•Capítulo Dezoito•
Antonella
— Maggie,Simona e eu já vamos subir. — apontei a saída. — Espero você amanhã.
Maggie sorriu.
— Tudo bem,até amanhã. — Ela acenou antes de se virar e voltar para o espelho onde nós estávamos antes.
Olhei para Simona,vendo como seus olhos mudaram tão rapidamente de ódio para desejo, cru e perverso.
Aquilo fez um arrepio subir pela minha espinha,já podia imaginar a sensação da sua pele suada na minha,sua voz rouca e tão cheia de desejo.
— Vamos, antes que você mate alguém aqui. — olhei atrás de mim para as pessoas que começavam a se dispersar.
Puxei Simona comigo para fora da academia,suspirando aliviada quando não vi sinal do homem de mais cedo por perto.
Assim que viramos o corredor para o saguão,Simona passou na minha frente e me puxou com ele para o elevador.
As portas deslizaram abertas quando ele apertou o botão e entramos. Fiquei ali,parada no meio da grande caixa de metal enquanto Simona teclava um código no painel acima dos botões.
Um segundo depois,os botões ficaram vermelhos e o elevador começou a subir. Olhei para Simona, percebendo que ele estava parado ali,de costas para mim sem fazer nada.
Me aproximei devagar e coloquei uma mão na sua costas musculosa, instantâneamente,seus músculos tensionaram e nem meio segundo depois,Simona agarrou o meu pulso e me empurrou contra a parede fria de metal,pressionando seu corpo grande em mim.
A respiração ficou presa na minha garganta enquanto ele me olhava de cima,sua mão segurando o meu pulso na parede de metal.
— S-simona... — ele não esperou que eu terminasse.
Ele esmagou seus lábios contra os meus com força,me fazendo arregalar os olhos assustada,mas isso logo se foi quando ele forçou a língua na minha boca.
Me derreti completamente contra o seu corpo duro e o metal frio nas minhas costas,rodeei o seu pescoço com os braços e o beijei de volta,só percebendo agora que tinha sentido falta dos seus beijos,e do seu corpo pressionando o meu assim,duro,cheio de paixão.
Simona soltou o meu pulso e rodeou-me pela cintura com os dois braços,me apertando contra ele em um abraço forte,seu membro duro sendo espremido na minha barriga.
Gemi em seus lábios quando aquela pontada atingiu o meu clitóris, a leve sensação de choque nas pontas dos meus seios,em meus mamilos.
Parei o beijo ofegante,precisando de ar,e levantei meu olhar para o seu rosto.
— Nós nem chegamos na cobertura. — murmurei.
O elevador apitou e eu ouvi o barulho das portas delizando. Simona deu um sorriso sacana para mim,fazendo uma onda de umidade molhar a minha calcinha.
— Agora chegamos. — ele me levou para fora,me carregando, e me segurou enquanto abria a porta da cobertura.
Simona entrou comigo e fechou a porta com um chute. O beijei de novo,tomando tempo,saboreando mais dele,sem pressa.
Seus braços se afrouxaram ao meu redor e ele me colocou no chão devagar, sem interromper o nosso beijo. Deslizei as mãos pelos ombros largos e amplos,pelos bíceps bem marcados de músculos torneados,sentindo aquela pegada de suor,tão quente e sexy.
Simona parou o beijo devagar,com delicadeza,e encostou a testa na minha,suas mãos descendo pelas minhas costas para a minha bunda,agarrando-a com as duas mãos. Simona pressionou a minha barriga contra seu pau duro,me fazendo ofegar,aumentando mais a minha vontade.
— Se segure em mim. — ordenou,não esperando nem um segundo antes de me levantar.
Me agarrei a ele como se fosse a minha tábua da salvação,rindo enquanto ele me levava para a sala.
— Pensei que o quarto ficava pra lá. — falei,apontando a escada que sumia a cada passo que ele dava.
— Quero foder você em cada canto da cobertura. — murmurou,enfiando o rosto no meu pescoço.
Mordi o lábio inferior e inclinei a cabeça para o lado,o dando mais acesso ao meu pescoço. Ele deslizou a língua na minha pulsação e depois chupou em sua boca,mordiscando com os dentes para depois acariciar com a língua experiente.
— Certo. — Murmurei enquanto ele me abaixava no sofá. Ele me deitou de costas e subiu em cima de mim. — Eu gosto de quando você fala essas coisas...
Simona riu no meu pescoço, ele afastou o rosto e me olhou malicioso.
— Já que você gosta. — ele acariciou a minha bochecha com o nariz e enfiou uma mão entre os nossos corpos,mas eu estava com as pernas fechadas e isso era um obstáculo no seu caminho. Ele levantou a cabeça para me olhar,aquele brilho divertido nos olhos. — Abre as pernas pra mim,meu anjo.
As apertei ainda mais fechadas,sentindo aquela fincada insistente no meu clitóris.
Lhe dei um sorriso,simples, ingênuo. Mas a verdade era que eu o estava provocando,e é claro que ele pegou isso.
— Menina... — grunhiu,agarrando os meus braços e me puxou até eu estar sentada no sofá de frente para ele. — ...você está me provocando.
