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7

Sthefan.

Acordo vendo Pamela, dormindo serenamente poderia deixa-la dormir na minha cama sem problema algum, não queria que ela fosse embora. Isso é o que da ficar com uma garota que tem hora pra chegar em casa.

Quando ela falou que me amava ontem, me senti tão feliz mais não poderia falar o mesmo pra ela. Não vou mentir. Ja amei uma vez, e me ferrei disse pra minha ex namorada que à amava e levei foi uma risada de deboche na cara.

Eleanor, irmã gêmea de meu amigo Jeremy que mora em Londres, sempre gostei dela. Mais ela era problemática, isso antes do acidente do mês passado onde ela morreu, sofri demais. Namorar escondido não dava certo, sempre sofremos em silêncio. Isso é um fato.

Nunca contei ao Jeremy e não vou contar que tive um caso com a irmã dele. Acho que amizade tem seus limites, talvez ele me bata por ter tocado em sua irmã, ou mesmo me mate, ja que ele à tratava como uma princesa, ela era 3 anos mais velha que eu, e muito experiente, sempre curti ficar com ela apesar da distância.

"Meu Deus, qual a hora Sthefan?" Ela já acorda preocupada o que me faz sorri de seu rosto vermelho.

"5 horas da manhã."

"Vamos, me deixa em casa." Ela se levanta e vejo que há vários hematomas de chupões pelo seu corpo, isso me deixa bem feliz como se ela estivesse com minha marca registrada.

"Minha mãe vai me matar." Ela diz ao perceber as marcas de seu corpo.

"So é ela não perceber, coloca uma calça jeans, e blusa de manga quando for para escola segunda." Falo sorrindo, me levanto vestindo a calça e camisa.

"Você fez isso de propósito admita."

"Quem sabe."

"Você é ridículo." Ela pega o celular e me olha preocupada.

"Que foi?"

"Minha mãe me mandou uma mensagem dizendo que chegaria na casa da Mel a tarde pra me buscar, só que tem uma mensagem da Mel dizendo que é pra eu ir ja pra casa, pois os pais dela acordam neste horário."

"Então vamos." Pego na mão dela, e saimos do quarto descendo as escadas, vou ao carro abrindo a porta pra ela. Que permanece calada, todo o trajeto até a casa da sua amiga.

"Então é isso, bem... Tchau Sthefan."

"Poderia parar de fingir que nada aconteceu? Por que você sabe que aconteceu a gente transou a noite toda, e gostamos."

"Eu também curti muito." Ela diz e dou um beijo em seus lábios, e vejo que sua amiga está na frente da casa esperando ela entrar, queria neste horário esta na cama fodendo esta loira. Assim que ela sai do carro, espero ela entrar em casa, somente  dou partida chegando em casa me jogo na cama, o sono me consome.

(...)

"Sthefan, abre a porta deste quarto, estou indo ao médico."

Acordo com os berros da minha mãe mais uma vez ela como sempre seus escândalos. Levanto indo abri a porta, vejo pelo despertador que já são 13:14 da tarde. Dormi toda a manhã.

"Mãe, ja passou pela sua cabeça que dormir é o que quero agora?" Pergunto deixando a porta aberta e voltando para cama. Adelaide nossa empregada a anos uma senhora bem simpática que a tenho como segunda mãe. está com ela, empurrando a cadeira.

"Você me disse que iria comigo ao medico, vai ou não? Ja estou pronta pra ir."

"Vou sim mãe." Pego uma camisa limpa que estava em cima da cadeira, tinha me esquecido deste detalhe.

"Sthefan, que marca de sangue é esse nesses lençóis querido?" Adelaide me pergunta fiscalizando.

"Foi de uma menina que estou ficando, tirei a virgindade dela."

"Você fala assim naturalmente?" Minha mãe pergunta abismada, o que ela queria? Pedir a Pamela em casamento?

"E como quer que eu fale?"

"Não sei, estão namorando?" Ela pergunta novamente quando pego a cadeira e empurro ao pequeno elevador que meu pai construiu. Ela não pode subir pelas escadas por causa da cadeira de rodas.

"Não estou namorando, apenas ficando. Nada sério."

"Como assim nada sério? Você tirou a virgindade dela." Adelaide fala dando uma tapa em meu braço.

"Vou ser agredido por vocês duas?"

"Ela confiou em você querido, não à magoe, além disso quero conhece-la. Queria saber qual foi a mulher que te fez ter coragem de trazer a casa." Minha mãe fala rindo quando a coloco dentro do elevador, apertando pra descer vou pelas escadas.

"Você gosta da menina Sfhefan?"

"Não sei Adelaine, mais sinto algo por ela. Disso tenho certeza não sou de trazer mulher pra casa."

"Na verdade você nunca trouxe." Ela fala rindo.

Chegando embaixo minha mãe abre a porta do elevador, quando falo que vou a cozinha pegar uns sanduíches. Sempre sobra do café e estou com muita fome. Terminei pegando uns 4 o que minha mãe achou absurdo. Levei ela até o carro, e a coloquei no carona pondo sua cadeira de rodas atrás, entrei no carro dando partida, o hospital não é muito longe, ainda bem que o médico da minha mãe se atrasou um pouco, pois chegamos meia hora atrasados. Ela não quis me deixar entrar o que achei bem estranho, mais respeitei a opinião dela, talvez os exames fosse demorar um pouco. Fico observando o desfile de enfermeira gostosa, que passa piscando pra mim. Oh meu Deus na minha cama.
Uma me chama atenção, uma loira de olhos azuis que me lembra a pamela. E por fim... Decidi mandar uma mensagem pra pamela, apenas pra checar se tudo esta bem, apenas isso.

"Loirinha, algum problema ai? Você esta bem, precisa de algo?"

Quase no mesmo instante ela manda uma mensagem de volta.

"Estou bem, e não preciso de nada, agora estou no shopping com os pais da Mel vinhemos assistir um filme. Mais tarde nos falamos."

Não respondi a mensagem dela, até por que não houve pergunta para adquirir resposta, merda! A quem estou querendo enganar, acho que estou começando a gostar dela.

"Vamos Sthefan." Diz minha mãe surgindo do nada.

"Esta tudo bem? E os Exames?" Pergunto indo para junto dela, que se mantém calada, e o médico passa por mim de cabeça baixa.

"O mesmo de sempre, nunca mais vou voltar a andar."

"Tudo bem mãe, sabe que estarei aqui para o que precisar. "

"Sei disso filho."

Levo minha mãe pra casa, meu pai não ligou uma vez se quer, pra dizer que esta bem ou como chegou de viajem, está brasileira esta virando a cabeça dele, espero que ele não nos deixe por ela. Porque ai sim, ficarei revoltado.

O fim de semana passou rápido, não vi Pamela, falamos pelo Skype no sábado, até 4 hrs da manhã, quando finalmente o sono foi maior. Descobri que o filme predileto dela é Nemo e a música favorita dela e Diamond -Rhianna. Pensei na Pamela, posso dizer assim, sentindo falta do seu beijo que me fez acordar de 6 hrs da manhã pra ir ao colégio, hoje.

"Tem formiga na sua cama?" Minha mãe pergunta sentada no sofá da sala.

"Mãe que susto da próxima vez avise pelo amor de Deus, não sou adivinha pra saber que você vai estar na sala tão cedo, o que houve?" Pergunto já ao seu lado.

"Nada apenas insônia, e você por que tão cedo?"

"Por que, quero chegar logo no colégio."

"Sthefan, em todos esses anos, você sempre quis chegar tarde, fala logo é aquela menina?

"Talvez seja, talvez não." Digo indo até a porta.

"Vá tomar café."

"Como qualquer besteira no colégio." Digo saindo de casa, entro no carro dando partida chegando no colégio. Não há muita gente, fico falando com uns caras do time de futebol, e vejo o Tyler entrando de óculos, talvez o roxo tenha o feito aprender algo. Mais me prendo em uma loira que entra pelo corredor do colégio com uma saia e blusa de manga comprida.

"Bom dia Pamela." Falo quando ela passa por mim.

"Bom dia Sthefan." Ela responde em um sorriso, e se vai.

Por causa da neve, cancelaram as aulas de educação física, Pamela é ensino fundamental então impossível nos encontrarmos em qualquer aula que fosse. Tive que suportar o quase ataque da Mikaella por mim. Na hora do intervalo vejo ela sentada na mesa, em uma linha direta ao meu olhar que se cruzam, seu sorriso me enche de alegria, isso me faz pensar que se Jeremy souber de tudo isso ele é capaz de falar que virei um dominado. Semana que vem vou para Londres e isso será ótimo.

"Pode me falar quem é ela?" Mikaela pergunta entrando na minha frente.

"Ela quem esta louca?" Pergunto me levantando.

"Duvido que ela faça melhor, me fala quem é a puta." Ela insiste e fala alto, todos da mesa ficam olhando pra mim, isso foi a gota d'gua.

