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17

Bônus.
Jeremy (Londres. 2004)

Assim que o avião pousou em Londres, minha mãe estava me esperando com a Nadine. Minha avó não estava nada bem de saúde e minha tia decidiu ficar em uma paróquia perto para cuidar dela, quando minha avó melhorasse ela voltaria ao convento.

"Olá Irene como esta se sentindo?" Minha mãe pergunta a minha avó que está na cadeira de rodas. Não que ela seja aleijada mas é para não andar muito pela idade.

"Estou bem apesar da viagem ter sido turbulenta."

"Vamos que você ficará na minha casa essa semana Aprill só receberá ordem da madre superiora próxima terça pela manhã, ela ainda está no convento."

"Não queria que ela ficasse longe de Deus." Minha avó fala com a voz um pouco baixa.

"Ela não está longe de Deus, apenas quer cuidar de você todos sabem além ela ficará em uma paróquia perto."

"Esta bem." Ela diz abaixando a cabeça. "Olá Nadine como está seu relacionamento com seu primo?" Minha avó não apoia em momento nenhum este meu relacionamento com a Nadine e sempre que fala conosco é na segunda pessoa.

"Estamos bem, eu amo o Jeremy." Quando ela diz isso eu me sinto feliz por saber que me ama, pois eu a amo também.

"Não acho que você o ame. E piorou ele." Ela fala bem séria.

"Vovó o que deu na senhora?" Pergunto me agaixando diante dela.

"Falo aquilo que enxergo, estou velha meu filho você bem que poderia saber de algumas verdades."

"Que verdades? " Quando pergunto a minha mãe interrompe e empurra a cadeira dela sentido contrário.

"Ela está ficando velha jeremy, está falando coisas sem sentido." Nadine fala pegando em meu braço.

"Pode ser, mais uma coisa que sei da vovó é que ela nunca menti, nunca mesmo." Falo olhando para a mamãe que empurra a cadeira da vovó para fora do aeroporto.

"Tenho uma supresa pra você." Ela diz com aquele olhar safado dela.

"Estou ansioso para saber o que seja." Falo a encarando.

"Somente a noite." Ela diz caminhando em minha frente, vejo que alguns homens olham pra ela isso me incomoda. Mas não é bem um ciúme é mas cuidado ela é minha namorada certo? Fim de ano vou a pedir que seja minha noiva.

(...)

Assim que a mamãe foi pra casa dela, fui para o apartamento que moro com Nadine, ela tinha feito o almoço e esquentou quando eu cheguei para comer, só que ela teve que sair pos tinha um encontro com o pessoal de psicologia. Não entendo bem ja que é início de semana.

Tem momento que tenho a certeza que Nadine é a mulher certa pra mim, mas à momentos como esses que duvido. Teve um momento em que me pego pensando em um sorriso lindo, longos cabelos negros, uma baixinha marrenta que sempre vem perturbar meus sonhos, só que nunca consegui identificar quem era.

Após a morte da minha irmã gêmea Eleanor algumas coisas mudaram na minha vida, começando por alguns surtos e minha rebeldia. Ela era uma parte de mim que nunca ninguém ira preencher por mais feliz que eu esteja.

Nadine meio que veio para mudar isso em mim, e fazer uma reviravolta em minha família já que ela é minha prima de sangue. Porém conseguimos que todos nos aceitassem menos a minha avó como já é visto.

Subo para o quarto e tomo uma ducha. Quando estou me enxugando ouço a campainha tocando e descendo para atender vejo logo de quem se trata.

"Oi Kol" Falo abrindo a porta e dando espaço para ele entrar.

"Estou em uma enrascada." Ele diz passando a mão pelos cabelos.

"Quem você pegou agora?"

Kol faz Medicina também, esta um ano a minha frente, ele é o que posso falar...Espontâneo demais, ele é americano e quando chegou aqui algumas pessoas se afastaram dele pelo sotaque. Ele sempre se mete em encrenca semana passada ficou com uma mulher mais velha que ele, ontem descobriu que a mulher é esposa do nosso professor de biológica.

"Desta vez juro a você que não fiz nada demais a não ser gostar de uma menina em que a irmã dela ja fiquei mês passado."

"Isso sim é hilário" Falo sorrindo e ele me lança aquele olhar mortífero.

"É sério eu gosto dela."

"Você ja ficou com ela?"

"Não."

"Ja falou com ela?"

"Não."

"Sabe o nome dela?"

"Não."

"Pelo amor de Deus como você sabe que gosta dela?" Pergunto assustado, não tem como uma pessoa gostar de outra sem nunca ter dito um "Oi" tem?

