Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

•Capítulo Quartoze|Parte 1•

Simona

Respirei fundo mais uma vez. O cheiro de Antonella era forte no ar,junto com o meu. Uma combinação perfeita de suor,sexo,e perfume. Seu gosto ainda estava na minha boca,tão aditivo e gostoso que eu estava me sentindo o homem mais sortudo do mundo.

Antonella descansava a cabeça no meu peito,sua mão fazendo carícias nos cumes altos do meu abdômen,girando entre os pêlos que eu mantinha ali.

Acariciei suas costas para cima e para baixo,louco para enfiar a minha mão naquela curva chamativa que era a sua bunda. Não podia assustar a menina tão cedo com sexo anal,mas um dia eu chegaria lá.

Os seios de Antonella estavam pressionados no meu lado, sua perna,pouco a pouco,foi se aproximando das minhas coxas,até que ela a enganchou no meu quadril de lado.

Suspirei satisfeito.

Desci a mão devagar para a sua bunda. Antonella ficou rígida,sua mão parando no meu peito. Ela deveria estar dolorida,e eu aqui, um pervertido,já pensando em enfiar o meu pau na bocetinha linda.

— Hum... — ela ia falar alguma coisa,mas parou.

Olhei para baixo,para o topo do seu rosto e encontrei seus olhos verdes me fitando.

— Quer falar,meu anjo? — perguntei, subindo a minha mão para suas costas de novo. Antonella relaxou contra mim.

— Eu..uh..e,e... — não pude conter o riso. Ela estava com vergonha.

— Você pode me perguntar qualquer coisa,pequeno anjo. — fiquei calado por um momento. Será que ela não gostara de fazer sexo comigo?

Fiquei olhando para o escuro,pensando sobre isso. Eu tentei o máximo não machucar ela,e sei que ela gostou de boa parte,mas agora... Ela estava desconcertada,será que eu fizera alguma coisa errada?

— Você se sentiu desconfortável em algum momento? — Perguntei. Olhei para o seu rosto,encontrando seus olhos verdes esmeraldas. — Você gostou?

Ela desviou o olhar do meu. Segurei seu queixo com a outra mão e a fiz olhar para mim.

— Por favor,seja sincera comigo.

Antonella suspirou.

— Foi... Estranho. — aquilo foi como um soco na minha cara. Já ia me desculpar quando ela continuou. — Mas foi um estranho bom,foi muito bom. Mas não deixou de ser estranho. Eu acho que... — Ela voltou a olhar para mim,seus olhinhos brilhando. — ... é normal,foi a minha primeira vez e eu não sabia o que esperar. Mas foi muito bom,você foi muito... Carinhoso,comigo.

Suspirei aliviado. Não sabia o que faria se ela não tivesse gostado,porque foi como a porra do melhor sexo que eu ja fiz,mesmo que eu fizera todo o trabalho sozinho. Mas era questão de tempo até ela se acostumar,eu trabalharia duro para isso.

— Fico feliz. — subi a mão até os seus cabelos. — Meu pequeno anjo.

Antonella suspirou e voltou a deitar a cabeça no meu peito.

Porra,eu nunca pensei que estaria assim,tão envolvido com uma menina-mulher muito mais nova do  que eu. Mas agora sentia que era a porra da coisa certa.

Acordei cedo no outro dia,mas Antonella não estava na cama. Tinha esse corte na coxa e no meu antebraço. Um dos médicos da famiglia disse que a faca não atingiu nenhum nervo,mas disse também que cortou o músculo da coxa e eu podia sentir dificuldade para andar,dores no músculo. Algumas semanas e estaria novo em folha. Não podia mais ir nos ataques aos fodidos russos,mas podia trabalhar de casa e na minha base na boate.

Me sentei devagar. O esforço de ontem a noite valeu a pena,mas a minha coxa estava doendo como o inferno agora.

Suspirei pesadamente.

Me levantei devagar,ignorando a dor na minha coxa. Olhei em volta pelo quarto escuro, não tinha sinal de Antonella em qualquer lugar dele, nem sequer no banheiro.

Já ia dar um passo hesitante para a porta quando a mesma se abriu e uma Antonella muito fofa entrou. Ela estava vestida com uma camisa branca minha, a gola era grande então a blusa estava caindo sobre um ombro,seus cabelos longos e ondulados desciam até sua cintura em ondas suaves.

Ela segurava uma bandeja com o que presumi,era o café da manhã,e parecia não usar nada por baixo da blusa que descia até os seus joelhos.

Ela arregalou os olhos quando me viu ali de pé, completamente nu. Okay,estava com a minha ereção matinal,e ela não ignorou o fato,mas ela também percebeu a minha coxa ferida sem curativo e os pontos.

Sua expressão mudou de maravilhada para apavorada.

— Meu deus! — exclamou,indo até a cama onde colocou a bandeja e voltou para mim.

Ela olhou a minha coxa,sua mão pequena pousando no meu antebraço cortado. Estremeci quando seus dedos pressionaram o machucado e ela recuou puxando o ar.

— Você está ferido! — seus olhos se encheram de lágrimas enquanto ela olhava para os machucados.

