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15

Sthefan.

Minha loirinha dorme na cama tranquilamente. Isso me faz ficar em paz. Me levanto da cama e vou em direção ao espelho que à no banheiro vejo que minhas costas estão roxas.

Pego um remédio para amenizar a dor, e sei que ira diminuir. Volto ao quarto e passo a mão em seu cabelo a vendo dormir tranquilamente. Até que ela começa a gritar.


Pamela.

"Pai, eu não tenho nada com o Sthefan ele é meu amigo." Digo me afastando dele.

"Eu quero a verdade, você é uma puta mesmo, como ousa ir pra cama com ele."

"Quais são as provas."

"As provas Pamela? " Ele grita.  "As provas?" Ele repeti, e se aproxima de mim ja retirando o cinto. "Mikaella amiga de vocês, vai negar agora?"

Saio correndo de junto dele indo em direção ao meu quarto tento fechar mais ele é mais forte. Meu pai entra no quarto já me jogando na cama. Nem o reconheço.

"Por que toda essa raiva pai."

"Ele não serve pra você, quantas vezes terei de falar isso." Ele da uma tapa em minha cara, e começa a me bater com o cinto, todo meu corpo está dormente. Ele achando pouco ainda da um pontapé em mim, enquanto gemo no chão.

"Se a sua mãe souber do que houve aqui hoje quando ela voltar de Londres você ira se arrepender, vai se arrepender muito." Ele fala saindo do quarto.

Fico no chão gemendo de dor, minha boca esta sangrando, minha pele arde como brasa, quando penso que acabou meu pai entra no quarto novamente.

"Se você se quer chegar perto dele, quem vai sofrer as consequências desta vez será seu "amigo" Sthefan." Ele fala dando ênfase a palavra amigo.

Fico gemendo, no canto do meu quarto vendo o celular tocar, o número do sthefan aparece na tela mais não tenho coragem de atender sei que ele vai perceber a minha voz. Então simplesmente fecho meus olhos e espero a escuridão...

"Pam, acorda Pamela."

Meio atordoada abro meus olhos e encontro Sthefan me olhando estranho, como se eu tivesse feito algo de errado.

"O que aconteceu? " Pergunto me levantando da cama, e quando percebo que estava sonhando e estou no hotel realmente fugimos.

"Você estava gritando, falando que era pro seu pai parar de te bater." Ele fala me observando.

"Sonhei com ele me batendo Sthefan, estou com medo quando ele nos encontra. Vou apanhar de novo."

"Você não vai amor, eu prometo te proteger." Ele fala me abraçando, doi um pouco por causa das marcas que ainda está em meu corpo.

"O que é isso em suas costas?" Pergunto me levantando da cama, e vendo que suas costas à uma grande marca roxa quase preta. Será que meu pai quebrou as costelas dele, acho que não, pois ele estaria gemendo de dor ou pode ser que esteja disfarçando.

"Foi quando briguei com seu pai." Ele fala naturalmente.

"Sinto muito isso é culpa minha." Falo me sentando na cadeira que tem no quarto.

"Esta tudo bem Pamela, quando voltarmos ele não lhe fará mais mal algum."

"Quando vamos voltar?" Pergunto preocupada. Pois sei que a minha mãe ficará preocupada ela não sabe da briga do meu pai é bem capaz dele fazer a mente dela dizendo que eu sou a errada.

"Sua mãe chega de viagem semana que vem, na segunda estou certo?" Ele pergunta e eu assinto. "Então vamos pra um lugar melhor, amanhã pela manhã."

"Sthefan, não podemos passar uma semana fora de casa a polícia vai ser acionada." Falo preocupada.

"Vai ser, mais ela não vai achar a gente. Vamos a um lugar que sei que ninguém ira nos procurar."Ele fala com aquele seu lindo sorriso, que me faz englobar todas as coisas que amo ele é o motivo de fazer todas essas loucuras.

"Onde vamos?" Pergunto me sentando junto dele.

"Quem sabe acampar." Ele fala sorrindo, em uma de nossas conversas falei pra ele que amo acampar e sempre fazia isso quando era pequena com meus pais. Hoje as prioridades acabaram e meus pais pensam que dinheiro é tudo. A minha mãe nem tanto sempre que ela pode sai comigo, vamos as compras, mais é diferente de antes, e meu pai nem se fala, ele a única coisa que faz em relação a mim, é um cartão de crédito e pagar o colégio, e agora começou com a mania de me bater.

"Adorei esta ideia, vamos amanhã?"

"Sim. Podemos pedir almoço." Ele fala pegando o telefone que está com cima da mesa.

"Sthefan ja é 18h. Podemos aderir a jantar." Falo sorrindo e ele da de ombros, diz que não vai usar o cartão nem quer eu eu use o meu pois assim a polícia pode nos achar mais rápido. Na verdade estou achando isso eletrizante parece mais aquelas séries polícias. Ele trouxe dinheiro, na verdade Sthefan pensou em tudo.

"Pedi a comida, enquanto não chega quer ver TV? Na mata não terá nenhum modo de assistir."

"Olha." Falo bem dizer me sentando no colo dele. "Então vamos fazer a mesma coisa que as pessoas faziam nos tempos antigos?"

"E o que seria isso?" Ele diz apalpando a minha bunda.