— Eu? — me afastei devagar,segurando a risada alta que queria soltar.
Simona agarrou o meu tornozelo e me puxou de volta,me fazendo gritar de susto.
Ele passou um braço pela minha cintura e me puxou para o colo dele,me colocando sentada de frente para ele.
— Eu quero lhe dar algumas palmadas agora. — sua voz estava baixa, rouca,aquele fio de reprimenda nele.
Passei os meus braços pelo seu pescoço e aproximei o seu rosto do meu,deixando os nossos lábios a apenas alguns centímetros de distância um do outro. Não sabia o que me dera ali,naquele momento,mas a única coisa que se passava na minha mente era: selvagem.
— Hum... E por que não dá? Senhor... — mordi o lábio e os rocei nos dele,meu coração batendo rápido com a perspectiva de tê-lo dentro de mim de novo. — ...Carbone.
Sorri e passei a língua pelo seu lábio inferior,amando o modo como ele gemeu,e depois,agarrou os cabelos da minha nuca.
O tinha provocado,e agora teria que lhe dar com as consequências. E por que infernos,estava tão ansiosa?
Simona
Porra! Ela estava me provocando, e “porra!”, eu não podia ignorar isso. Se ela queria ser fodida,eu iria fodê-la,duro e rápido.
Esmaguei os meus lábios contra os de Antonella,tomando da sua doçura,perdido no seu cheiro viciante e suave. Teria que adiar os planos de persuadi-la a me dar o cuzinho para outro dia,a única coisa que queria fazer agora era foder a bocetinha doce da minha mulher.
Meu pau estava tão duro,estava com tanto tesão,que a minha porra estava escorrendo dele como água, facilmente, e eu nem estava perto de gozar. Tinha que deixar isso para a boceta de Antonella,a encheria com a minha porra.
Suas mãos se enfiaram pelos meus cabelos, os agarrando com força,os puxando.
Eu percebi mais cedo na academia que ela estava me observando com aquela carinha de safada,a mesma que ela estava fazendo agora. A menina era uma safada na hora do sexo,e eu estava amando isso. O jeito que ela se entregava para mim,sem medo,sem reservas.
Afastei os meus lábios dos dela e me levantei. Andei até o lado do sofá,Antonella prestando atenção a cada movimento meu.
— Minha gostosa. — incitei com um sorriso. — Quer que eu a foda?
Minha menina gemeu. Porra! Ela gemeu! Depois de tanto a incitar,ela estava perdendo a vergonha disso também.
Sorri,não tinha como não sorrir quando ela se excitava todinha com apenas algumas palavras minhas.
A abaixei no sofá de novo. Antonella franziu o cenho confusa.
— Quero que se debruce,meu anjo,pegue uma almofada para se apoiar,mas quero seu quadril no braço do sofá. — ela engoliu em seco. — Mas antes, tenho que tirar a sua roupa. Não tem visão melhor do que ver a minha linda mulher peladinha.
Antonella arqueou as sombrancelhas.
Balancei a cabeça rindo. Me abaixei na frente de Antonella e tirei um tênis de cada vez,por mais que o meu pau gritasse pra mim abaixar a sua leg e fodê-la, eu queria estar seguro de que ela estivesse pronta para mim.
Depois de tirar as meias,tirei a leg,respirando fundo quando vi a calcinha preta de algodão.
— Meu bem,tire o top pra mim. — pedi,já me apressando para a sua calcinha.
Assim que a tirei,contive o grunhido que subiu pela minha garganta quando senti o sei cheiro. Cheiro de mulher, uma pequena mulher pronta para ser fodida.
— Isso,meu anjo. — Murmurei olhando para a boceta encharcada.
Me levantei,tirando os tênis com os próprios pés e tirei também a regata.
— Aqui, anjo. — chamei-a para o braço do sofá. — Faça como eu te pedi.
Fiquei parado esperando.
Antonella mordeu o lábio inferior — sexy pra caralho — e se virou,ficando de bruços.
— Porra... — gemi quando ela empinou a bunda para mim,no braço do sofá,da cintura para cima deitada no assento.
Me aproximei,vendo a boceta pingando da minha garota. Seus pequenos pezinhos apoiados nas pontas dos mesmos no chão. Me ajoelhei atrás dela,segurando uma banda da sua bunda com a mão. Sem esperar, enfiei o meu rosto na carne úmida, enfiando a minha língua naquela tentação pingando.
— Ounn... — Antonella gemeu baixo,seu corpo tremendo.
Agarrei a outra banda da sua bunda com a outra mão e a abri para mim,chupando sua boceta doce na minha boca.
Desci até o clitóris inchado e o suguei na minha boca,o líquido da sua excitação misturando com a minha saliva,deixando a bocetinha ainda mais molhada.
Levantei uma mão da sua bunda e voltei com tudo,acertando um tapa estalado nela. Antonella gemeu,mais alto dessa vez,mexendo o quadril.
— Porra menina... — grunhi contra a sua boceta,apertando a bundinha com força. — Isso,esfrega a boceta na minha cara.