"Olha aqui caralho, ela é melhor que você em tudo, coloca uma coisa na sua cabeça. Eu somente estava contigo pra me aliviar mais nada me esquece e arruma outro tenho certeza que eles vão amar brincar com seu corpo."  Esbravejei, quando olhei não vi Pamela na mesa, apenas a amiga dela, que fez sinal com a cabeça pra eu segui-la quando ela sai.

"Você nunca falou assim comigo."

"Sempre há uma primeira vez." falo me levantando deixando ela sozinha. Vou pra fora do refeitório quando encontro Melissa, me esperando.

"Tyler queria falar com ela, nem te deu tempo de avisar."

"Onde eles foram?"

"Ao ginásio de basquete."

"Se perguntarem por ela na sala inventa uma desculpa, vou lá buscar ela."

"Sthefan, você gosta dela?"

"É bem recente, porém sim gosto por que?"

"Não quero minha amiga sofrendo."

"Não vou fazê-la sofrer, prometo." Falo saindo de lá, ao chegar no ginásio encontro uma discussão enorme.

"Me solta agora Tyler, entende que não existe mais a gente."

"Mais é so aquele caralho do Sthefan aparecer, pra tudo estragar estávamos indo bem."

"Só se foi pra você."

"Olha sai de perto dela." Esbravejo, na hora quando ele se afasta.

"Eu te avisei Pamela, depois não venha falar que não avisei ele só quer lhe usar nada mais que isso." Ele fala indo embora.

"Sthefan preciso ir para aula." Ela diz quase passando por mim, so que a imprenso na parede.

"Esta tudo bem?"

"Para com isso eu tenho aula." Ela fala bem baixo me olhando, mordendo seus lábios.

"Pamela, quero tanto te foder."

"Ja viu o ambiente que estamos?"

"Não seja por isso." Pego em sua mão indo a sala do treinador sei que não há ninguém lá, entro já a sentando na mesa, ela enrosca as pernas nas minhas me fazendo ficar no meio delas, retiro a camisinha e abrindo o cinto da minha calça deslizo pelo meu pau, afasto sua calcinha, ela me olha nos olhos enfio de uma vez fazendo ambos gemer, ela continua apertada como na primeira vez isso me excita pra caramba. Faço movimentos fortes, trazendo seu corpo pra mais perto, esta posição está me matando. Porém continuo fodendo ela, que goza duas vezes, meu pau fica todo melado e desliza com facilidade pra dentro dela que geme a cada estocada. Vejo que ja estou perto de gozar, essa mulher vai me deixar com sérios problemas.

"Isso gostosa, delicia." Falo alto mordendo seu lábio. Aperto sua cintura colando nossos corpos, e gozo junto com ela novamente.

"Se alguém descobri estamos ferrados."

"Estávamos apenas nos divertindo, na rapidinha mais rápida da história." Digo ofegante tirando minha camisinha e dando um nó coloco no bolso, nem pagando que deixaria meu esperma em uma lata de lixo.

"Ja perdemos uma aula." Ela diz se ajeitando.

"Podemos perder mais uma." Digo querendo segundo round. Só que ela não quis fugindo de mim, abriu a porta onde encontrei Mikaella com um sorriso no rosto.

"Mais olha só por quem fui trocada por uma menina? Ela sabe fazer alguma coisa?"

"Não lhe dei a liberdade de falar comigo." Pamela fala em sua defesa, quando Mikaella abre a boca, mais rápido que eu.

"Sabia que você é tudo parte de uma aposta?"

"Cala a boca Mikaella." Grito quando Pamela me olha esperando uma resposta.

"Você me usou Sthefan?" Ela pergunta chorando.

"Pamela eu posso explicar tudo." Digo indo pra junto dela.

"Apenas me responde, me usou ou não?" Seus lindos olhos azuis estão cheios de lágrimas e ao escutar minha voz ela sai correndo.

"Foi Pamela, apenas uma aposta.... Mais..."

"Mais que bom em, já conseguiu o que queria, transou com ela. Agora podemos voltar." Mikaella fala sorrindo, vou pra junto dela, me descontrolo apertando sua garganta.

"Olha aqui caralho, se ela não falar mais comigo por você. É melhor chamar Deus ou andar com segurança, só descanso quando ver seu corpo sete palmos abaixo da terra. E escute bem, isso é uma ameaça. Nunca bati em mulher, mais dei um soco no estômago da Mikaella escutando-a gemer de dor, pouco me importa que morra no chão, se a Pamela não me perdoar, isso será o começo do inferno da vida da Mikaella.

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