— Não é nada demais,anjo. — uma lágrima escorreu pela sua bochecha do seu olho esquerdo.

Enlaçei a cintura pequena e puxei seu corpo esguio para mim. Ela ofegou,espalmando uma mão no meu peito. Seus olhos verdes encontraram os meus,chorosos,e um estranho sentimento apertou o meu coração ao vê-la chorar por mim.

— Por favor,deite-se e descanse. — sua voz estava  um fio.

Ela me empurrou devagar,delicada. Dei passos pequenos para trás,a levando comigo até que sentei na cama com um grunhido pela dor na minha coxa.

Abri as pernas e a trouxe entre elas,descendo as mãos para o seu quadril pequeno,quase as fechando ao redor dele.

— Se eu soubesse que você estava tão machucado eu não teria acei... — a calei antes que ela terminasse,colocando um dedo nos seus lábios.

— Não diga isso,essa foi a melhor noite da minha vida. — passei o dedo pela sua bochecha molhada,descendo para o seu queixo pequeno. — E me desculpe por não chegar a tempo,tive um problema no trabalho.

Ela soltou uma pequena risada,que sumiu em menos de um segundo.

Ela me olhou séria,parecia um bebê de quatro anos de idade com seu rostinho de anjo. Antonella tocou a minha bochecha com os dedos finos.

— Eu pude notar. — ela disse olhando para os meus lábios. — Não tem problema,podemos jantar juntos outro dia. O que importa, é que você está bem.

Ela fungou.

— Eu fiz o café da manhã pra você. — Antonella apontou a bandeja na cama atrás de mim. — Coma,por favor.

Sorri e me inclinei para frente. Deixei um beijo demorado na sua garganta e me afastei. Poderia tentar fodê-la agora,mas seria mais fácil se eu comesse,ela iria ficar satisfeita e quem sabe,me deixasse enfiar meu pau nela de novo.

— Okay.

Antonella se afastou de mim e pegou a bandeja.

— Sente-se direito... — ela corou quando mandou. —...por favor, é claro.

Sorri e me arrastei na cama,me encostando na cabeceira.

Antonella se arrastou para a cama e se sentou de frente para mim,ao meu lado. Ela colocou a bandeja na minha frente.

Olhei. Tinha pães de sal e geleia indiana. Também um grande copo de suco de laranja e morangos cortados com cubos de maçã.

— É nutritivo. — comentou olhando para os pães.

Olhei para ela e sorri. Nunca pensei que teria uma esposa que traria café na cama para mim.

— Sim,muito. — okay,okay. Eu disse isso no mal sentido. Ela era nutritiva para mim,a sua boceta era nutritiva para o meu pau.

Balancei a cabeça,afugentando aqueles pensamentos e me foquei em comer.

Peguei um pãozinho e passei geleia,o devorando todo de uma vez. Realmente,estava com fome e nem percebera.

Peguei o copo de suco e tomei um gole grande,acabando com metade do suco.

— Obrigada. — agradeci limpando a bandeja.

Olhei para ela e a encontrei sorrindo.

— Não fiz nada mais do que o meu dever.

Fiquei sério ao ouvir.

— Você não tem obrigação de fazer nada, Antonella. Você está livre aqui. — ela olhou para as mãos juntas no colo.

— Não,eu me sinto útil fazendo alguma coisa para ajudar.

Tomei o resto do suco e coloquei a bandeja de lado.

— Você já é útil para mim apenas por estar por perto. — segurei sua mão na minha. — Eu não tinha percebido o quanto era ruim ficar sozinho antes de você chegar,mas agora vejo que é bem melhor quando você está por perto.

Ela olhou para mim,seus olhos verdes esmeraldas brilhantes.

— E não se preocupe comigo,eu sou duro de matar. — ela sorriu e me abraçou.

Fiquei paralisado. Ela me abraçou, realmente,me abraçou!

Passei os braços pela sua cintura,a apertando contra mim,seus seios pequenos e redondinhos pressionando o meu peito por baixo da blusa.

Ela afastou o rosto para me olhar.

— Obrigado Simona,por estar sendo bom comigo. Eu nunca pensei que seria tratada com tanto carinho como sou com você.

Sorri. Porra,não tinha como não sorrir. Estava me acostumando com essa menina,esse pequeno anjo. Já não conseguia me ver sem ela.

— Você merece. É uma ótima menina. — ela juntou as sombrancelhas.

— Eu já sou uma mulher. Você não acha isso? — ela se debateu nos  meus braços com delicadeza.

A soltei e ela se sentou sobre os calcanhares. A posição que ela estava subiu um pouco a blusa em suas coxas e eu pude ver a sua boceta rosada. Porra,ela tinha que ser tão provocante?

— Você é uma mulher. — respirei fundo. Não conseguia parar de olhar para a boceta de Antonella,estava quase babando como um cachorro atrás da cadela no cio. Sorri com o pensamento. — Porra,sim,você é o caralho de uma mulher. — vocíferei, meu pau dando um sacode espamodico.


Mais tarde volto com a segunda parte. 🔥

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro