•Capítulo Quartoze|Parte 2•
Antonella parecia completamente alheia a minha nudez.
Olhei para o seu rosto. Ela parecia confusa com o que eu falei.
Sorri,a tranquilizando.
— Hum... Eu vou levar a bandeja...
Antes que ela terminasse de falar eu segurei seu braço. Só de pensar e deixá-la ir e ficar de pau duro aqui,já me desesperava.
— Não. — ela me olhou assustada. Merda,tinha me esquecido de tudo o que ela tinha passado. — Digo. Fique, por favor. Eu preciso... — “Eu preciso foder a sua bocetinha doce de novo”,mas é claro que eu não falaria isso pra ela.
Antonella relaxou,seus olhos amolecendo.
— Está com dor. — ela se aproximou,examinando a minha coxa. — Me esqueci que está ferido. — ela olhou para mim. — Eu sei como dói um corte,um desse tamanho então,deve doer mais do que já imaginei.
Fiquei sério. Ela nem deve ter percebido o que acabou de falar. Falar do passado dela me deixava aflito,porque eu não estava lá para ela quando ela estava sofrendo na mão daquele bode velho fodido.
— Não,não estou com dor. — segurei a sua pequena mão.
Ela levantou seus grandes olhos para mim.
— Na verdade,estou com dor em outro lugar. — devagar,guiei a sua mão até o meu pau,estremeci quando sua palma quente o tocou.
Antonella prendeu a respiração.
— Não se preocupe meu anjo, eu só preciso gozar... — olhei para a sua boceta escondia sob a blusa. — Você está muito dolorida?
Suas bochechas avermelharam,o rubor subindo pelo seu pescoço.
Ela abaixou o olhar,sua mão tremendo no meu pau. Senti ele babando,o pré-gozo escorrendo pela fenda até a base para a sua mão.
Ela prendeu a respiração,olhando o pré-gozo escorrendo pela sua mão.
— Ei. — chamei. Antonella voltou seu olhar para mim. — É normal,isso... — apontei a minha porra escorrendo na mão dela. — ...quer dizer que eu quero muito você.
Não podia dizer, “Isso quer dizer que eu quero enfiar o meu pau na sua bocetinha e fodê-la até fazer você esquecer o seu nome”. Oh não,mesmo que a tentação fosse muita.
Antonella concordou com a cabeça,seus grandes olhos voltando para o meu pau.
Suspirei. Estava começando a ficar impossível de segurar essa vontade.
— Mas você está machucado... Eu não quero machucar você mais ainda. — ela olhou para mim com aqueles grandes olhos chorosos.
Estendi a minha mão para sua cintura.
— Você não vai me machucar. Já tive ferimentos piores. — Queria era puxar ela pra cima de mim e... — É muito simples,a única coisa que você precisa fazer é me montar... Digo,montar o meu colo.
Ela inclinou a cabeça para o lado,mas não disse mais nada. Antonella tirou a mão melada do meu pau e a limpou na barra da blusa,então se arrastou até mim e segurou em meus ombros com as duas mãos. Ela passou uma perna pelas minhas coxas com cuidado e me montou,suas mãos apertando o meu ombro. Assim que ela se sentou em cima do meu pau,meu abdômen se contraiu e eu gemi.
Antonella olhou para mim curiosa.
Coloquei uma mão no seu quadril e impulsionei o quadril para cima,me esfregando na sua boceta melada,tanto com o meu pré-gozo quanto com a sua excitação.
— Você só precisa mexer o quadril,meu anjo. — segurei seu rosto com a outra mão e puxei o seu rosto até o meu,para beijá-la.
Ela abriu a boca para mim, sem vergonha. Enfiei a língua na sua boca úmida,gemendo quando sua língua hesitante empurrou contra a minha.
Apertei os dedos em seu quadril,tensionando o corpo quando ela se esfregou contra mim devagar,um leve movimento do quadril. Porra,ela era muito quente,quente como o inferno.
Com a mão no seu quadril,a ajudei a a se esfregar em mim,para frente e para trás no meu pau.
Soltei o seu rosto e desci a mão até o seu quadril,enfiando as duas mãos dentro da blusa. Apertei cada centímetro de carne no meu caminho,sua cintura,suas costelas,até chegar nos seus seios pequeninos.
Afastei a minha boca da dela.
— Levante os braços. — ela os levantou sem hesitar.
Puxei a camisa pela sua cabeça e a joguei longe,voltando para os seios pontudos.
Desci as duas mãos pela suas costas até a bunda pequena e redonda, a apertando com força contra o meu pau. Abocanhei um seio na minha boca,o chupando com vontade.
Antonella se segurou nos meus ombros, pequenos suspiros de prazer saindo da sua boca enquanto eu a guiava para frente para trás no meu pau.
Soltei seu seio e fui para o outro,sugando seu mamilo na minha boca,minha língua dando pequenos golpes. O deixei e levantei o rosto,pressionando a minha boca na dela,beijando-a devagar,sem pressa,enfiando e tirando a minha língua da sua boca.
As mãos de Antonella subiram pelo meu pescoço,pelos lados do meu rosto até se embrenharem nos meus cabelos. Ela os agarrou com força,os puxando,guiando a minha cabeça a medida que o beijo ficava mais intenso.
Afastei meus lábios dos dela devagar,precisando tomar fôlego e olhei em seus olhos enquanto a esfregava no meu pau. Sua boceta encharcada e macia, seus lábios vaginais massageando todo o comprimento do meu pau.
— Eu já disse,não se segure. — a apertei contra o meu pau, jogando a cabeça para trás.
Antonella descansou a cabeça no meu ombro,suas mãos apertando-os.
Levantei ela um pouco e segurei o meu pau com uma mão,o encaixando na entrada da sua boceta. Voltei a segurar sua bunda com as mãos e a desci sobre mim devagar. Meu corpo travou quando suas paredes internas foram apertando o meu pau a medida que eu ia entrando,até que atingi o seu limite. Antonella estava ofegante,suas mãos agarrando os meus ombros com força.
— Você está bem? — Perguntei,sentindo seu corpo tremer.
— S-sim. — sua voz estava baixa,falha. — Só tenho que me acostumar.
— É só relaxar,meu anjo. Relaxe. — acariciei suas costas com uma mão enquanto ela ia relaxando.
Quando Antonella relaxou,eu segurei seu quadril com as duas mãos,segurando para não gozar cedo demais,mesmo que fosse um pouco que impossível com a sua boceta esmagando o meu pau.
— Agora,meu bem,você só precisa se mexer. — levantei-a um pouco.
Meu pau deslizou em sua boceta. Trinquei os dentes, me segurando para não impulsionar com força para cima.
Antonella se endireitou e girou o quadril devagar,arrancando um gemido de mim. Porra,ela podia ser inexperiente,mas era sexy pra caralho.
— Isso. Faça isso de novo meu anjo. — ela girou o quadril e desceu devagar,os músculos da sua boceta apertando o meu pau.
Fechei os olhos,gemendo enquanto todo o meu abdômen travava.
Antonella desceu uma mão pelo meu peitoral até o meu abdômen,traçando devagar os cumes ali.
Impulsionei o quadril para cima,entrando todo o resto do caminho. Antonella gemeu,porra,pela primeira vez ela gemeu alto, seu gemido suave enchendo os meus ouvidos.
Abri os olhos e olhei para o seu rosto. Ela estava de olhos fechados,os lábios entreabertos enquanto subia e descia devagar, se acostumando com o meu tamanho.
Apertei a bunda perfeita e impulsionei o quadril para cima,de encontro com a boceta dela.
Antonella engoliu em seco e abriu os olhos,agora aqueles verdes escuros estavam embargados pela luxúria. A minha menina estava linda assim,avermelhada e com esse olhar em seu rosto. Por mim.
Sorri safado para ela,e sem avisar, acertei um tapa na sua bunda. Ela levantou as sombrancelhas surpresa e suspirou. Acertei outro tapa mais forte e ela gemeu,enfiando o rosto no meu pescoço. Ela estava com vergonha. Porra!
— Isso, gostosa. — exclamei quando ela começou a subir e descer mais rápido. Agarrei a sua bunda com força e soltei,acertando mais tapas na carne macia. — Porra,isso garota,faz assim.
Mal podia ver a hora de dobrá-la sobre a cama e foder a sua bocetinha linda.
Fechei os olhos,grunhindo enquanto ela me montava, acelerando e desacelerando,seu clitóris esfregando na minha pélvis.
A puxei,colando sua frente na minha e segurei seu quadril com as duas mãos. Comecei a entrar nela mais rápido,o barulho das nossas peles se chocando enchendo o quarto.
Antonella circulou o meu pescoço com os braços,seus lábios pressionados na minha bochecha.
A cada estocada ela gemia, seu quadril dando aquela rebolada que estava me enlouquecendo.
Cerrei o maxilar quando sua boceta apertou o meu pau com força,Antonella gemendo enquanto gozava. Não consegui me segurar e gozei junto com ela,enchendo-a com a minha porra.
Paramos,ficando quietos.
— Você está bem? — perguntei acariciando a suas costas.
— Eu,estou. — ela afastou o rosto e me olhou. Um sorriso hesitante em seus lábios.
O meu celular tocou na mesinha de cabeceira e eu o peguei.
Franzi o cenho quando vi quem era.
Luke Booth, o temido subchefe de Nova York e também o homem que estava responsável pela minha querida “mamãe”.
Não consegui imaginar o motivo dele estar me ligando.
Olhei para Antonella e levantei o dedo,pedindo para ela esperar um segundo. Ela deu de ombros e ficou mexendo nos pêlos do meu peito.
Atendi o celular.
— Booth.
— Carbone! — cumprimentou bem humorado.
Luke era conhecido por ser o duas caras da famiglia,mas no caso,com os inimigos. Luke, antes de se tornar Subchefe era um mero soldado. Depois que o último Subchefe de Nova York morreu, — e já que ele não tinha nenhum filho —, Luke foi escolhido para ficar no lugar dele.
Luke já se infiltrou na máfia russa,com seu russo perfeito e sem sotaque Italiano ou Americano,ele foi bem sucedido. Mas quando os russos descobriram,Luke passara horas infernais sendo torturado por eles,todos nós achamos que ele tinha morrido, mas o filho da puta conseguiu escapar e voltar para o nosso território.
— A o que devo a honra da sua ligação? — perguntei com ironia.
Booth e eu já fomos amigos de infância antes dele ir para Nova York até alguns anos atrás. Éramos como unha e cutícula. Ele tinha lá seus 37 anos,mas era tão letal quanto eu ou qualquer outro na famiglia,tanto que sobreviveu a tortura com os russos quando tinha apenas 25 anos.
— Sua querida mamãe.
Franzi o cenho.
— O que ela fez?
Luke suspirou.
— Nada, realmente. Ela quer voltar para a Itália,está determinada depois que soube que você se casou.
Merda. Se tinha alguém capaz de fazer um inferno na minha vida,essa pessoa era Marta Carbone.
— Por que caralho ela quer isso logo agora? — vocíferei,como se isso fosse adiantar alguma coisa.
— Não pergunte a mim. Estarei mandando ela para a Itália amanhã,ela deve chegar no meio da tarde depois de amanhã.
— Mande-a então. Merda... — passei a mão no rosto.
Antonella me olhou confusa e preocupada,mas sorri, tranquilizando-a.
— Sabe, queria ter ido no seu casamento,mas não deu. — ele deu um tempo. — Parabéns pelo casamento.
Suspirei.
— Obrigado.
Depois de mais alguns minutos,desliguei o celular e o deixei na cama,voltando a minha atenção para Antonella.
— O que foi? — Ela perguntou,suas mãos massageando o meu peito.
— A minha mãe está voltando para a Itália.
Ela franziu o cenho.
— E por que não está feliz?
Sorri sarcástico. No pouco tempo que Marta participou da minha vida,fora um inferno.
— Você não conhece dona Marta.
Até amanhã meninas!❤
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