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•Capítulo Onze•


Simona

Antonella respirava pesadamente,como se tivesse corrido uma maratona. Mas não era isso,era porque eu a estava segurando,impedindo-a de pegar a maldita toalha e se cobrir de novo.

Estava tão cheio de vontade de fodê-la,que pude sentir meu pau babando na minha calça. Já era alguns dias sem sexo,mas suspeitava que não era isso. Era Antonella. Ela me fazia ficar duro com apenas um olhar,apenas por estar perto.

— Simona... — sua voz estava baixa, trêmula. — ...O quê está fazendo?

Sua ingenuidade era tão impressionante,era como se ela não soubesse o que eu queria. Não estava mostrando isso direito a ela? Pois teria que mostrar.

Dei um passo para frente e ela recuou o tanto que o meu agarre permitiu. Seu peito subia e descia com as suas respirações profundas.

Dei mais um passo e a tinha pressionada na parede ao lado da porta do banheiro. Me aproximei,apertando meu corpo contra o dela. No momento em que a sua pele quente fez contato com a minha eu grunhi,seus mamilos eram tentadores contra as minhas costelas.

Antonella era baixa,sua cabeça na altura do meu peito,seu corpo magro e esguio,sumindo na massa de músculos que era o meu. E porra,isso era perfeito.

Ela respirou profundamente. Seus olhos assustados de corça subiram para o meu rosto,seus lábios entreabertos.

Deslizei as minhas mãos para as dela e as pressionei na parede de cada lado do seu rosto.

Abaixei meu rosto até o dela,sentindo meu pau pulsar na calça de vontade de moer contra ela,mas já a tinha muito assustada. Se quisesse ter um gosto dela, teria que ser persuasivo.

— Meu anjo. — murmurei em seus lábios. Antonella fechou os olhos por um momento e os abriu novamente,olhando nos meus. — Posso te beijar?

Quando sua língua despontou entre os seus lábios e molhou o lábio inferior,foi como a porra de um soco no meu estômago. Meu pau espamou na minha calça,sentia o pré-semên escorrendo para fora dele. Me amaldiçoei por não ter colocado uma cueca.

— P-pode. — sua resposta hesitante foi o suficiente.

Esmaguei meus lábios contra os dela com certa urgência. Ela suspirou,abrindo os lábios para mim. Enfiei a língua em sua boca,gemendo quando senti seu gosto doce na ponta da língua.  Maravilhosa,ela era mais do que maravilhosa.

Seus pequenos seios esfregaram em meu peito,a essa altura meu corpo já estava em chamas.

Afastei meus lábios dos dela e desci pelo seu pescoço,deixando beijos de boca aberta. Passei a língua pela pulsação em seu pescoço e depois chupei a pele em minha boca. Antonella soltou um suspiro longo,suas pernas pequenas e magras tocando as minhas ocasionalmente. Ela estava inquieta,e isso era a porra do caralho que eu queria.

Afastei o rosto do seu pescoço e olhei em seus olhos,antes de voltar a beijá-la.

Dessa vez Antonella enfiou a língua na minha boca quase que imediatamente,esfregando os lábios desajeitados contra os meus. Soltei suas mãos e me abaixei,—sem parar de beijá-la—,e agarrei suas coxas,a levantando. Antonella enlaçou os braços ao redor do meu pescoço e circulou a minha cintura com as pernas em um agarre firme. Sua boceta tocou meu abdômen e eu gemi. Ela estava molhada pra caralho,apenas com esses beijos,e estava quente como o inferno.

Afastei meus lábios dos dela e olhei em seu rosto,vendo que ela estava tanto assustada quanto desejosa com o que estava acontecendo.

A levei para o quarto,minhas mãos deslizando para sua bunda durinha,enchendo-as com ela.

A abaixei na cama,indo junto com ela. Estava extasiado. Não podia acreditar que estava acontecendo, finalmente.

Ela relaxou as pernas ao redor da minha cintura e as deixou cair na cama,esparramadas.

Parei o beijo em busca de ar,Antonella estava com seus olhos arregalados,seus lábios abertos enquanto ela puxava longas lufadas de ar.

— Você confia em mim? — perguntei baixo para ela,me apoiando em uma mão no colchão ao lado do seu rosto.

Antonella ficou calada por alguns segundos me observando. Mas foi um meneio de sua  cabeça que mudou tudo. Ela acreditava.

Sorri. Não sabia que sorriso era,sabia apenas que era um sorriso.

— Então,deixe-me te dar prazer. — Murmurei antes de mergulhar a minha cabeça em seu pescoço.

Desci beijos pelo seu busto,louco para abocanhar um daqueles mamilos suculentos. Quando cheguei no inchaço de um dos seios,despontei a língua e circulei o mamilo pontudo. Antonella arfou,seu corpo se contorcendo ao sentir o toque da minha língua.