"Transar, Transar, e Transar." Falo beijando seu pescoço e descendo pelo seu peitoral, vejo ele se arrepiar por todo caminho que minha boca passa.

"Temos que comprar muita camisinha, amanhã pela manhã." Ele fala com a voz rouca.

"Muita mesmo." Falo beijando ele que me puxa pra cima dele, me sentando começo com leves carícias, e sempre o beijando sei que ele esta delirando seus gemidos podem ser ouvidos.

Quando paro minha boca em sua barriga olho pra cima e seus olhos estão de puro desejo, aperto sua boxer e seu membro ja esta duro. Preciso tanto disso talvez mais que ele, a um certo tipo de necessidade em mim que aflora quando estou com ele.

"Pam, não vai dar amor." Ele fala rouco, e sei que ele esta falando isso por causa da dor que esta sentindo. Tambem estou dolorida mais acho suportável a minha.

"Então fique quietinho." Falo colocando o dedo em seus lábios e retiro sua boxer, vendo seu pênis soltar gloriosamente duro e ereto em minha frente.  Sthefan está me olhando cheio de desejo.

"Você vai me enlouquecer." Ele fala isso mais em gemido que qualquer outra coisa.

"Vamos ver se aprendi algo."

Desço em sua pele dando leves chupoes, ele geme e ao chegar em seu pênis ele se curva no instante que coloco na boca. Ok! Nunca fiz isso mais sempre a uma primeira vez, faço movimentos de vai e vem, rápido e tiro e coloco em minha boca até chegar a garganta.

Retiro minha calcinha e sutiã rebolando na frente dele, o que o faz sorrir. Não vou negar que não estou com medo pois isso seria mentira, estou e muito, mais não gosto de sentir dor na relação sexual e todo meu corpo está doendo. Porém, estou curiosa pra saber como será.

Me sento em cima do sthefan, e encaixo seu membro dentro de mim, até ele entrar todo doi um pouco mais é prazer. Sthefan segura minha cintura com força e geme, me deito por cima dele, rebolando indo forte rápido e beijo seus lábios enquanto a sensação de poder e luxúria me possui.

Não deixei Sthefan fazer nada, apesar da dor e desconforto que senti ele ficou parado enquanto fazia meu trabalho, minutos depois chegamos ao nosso limite e fiquei em cima dele onde ja estava.

"Você poderia por gentileza, parar de ser tão safada. É bem capaz de não lhe levar pra casa apenas para lhe fazer minha escrava sexual." Ele fala em meu ouvido, quando me vira ouço um estralo e um gemido alto dele, quanto ele cai da cama.

"Você está bem?" Pergunto, indo levantar ele.

"Acho que o osso voltou pro lugar." Ele fala sorrindo mais sei que esta doendo mais ainda.

"É melhor comprar uma faixa e você ficar imóvel por alguns dias."

"Imóvel?  Acho que isso não é possível quando estou perto de você." Ele me puxa e caio por cima dele, quando o serviço de quarto bate a porta.

Comemos lasanha e coca-cola. Assistindo televisão, Sthefan a todo momento está sendo carinhoso comigo o que me faz perceber que vale apena está loucura que estou fazendo.

Se bem que, não me vejo em um local distante dele, sei que só tenho 15 anos. E as pessoas podem falar: nossa essa menina tão jovem. Mais vamos lá, o mundo hoje em dia é assim tem meninas da minha idade que ja é mãe, ou ja não fazem coisa pior que eu. Só estou tentando achar meu local no mundo junto do garoto que amo.

Sei que a qualquer momento podem nos encontrar. Mais quem nunca pensou em fazer uma locura de vez enquando. Acho que a maioria das pessoas não faria a metade das coisas que estou fazendo para ficar com Sthefan e ele comigo.

Tenho pena dessas pessoas que não sabem se arriscar pelo amor verdadeiro, acham que perderá família, e conforto. Viver uma vida de regalias e conforto familiar é fácil basta apenas seguir as regras. Mais se arriscar, tentar, e achar o verdadeiro amor por seu próprio esforço é difícil ainda mais quando vêem os problemas e provações.

A única coisa que tenho a plena certeza é, quando meus filhos me perguntarem como foi minha adolescência, falarei cheia de aventuras e muito amor. A vida é feita para os corajosos aqueles que sabem enfrentar os medos e seguir em frente passando por cima deles vencendo, e não fugindo.

Uma vez estava lendo a Bíblia e em uma página falava.

"O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita do mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."

- I Coríntios 13:4-7

É como se essas palavras fossem feitas para mim e Sthefan, apenas uma coisa que não está ai que faz toda a diferença para nos nesse momento.

"Pam." Ele fala me apertando mais em seu corpo, enquanto me cubro ao apagar a luz.

"Oi amor." Falo me virando e dando um selinho em seus lábios.

"Enfrento tudo pra ficar com você, até mesmo a minha família."

É exatamente isso que faltava. Ninguém pode nos separar.

_________♡_________

Olá lindos leitores.

Ontem fiz aninhos...Então tirei dia de folga.... *-*

Espero que tenham gostado.

Pamela e Sthefan casal perfeito, sim! Eles sofreram pra ficar juntos so que ninguém sabia disso não é mesmo?

Pois bem! Votem e comentem.

Respondendo a perguntas futuras, eles vão desaparecer uns dias. Próximo capítulo bônus da Mel. Ansiosos?

Bye

Jessica Dias.

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