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Sthefan

Aquele filho da puta do Tyler me paga, além de me agredir empurrar a Pamela, quem ele pensa que é?

Chego em casa, extressado. Meu pai esta na sala sentado, so é o que me faltava agora, ser cobrado por ele também não da.

– O que aconteceu Sthefan? – Sei que ele viu que estou machucado.

– Nada Pai, vou pro meu quarto.

– Você novamente se metendo em briga?

– Porra....Aquele filho da Puta do Tyler que bateu em mim, com ciúmes da Pamela.

– Olha como fala comigo. – Ele já perdendo a paciência.

– Desculpa, depois conversamos.

– Suba pro quarto, tome um banho e vá dormi, que mas tarde quero falar com você.

Passo por ele subindo as escadas indo ao meu quarto, me jogo na cama, me arrependendo de tudo que droga, pra que ela foi namorar com ele, seria tudo tão mais fácil.
Fico olhando pro teto, recordando que ela esteve aqui na minha cama, me levanto indo ao banheiro tomar um banho, vejo a camisa que ela estava vestida, e foi exatamente está que coloquei quando fui dormi, com meu calção, tudo bem que os caras durmam de sunga só que não sou como eles.
Acredito que acordei umas 17 hrs, pos meu pai só faltava derrubar a porta.

– Sthefan, quer abri essa porta. – Ele grita e ao mesmo tempo bate compulsivamente na porta.

Quando abro a porta vejo meu pai, bem furioso. – Eu não fiz nada, seja o que for.

– Não fez? Então me fale o motivo da Ana Petrova, está la em baixo querendo falar com você.

– O que a mãe da Pamela está fazendo aqui?

– Isso você que vai me falar, coloca logo uma roupa descente, e desca que ela está lhe esperando.

Meu pai conrinua na porta me olhando como se eu tivesse cometido o maior crime do mundo. Coloquei uma calça e sai de dentro do quarto, sendo seguido por ele, ao descer as escadas, vejo que a Ana que estava sentada no sofá.

– Olá Sthefan. – É diz se levantando, me cumprimentando.

– Olá dona Ana.

– Não querido, sem formalidades, apenas Ana, é o bastante.

– Tudo bem, Ana. – Digo sorrindo.

– Agora sim, podemos conversar?

– Claro. – Digo olhando pro meu pai que entendeu o recado e sai da sala me deixando sozinha com ela.

– Bem Sthefan, vou ser rápida. Estou arriscando meu casamento, pela felicidade da minha filha sei que ela gosta de você, mas não quero vê-la sofrendo só por que o pai dela não aceita um relacionamento que envolva você no meio. Então em meia hora irei com a pamela a praça do centro da cidade, se você realmente gostar dela. Estará lá, só não engane minha filha, irei permitir o romance de vocês as escondidas, mais por favor sejam discretos.

– Quer dizer que....

– Eu permito vocês ficarem juntos.

– Obrigado pelo voto de confiança.

– Espero não me decepcionar.

– Não vai, irei tratar sua filha como ela merece, uma princesa.

– Agora tenho que ir antes que ela acorde e não me veja em casa, não se atrase. – Ela diz pegando sua bolsa que estava em cima do sofá.

– Vou me arrumar agora mesmo. – Digo indo até a porta abrindo pra ela.

– Tchau Sthefan.

– Tchau Sogrinha. – Ela passa pela porta rindo, fecho a porta e subo as escadas correndo, entrando em meu quarto começo a procurar uma roupa.

– O que aconteceu? – Meu pai pergunta encostado na porta.

– Vou sair.

– Isso tem algo haver com Pamela? – Nem pagando que iria contar ao meu pai, que Ana permitiu eu ficar com a Pam.

– Não, lógico que não.

– Então o que a mãe dela queria?

– Que eu me afastasse da filha dela.

– Isso esta muito estranho. – Ele diz me analisando.

– Pai, desconfiar agora é demais não acha?

– Não demore os empregados estão de folga amanhã é fim de semana, e vou sair só volto na segunda, se não quiser que sua mãe fique sozinha é melhor chegar cedo. – É diz em um tom frio.

– Por que você à trata assim? Desde o acidente dela, só por que ela esta invalida em cima de uma cadeira se rodas não serva como esposa?

– Ela nunca prestou pra mim, então não fale do que você não sabe.

– Pai, nada tira minha felicidade, então licença quero me arrumar. Ele saiu da porta do quarto, quando fechei, o meu celular toca.

Ligação on.

– Oi amor, vem pra minha casa.

– Mika, não vai dar pra eu ir hoje, estou ocupado, e além disso não vamos vai ficar apartir de hoje.

– Você está me dispensando?

– Sim estou. – Digo curto em minhas palavras.

– Quem é ela?

– Não tem ninguém Mikaella.

– É lógico que tem, você nunca me deixaria se não houvesse outra.

– Mikaella, escute bem o que vou lhe falar agora. Eu estou gostando de uma garota, e realmente quero que de certo então é melhor a gente acabar e permanecer a amizade.

– Você não pode acabar comigo.

– Verdade, nunca tivemos nada mesmo.

– Sthefan, por favor.

Ligação off.

Sei que Mikaella será um problema, quando assumir Pamela, óbvio que quero namorar com ela. Por enquanto vamos se conhecer e ver no que vai dar.

Termino de me arrumar, saindo do quarto, saio de casa, entrando em meu carro, percorrendo todo o caminho. Assim que chego a praça, não vejo Pamela nem Ana. Quando me sento em um banco afastado vejo o carro da Ana estacionar e a Pamela sair dele, minha loirinha esta linda. Elas se encaminham a um banco se sentando pra conversar, depois Ana se levanta vejo que este é o momento para me aproximar.

– Espero não me arrepender disso. – Ainda escuto Ana falando, quando a Pamela se vira me vendo.

– Sthefan.

– Oi loirinha.

– Vou deixar vocês sozinhos ja volto. – Ana diz saindo de junto da gente.

– Como esta seu nariz? – Ela pergunta se aproximando de mim, só que vejo sua bochecha, vermelha demais.

– O que houve? – Pergunto tocando o local.

– Meu pai me bateu?

– Ele o que? – Esta certo que ele é pai dela, mais bater ja passou do limite.

– Ele não quer a gente junto. – Ela diz abaixando a cabeça, levanto seu queixo e dou um selinho em seus lábios.

– O que ele quer não importa Pamela, o importante é a gente.

– Tenho medo Sthefan.

– De que?

– Você é mais velho, experiente, meu pai não deixa a gente ficar junto, minha mãe está fazendo não sei o que, pra nos juntar sei disso, tenho medo de acabar machucada nisso.

– Você não vai acabar machucada, sabe por que?

– Hum...

– Por que a gente não vai se separa Pamela. – Mesmo sem tem total certeza disso confirmo.

– Promete? – Ela pergunta passando a mão pelo meu pescoço.

– Lógico que prometo loirinha.

– Então como ficamos?

– Vamos ver com o tempo a gente decide.

– Está bem.

– Quero te beijar. – Digo mordendo meus próprios lábios.

– E porque não beijou ainda?

Pego ela pela cintura, e a viro beijando-a que passa sua mão pelo meu pescoço. Gosto da pamela ela é ingênua, mas sabe o que quer.

Paro o beijo, quando vejo Ana nos observando, Pamela esta com o rosto todo vermelho, talvez de vergonha.

– Vejo que se entenderam. – Ela diz sorrindo.

– E como. – Falo fazendo ela rir, e levo uma tapa da Pamela no ombro.

– Vamos a casa de uma amiga, quer ir junto?

– Pamela não pode ficar aqui comigo?

– O pai dela vendo chegar em casa sem mim, não sei como irei explicar.

– Eu deixo ela na casa desta sua amiga então, só mais um pouco.

– Nada de demora, estarei lhe esperando na casa da Mel, deixe o celular ligado. – Ela diz dando um beijo na Pamela e me lançando um olhar como quem diz. "Pense bem, antes de fazer qualquer coisa à minha filha."

– Vamos ficar aqui? – Pamela pergunta.

– Podemos dar uma volta, e depois te deixo na casa da sua amiga.

– Pode ser.

Andamos sem ser de mãos dadas ao carro, onde abri pra ela que entrando fica nervosa, entro no carro e dou partida, não falamos nada por minutos, até que paro o carro entrando na mata e desligo o motor.

– Porque parou aqui?

– Além de ser improvável de seu pai nos ver, é discreto. – Digo tirando meu cinto de segurança, logo após o dela.

– Não foi so por isso não é mesmo? – Ela pergunta me olhando nervosa.

– Talvez por que eu queria te beijar. – Ela me puxa pra mais perto dela, nosso beijo emiti um gemido que me exita pra caramba, nesse momento tudo me exita. Pego em sua cintura, a puxo pro meu lado, fazendo ela se sentar em meu colo, isso realmente não vai prestar mesmo.

Ela passa a mão ao lado da minha camisa, puxando pra tirar. Subo minhas mãos até seus seios e os aperto. Ela se mostra desconfortável, mais logo sede, subo a sua blusa tirando ela, vendo apenas de sutiã preto, isso me deixa louco. Ela fica se esfregando em cima de mim, gemendo em meus lábios, o fogo ja estava me consumindo, não consigo me controlar com ela e isto esta me fazendo ficar louco.

– Não estou pronta, ainda maia dentro de um carro.

– Por acaso eu disse que iria fazer algo com você? Agora relaxa e curte. – Falo beijando ela, que passa a mão em meu pescoço. Tiro uma alça de seu sutiã, ela não fala nada, então vou com as mãos ao fecho e abro, vendo seus seios duros rosados, na minha frente beijo um e pego no outro, ela geme alto, logo saio de um e dou a devida atenção ao outro seio, ela me olha com um rosto de safada, seus olhos azuis turquesa estão azuis marinhos de puro desejo.