Olhei para ela quando o suguei na minha boca,pressionando meu quadril no colchão,incapaz de conter a vontade de encontrar atrito.  Antonella arqueou o corpo,sua boceta molhada roçando o meu estômago quando ela fez isso,só me dando mais vontade de fodê-la. Mas eu não podia fazer isso, tinha que tomá-la com cuidado.

Soltei seu mamilo com um estalo e passei para o outro, o sugando. Peguei seu outro seio na minha mão,o tapando por completo sob a minha palma e a esfregando em seu mamilo.

Antonella não fez nenhum som,apenas suspiros e respirações entrecortadas. Mas queria mais,queria que ela gemesse para mim,seu homem.

Soltei o seu mamilo,olhando para o seu rosto.

Seu cenho estava franzido,podia ver que estava confusa com todas aquelas sensações.

Devagar, não querendo assustá-la,enfiei a minha mão livre entre os nossos corpos,prendendo seus olhos verdes com os meus. Enfiei dois dedos pelas suas dobras,prendendo a respiração quando senti sua boceta melando os meus dedos. Ela manteve aquela expressão assustada,olhos arregalados e lábios entreabertos. Vez ou outra franzia o cenho. Estava me segurando para não empurrar meu pau duro,—coberto apenas pela calça jeans—,em sua coxa. Isso seria o bastante para assustá-la, e eu sabia.

Massageei suas dobras,ignorando seu clitóris,com o indicador e o médio. Queria tanto prová-la,saber qual era o seu gosto.

Sem muita pressa,escorreguei meu dedo do meio para a entrada melada e passei a ponta ali, superficialmente,apenas recolhendo o líquido da sua excitação em meu dedo antes de ir para o seu clitóris. Pressionei meu dedo melado no pequeno monte. Antonella prendeu o ar,seus seios bonitos subindo e descendo quando ela soltou a respiração.

Pressionei seu clitóris de novo,vendo como seus lábios entreabiram. Achei que ela gemeria,mas nenhum som saiu,apenas uma lufada de ar. Antonella me encarava,seus olhos como duas esmeraldas brilhantes, escurecidas pelas pupilas dilatadas.

Ela queria mais,mas tinha vergonha demais para falar aquilo.

Comecei a massagear seu clitóris devagar,pequenos círculos contínuos,incitando mais a minha menina. Abaixei a cabeça para o seu seio e voltei a sugar seu mamilo na minha boca, gemendo com puro deleite enquanto o pico duro tocava o céu da minha boca. O soltei e passei a língua pelo seu seio pequeno.

Nunca antes tinha pensado que gostaria tanto de seios pequenos,agora preferia eles do quê qualquer siliconizado que já chupei antes.

Antonella apertou as pernas ao redor das  minhas coxas,como se querendo fechá-las. Continuei acariciando seu clitóris,vez ou outra descendo para sua entrada para recolher mais do seu melado. Queria enfiar a minha língua na sua boceta e beber dela,mas tinha medo de tirá-la da sua zona de conforto. Já estava feliz por poder fazer o que estava fazendo. Daria um passo de cada vez e, quando ela menos esperasse,estaria abrindo as pernas e implorando para mim fodê-la.

Antonella arqueou as costas de repente,usando seus pés como alavanca. Mas nenhum som sequer saiu da sua boca. Estava frustrado com aquilo,queria ouvir seus gemidos,mas sabia que isso também viria com o tempo.

Apressei as minhas carícias no seu clitóris,ela estava chegando perto. Voltei a sugar seu mamilo na minha boca,o soltando e chupando de novo,e de novo.

Antonella estremeceu e com suspiro sôfrego e trêmulo,ela gozou.

Larguei seu mamilo e a massageei por mais alguns segundos. Passei meus dedos pelo melado que escorria da sua boceta,—sem conseguir resistir—,e os levei até a minha  boca,os chupando.

Seu gosto era como céu,com aquela pitada salgada e doce,como Antonella, puro.

Suspirei. Se pudesse,passaria o resto da tarde — e provavelmente da noite — , com a cabeça enfiada entre as pernas dela.

Antonella,com seu corpo relaxado embaixo de mim me olhava curiosa. Sorri para ela.

— Você tem um gosto delicioso. — me ergui em meus braços e me sentei. Antonella se apressou em puxar o cobertor que forrava a cama para cobrir seu corpo nu. Assim, claro,aquilo era lastimável. — Você é deliciosa,na verdade.

Ela respirou fundo, mas aquele olhar curioso continuava em seus olhos. Parecia que ela queria falar alguma coisa.

Mas meu pau estava doendo na calça e eu tinha que dar um jeito nele.

— Relaxe aqui,eu vou... bem... — levantei às sombrancelhas. Não ia falar com a menina que ia bater punheta pensando nela. — ...vou cuidar de um problema.

Me levantei e fui para o banheiro,meu pau guiando todo o caminho. Antes de entrar,olhei sobre o meu ombro para Antonella ainda enrolada no cobertor no meio da cama. Parecia um anjo,suas bochechas rosadas em sua pele pálida.

— E não espie dessa vez,não sei se posso me segurar.

E até amanhã xuxus!❤

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