Suguei seu clitóris de novo, com mais força e Antonella gemeu alto dessa vez,fazendo o meu pau pular excitado dentro da minha cueca.
Senti a mãozinha pequena nos meus cabelos, tentando me afastar,mas fui mais forte,sugando o clitóris na minha boca.
— S-simona... Ai! — ela soluçou.
Seu corpo convulsionou e logo depois vi o líquido saindo da bocetinha apertada da minha esposa.
O lambi dela, gemendo com o gosto aditivo na minha boca.
Subi, lambendo o cuzinho apertado. Porra,queria enfiar o meu pau lá.
— Simona! Aí não! — protestou.
Ri,me levantando.
— Por quê não, meu anjo? — ela estava me olhando por cima do ombro,seu rosto vermelho por causa do orgasmo.
— Simplesmente não. — resmungou.
Dei de ombros,tirando o meu pau para fora.
Deixei a cueca e a bermuda cair aos meus pés e peguei o meu pau na minha mão.
— Hum... — cheguei atrás dela,passando o meu pau no cuzinho apertado. Antonella gemeu baixo,suas mãos agarrando o estofado do sofá. — Tem certeza? — perguntei,fazendo um pouco de pressão. Ela tensionou o corpo e olhou por cima do ombro. — Acho que você vai gostar...
— Não tente me convencer, Simona, você não vai conseguir. — falou,mas ela queria e eu podia ver, só estava com medo.
Mas reconhecia que não seria dessa vez,não com ela tão tensa. Tiraria um dia só para convencê-la a me dar o cuzinho.
— Tudo bem. — desci o meu pau para a sua bocetinha e entrei nela sem nenhum aviso,um gemido gutural saindo da minha garganta quando sua boceta esmagou o meu pau com força.
Antonella gritou,alto,suas mãos cavando no estofado do sofá.
Fiquei parado por alguns segundos,apenas absorvendo a sensação da sua boceta em volta do meu pau.
Segurei seu quadril com as duas mãos,a prendendo no lugar. Saí dela,deixando só a cabeça,e voltei com tudo. Comecei a fodê-la,arrancando gemidos altos da minha anjinha.
— Você está gostando? — perguntei entre os dentes,batendo nela uma e outra vez,o barulho de peles se chocando enchendo todo o cômodo.
Antonella gemeu uma resposta,seus olhos fechados com força.
Me abaixei. Juntei a massa de cabelos na minha mão e puxei sua cabeça para trás delicadamente,— não queria machucá-la afinal.
Antonella hesitou no primeiro momento, mas depois se deixou levar,usando suas mãos como âncoras.
Sorri. “Essa é a minha garota”.
Deixei beijos pelos seus ombros pontudos, suguei o lóbulo da sua orelha,beijei a sua nuca,mas não parei em nenhum momento de fodê-la.
Me ergui novamente,olhando para a tentação que era a sua bunda.
Agarrei as duas bandas e as abri. Agora podia ver melhor o meu pau entrando e saindo da bocetinha gulosa.
— Menina... — exclamei.
Sem conseguir me segurar,contornei o cuzinho apertadinho com o dedo do meio.
— Me deixa enfiar o dedo pelo menos? — pedi a ela.
Eu não era homem de pedir nada a ninguém,mas com ela era diferente. Antonella era o meu anjo, só meu.
O impulso do seu quadril contra mim foi o “sim” que eu estava esperando.
Entrei nela repetidas vezes,contornando o cuzinho com o dedo até ela relaxar.
Quando Antonella relaxou,enfiei o dedo nela,devagar,cerrando os dentes com o aperto firme ao redor do meu dedo. Já podia imaginar o meu pau lá,sendo sugado para dentro como o meu dedo estava sendo.
— Mulher... — exclamei,aumentando os impulsos do meu quadril.
Estava perto, muito perto. Gozei duro,indo fundo nela quando ela gemeu alto,sua boceta apertando o meu pau com força e o seu cuzinho fazendo o mesmo com o meu dedo.
Fechei os olhos,deixando os últimos jatos de porra sair, enchendo-a.
Tirei o dedo do cuzinho e descansei a mão na bundinha redonda.
Acariciei as costas da minha menina devagar,vendo como ela estava mole e largada ali, no sofá.
Saí dela devagar,no momento seguinte,a minha porra escorreu para fora da bocetinha pulsante.
Suspirei. Aquilo era uma bela de uma obra de arte,“que eu fizera”.
Sorrindo, dei a volta no sofá e me abaixei para pegar Antonella nos meus braços,ela estava mole,os olhos fechados.
— Estou com sono. — murmurou assim que a levantei em meus braços com cuidado.
— Pode dormir meu bem,vou cuidar de você.
Beijei sua testa suada,meu coração espremido dentro do meu peito com aquela emoção estranha.
— Eu vou cuidar de você. — sussurrei de novo quando sua respiração ficou calma.
Como viveria sem essa menina? Ela já era parte de mim agora.
Acho que foi de tanto vocês pedirem que eu não consegui dormir enquanto não terminei esse capítulo.
Por favor,me diga se acharem algum “Pietra” aí,pelo amor de deus kkkkkkkk.
Até amanhã xuxus! 🔥❤
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