"To ferrado né?"

"Acho que desta vez, você acertou na mosca."

"Podemos sair pra beber um pouco Ele pergunta se levantando do sofá.

"Nadine pode chegar a qualquer momento e não quero brigar com ela

"Qual é, sabe que ela não vai chegar agora." Sempre é assim Kol me chama para beber umas e eu nego não gosto de brigar com Nadine.

"Apenas um copo?" Pergunto para ter certeza, ele quer me enganar.

"Vamos lá, dois estaria bom, pois um é pouco." Ele fala.

"Vamos."

Deixo um bilhete para Nadine na porta da geladeira avisando onde vou, e sigo para o bar com o Kol. Conversamos sobre diversas coisas desde a filha do reitor que chegou a universidade e ninguém sabe quem é. Até as provas que ja estão para começar e está sexta terá mas uma.

Chego em casa cansado, para quem iria tomar duas tomei umas três garrafas e só de pensar que amanhã iria pra faculdade ja me da dor de cabeça, nem abri a porta consigo direito depois de várias tentativas falhas consigo abrir.

Vejo pelo relógio que marca 22h da noite, isso que é passar o tempo fora. Quando entro no quarto Nadine está dormindo e quando abro a porta do banheiro devagar para não fazer barulho ela acende o abajur.

"O bilhete disse que você viria logo, estava com o Kol todo esse tempo fora?"

"Ciúmes não Nadine." Falo tirando a roupa e confesso estou bêbado. Mas me dêem crédito!

"Tome seu banho e vá dormi no sofá." Ela diz alterada e apaga a luz do abajur voltando a dormir.

Tomo banho vomitando um pouco no banheiro, amanhã o Kol me paga por essa, quando saio do banheiro decido da um beijo nela que se vira me puxando pra junto dela, me deito por cima dela afastando o edredom que a cobre vendo uma langerie lilás de renda.

"Comprei pra usar com você." Mudança de temperamento, ela as vezes é bipolar me afasta e depois me puxa para mais perto dela.

"Fica linda a luz do luar." Falo abrindo o feicho do sutiã.

"Hoje você pode ser mais violento e deixar de ser carinhoso."

Nadine a maioria das vezes reclama que sou delicado com ela, só que não gosto de machucar ela. Ela tem um certo tipo de obsessão por sexo selvagem que não consigo entender.

"O álcool que esteja em meu corpo possa mudar meu lado carinhoso hoje."

"Gosto disso." Ela diz rodeando as pernas em minha cintura.

Beijo todo o corpo da Nadine deixando leves chupoes...Começo meu trabalho, fazendo sexo com ela de todas as formas possíveis, nem dando tempo de respirar, entrando em total êxtase. Até que ela mesmo me manda parar pós não estava aguentando mais, paro apenas quando eu me sinto satisfeito desta vez.

Nadine fica na cama estirada recuperando o fôlego enquanto eu ja estava passando mal de tanto fode-la.

"Você está melhorando." Ela diz rindo.

"Melhorando? acho que minha namorada é sadomasoquista."

"Quem sabe um pouco." Ela diz sorrindo.

"Isso ja deu para perceber." Falo puxando ela pra junto de mim.

"Jeremy você dorme enquanto fala sabia disso?" Ela pergunta me olhando.

"E sobre o que falo?"

"Nada não." Ela diz mudando de assunto.

Fecho meus olhos sentindo o cheiro dos cabelos da Nadine. Ela alisa meu peitoral e sei que a amo ela é a mulher certa pra mim não é mesmo?
Quando acordo em um sonho sobressalto.

"Oi Jeremy." Diz uma garotinha de cabelos cacheados negros como a escuridão.

"Quem é você?" Pergunto visualizando o ambiente que estou.

"Ja se esqueceu de mim? Que feio não acha?" Ela diz isso olhando pros pés quando seu olhar levanta ela esta se distanciando.

"Qual seu nome?" Pergunto, ela fala, mais não ouço sua voz quando minha irmã surge junto dela sorrindo com um menino segurando minha mão, espera ai aquele menino sou eu...




__________♡__________

Olá lindos leitores.

Espero que tenham gostado do bônus do Jeremy, foi pequeno pos não gosto de detalhar ele com a Nadine. ¤~¤

Bem, ele realmente teve esse sonho, mas vocês irão entender no decorrer do livro por que ele nunca se lembrou da Melissa em "O Pediatra"

Votem, comentem, divulguem.

Bye

Jessica Dias.

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