas e lábios franzidos,como se eu fosse um ser inferior.

Sim,eu era mais baixa do que ela,mas mesmo assim,não pareceu que fosse apenas o olhar de uma pessoa mais alta quando olha para uma baixinha como eu.

Abri a boca para cumprimentá-la mas ela falou antes que eu.

— Quando soube que tinha se casado,imaginei que fosse com uma mulher.

Meu coração errou uma batida e eu engoli em seco ao ouvi-la. Olhei para baixo envergonhada, não querendo que ela visse as lágrimas nadando nos meus olhos.

A mão de Simona apertou a minha,me reconfortando.

— Não que seja da sua conta com quem eu escolhi me casar, Marta,mas acredito que Antonella é uma esposa muito mais capaz do que muitas outras poderiam ser... — ele parou por um momento. Olhei para a mulher,ela mantinha aquela expressão séria,nojenta. — ...ou foram,não é mesmo?

Muito rapidamente,uma centelha de raiva cruzou os seus olhos,mas se foi tão rapidamente como chegou.

— Não vou mais opinar mais sobre o seu mal gosto. — ela ergueu o queixo e deu a volta em Simona. — Estou cansada e quero ir para a “minha” mansão.

Simona a parou,a mão no braço dela.

— Você quer dizer,a minha mansão,não é,caro mamma. — “querida mamãe”.

Ela olhou para ele,uma sombrancelha levantada.

— Você sabe muito bem que eu também tenho direito aquela mansão. — agora a raiva parecia mais evidente na voz dela,ao falar dos bens materiais que a família Carbone possuía. Não podia imaginar algo diferente vindo de uma mulher como ela.

— Pense o que quiser. — Simona respondeu. Ele apontou para a rua movimentada na frente do terminal do aeroporto de Palermo. — Meus soldados irão levá-la para lá.

Olhei para Simona confusa. Achei que nós levaríamos a mãe dele. Não que eu quisesse passar mais tempo com ela,já percebera que ela era da mesma “espécie” que o meu pai,só que era “femêa”.

— Meu querido filho não irá me levar? — ela me lançou um olhar de repulsa quando perguntou com seu tom irônico para ele. Me encolhi do lado de Simona,já recebera muitos olhares como aquele ao longo dos anos,e sempre seria humilhante recebê-lo,mesmo que por uma megera como essa.

Simona circulou a minha cintura com o braço e me segurou contra ele.

— Tenho trabalho para fazer,não posso ficar perdendo tempo com o que não é do meu interesse. — Ele me puxou com ele,passando pela mulher. — Espero que aproveite a estadia.

Nos viramos e andamos para longe da Marta. Quando estávamos a uma boa distância,quase no carro, que criei coragem para falar.

— Eu achei que você a levaria até a mansão. — olhei para ele que permanecia sério.

— Não meu anjo,eu conheço o tipo de Marta. Ela é louca,não posso deixá-las muito tempo perto uma da outra.

Franzi o cenho. Por que não? Não me entendam mal,eu não gostei dela desde que ela abriu a boca,mas ainda era tudo muito confuso com o comportamento de Simona quando ela estava por perto.

Assim que entrei na cobertura,fui direto me sentar no sofá. Estava cansada de andar,ainda mais porque eu não estava acostumada com isso — já que não saía de casa — e agora os meus músculos doíam.

Depois de trancar a porta, Simona veio para o sofá e se sentou ao meu lado. Fiquei olhando para frente,vendo de esguelha que ele estava me observando. Depois do que pareceram minutos,ele finalmente falou:

— Você já se cansou,não é? — olhei para ele.

Ele não parecia cansado,nem um pouco na verdade.

— Eu não estou acostumada a andar,nem mesmo uma curta distância,já que eu nunca saí da minha antiga casa.

Ele ficou me observando por um tempo,pensativo. Eu quase podia ver as engrenagens girando em sua cabeça.

— Certo... — Simona se encostou no sofá,estirando os braços no encosto. — ...então você precisa estabelecer uma rotina de treinamentos físicos,para ficar mais flexível,fortalecer os ossos...

Franzi o cenho. Ele estava me chamando de fraca?

— Oh! Não me entenda mal! — se desculpou quando percebeu a minha carranca. — É que, do jeito que vivemos,em um eventual ataque dos russos você vai precisar correr. Se você se cansou na curta caminhada do terminal até o carro,então você não duraria nem dois minutos correndo e os russos poderiam pegá-la muito facilmente.

Simona suspirou e me puxou para ele,me abraçando.

— Então,essa é a única coisa que vou exigir de você, treinamento físico.

Fiquei quieta, meu rosto pressionado contra o seu peito,ouvindo seu coração bater.

— Mas eu não sei fazer nada...

Simona me interrompeu.

— Não se preocupe com isso. Tem uma academia no prédio e todos os moradores vão lá,eu também vou. Vou levá-la comigo todas as manhãs,te acordarei cedo e eu mesmo vou ajudá-la.

Levantei às sombrancelhas sorrindo.

— Você vai ser o meu personal-trainer?

Simona deu um grande sorriso,seus olhos azuis alegres me fitando.

— Sim,meu anjo,eu vou.

Capitulo de hoje atrasadinho kkkkk internet não colabora.

E meninas,me desculpem pelo erro de ontem kkkkkk tavo com a cabeça cheia e acabei trocando os nomes dos personagens.

Até amanhã xuxus!! 😘

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