– Se você não fosse virgem, eu ja estava te fodendo aqui.

– Esse dia vai chegar.

– Oh se vai.....

Dou uma tapa na sua bunda, vendo ela sorrir. Ficamos se pegando dentro do carro, ela é a única mulher que entrou em meu carro e só ficou no beijo. Não quero apressar as coisas, com ela realmente tem que ser especial, apesar de minha vontade ser entrar nela neste momento tenho de ne controlar, tem de ser no momento certo, ela me atrai de uma forma inexplicável. Tenho que falar à ela sobre aposta, não posso mentir, ja que ela não esta mas com Tyler visto que ele terminou com ela está tarde.

– Sthefan é melhor a gente parar. – É diz pegando seu sutiã colocando novamente.

– É melhor mesmo. – Digo dando um chupão em seu pescoço, encostando minha boca a sua ela retribue, e que se foda o depois quero sexo agora.

– Sthefan, eu quero.

– Eu quero lhe foder não consigo esperar. – Digo cortando-a.

– Aqui no carro não dá. – Ela diz vermelha. Se ela esta falando isso, é por que me deseja tanto quanto eu a desejo.

– Vamos pra minha casa, hoje a noite? Meu pai não estará la, e minha mãe sempre dorme cedo.

– Minha mãe não vai me deixar dormi com você, ela pode ter apoiado a gente mais não acha que estamos indo rápido demais.

Eu iria responder, só que o seu celular começa a tocar, quando ela pega o celular, me mostrando quem é congelo.

– Oi pai. – Ela diz atendendo. – Estamos na casa da tia Helena, não vamos demorar, falo pra ela que você nos quer em casa.
Assim que ela desliga o celular sai do meu colo, e coloca a blusa sem falar nada.

– O que aconteceu? – Pergunto quebrando o clima.

– Meu pai quer falar com minha mãe, e disse que vai viajar.

– Ja era nosso programa a dois?

– Sim, já era. – Ela diz sorrindo.

Dou partida do carro, saindo de dentro da mata, que estávamos ela fica olhando a estrada como quem está pensando em algo importante.

– Esta tudo bem Pamela?

– Sim, esta.

– Então, qual é a avenida que sua amiga mora?

– No condomínio fechado Dom pedro, na quadra 4.

– Bem próximo da minha casa.

– Sim é próximo, podemos nos ver hoje a noite?

– Claro que sim, te pego na sua casa, ou não?

– É melhor eu te ligar e nos vemos numa esquina próximo da minha casa. – Ela fala no momento que estaciono o carro.

– Você quem sabe, mais não tenho seu número.

– Eu tenho o seu. – Ela fala sorrindo.

– Como você tem meu número?

– Digamos, que eu sempre investiguei sua vida.

– Vai ser policial?

– Médica.

– Vai cuidar de mim? – Pergunto quando ela aproxima seus lábios dos meus.

– Claro que vou, mais pra isso você tem de cuidar de mim, e muito bem.

– É melhor você ir, caso contrário eu arranco com o carro e te levo pra outro lugar daqui.

– Tchau Sthefan. – Ela diz me dando um selinho, espero ela entrar na casa, que logo e aberta por aquela amiga dela.

Assim que chego em casa, meu pai esta na sala me esperando provavelmente porque ja vai sair.

– Até que fim chegou já viu a hora?

– Porque o senhor esta preocupado com a hora?

– Vou ao Brasil, passar o final de semana com Elaine.

– Aquela brasileira de novo pai? Minha mãe está doente e você nem a respeita.

– Não sou mais casado com sua mãe, então já estou indo chego provavelmente na terça-feira.

– Se cuida. – Assim que ele sai, me encaminho ao quarto da minha mãe, onde ela esta sentada na cama, assistindo televisão.

– Oi mãe. – Digo me sentando na cama.

– Como você está filho? – Ela diz se voltando para mim.

– Bem, muito bem por sinal.

– Esta com cara de apaixonado. – Ela diz desligando a TV.

– Não estou apaixonado, mais quem sabe não esteja gostando de uma menina.

– Quem seria ela?

– Logo te apresento. – Digo me levantando da cama dela.

– Sthefan. – Ela fala me chamando, quando me viro.

– Sim.

– Seu pai me falou que Pamela Petrova é sua amiga, vocês são apenas isso?

– Sim, mãe porque?

– Por nada, estou cansada tenho que dormi amanhã vou ao medico fazer um novo exame.

– De novo?

– Sim.

– Vou com você.

– Tudo Sthefan, sei que não é nada demais, e seu pai ja viajou?

– Sim.

– Mãe, por quê vocês se separam? A senhora nunca me falou isso.

– Por que, não lhe quero sofrendo, uma dia quem sabe conte.

– Mãe, você já esta separada dele, morar na mesma casa não muda nada.

– Eu sei, mais é mais difícil do que se possa imaginar.

Iria responder a ela, se meu celular não estivesse tocando. Vejo que se trata de uma mensagem e quando abro...

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