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Pamela.

Assim que Sthefan sai da sala de aula todos ficam me olhando e não consigo ficar e saio pegando meus matérias. A professora tentou me impedir mais quem disse que eu dei importância a isso? Afinal, não sou obrigada a ficar aqui.

Ontem quando cheguei em casa meu pai fez o maior interrogatório comigo, perguntando se eu tinha feito algo com Sthefan quando neguei ele me deu uma tapa na cara.

Ele me disse que tinha provas que eu ja era mulher, mais não iria confirmar jamais, ele retirou o cinto da calça ja sabendo o que iria acontecer corri pro meu quarto mais foi em vão ele não me deixou em paz e foi atrás de mim. Bateu em mim até eu não conseguir mais chorar, ele me chamou de coisas terríveis inclusive me chamando de puta. Como um pai fala isso pra filha? E por fim disse que a Mikaella contou pra ele.

Coloco meu material no armário, aparando as lágrimas e vou pra quadra até dar os 40 minutos que o Sthefan falou. Espero que ele esteja na sala dele e não pense em fazer loucura nenhuma.

Não vou desistir dele, se meu pai pensa que um espancamento vai tirar Sthefan da minha vida ele que não pense isso. Sempre gostei dele e quando finalmente consigo ficar com ele vem meu pai com essas ideias absurdas que ele não serve pra mim. Ah! não vem que não tem, e se for preciso me mato, mais para a Espanha eu não vou. Como ele me ameaçou pela manhã antes de me deixar no colégio.

"O que você tem?" Tyler pergunta chegando junto de mim.

"Não é nada." Falo me levantando mais ele segura meu braço.

"Te vi sair da sala apressada, e pensei que tinha acontecido algo com sua mãe." Ele fala ja bem perto de mim.

"Não é nada com ela, mais meu pai descobriu que estou com sthefan."

"Vocês estão juntos tipo, namorando?" Ele pergunta surpreso.

"Sim, e por favor não me julgue por nada a gente não daria certo eu sempre gostei dele."

"Sei disso pamela, estou ficando com a Mikaella e acho que gosto dela." Ele fala sorrindo. "Já a gente não era pra ficar junto."

"Meu pai me bateu por causa desta vadia e agora você está me dizendo que gosta dela? Que decepção Tyler."

"O que você quer dizer com isso?" Pelo visto ele não sabia.

"Meu pai descobriu meu caso com sthefan e não me quer com ele, só por que me entreguei."

Ele me olhou espantado. Quando me dei conta do que acabei de falar, mais não se pode voltar atrás certo? Para o Tyler sempre serei uma garotinha que ele queria pegar, mais a verdade é que deveria ser mesmo e não está dando uma de adulta.

"Você transou com o Sthefan?"Ele pergunta me espantado com o que acabei de falar.

"Eu não transei, fiz amor algo muito diferente nisso tudo." Falo cruzando os braços sobre meu peito e ele olha exatamente para o decote, reviro os olhos e vou pro outro lado da quadra.

"O que vai ficar fazendo aqui? Acho melhor ir pra aula antes que liguem pro seu pai." Quando ele fala isso me virando mostrando que não me importo.

Me deito na ponta da arquibancada olhando pra cima. Ele se deita uma banca acima de mim, e fala que ficará comigo até a hora de tocar o sinal. Não falei nada antes de toda essa bola de neve Tyler é, e sempre foi meu amigo.


Sthefan.

Fico olhando para entrada da empresa onde o pai da pamela trabalha, tomando coragem no que vou fazer. Ir preso sei que não vou pois sou de menor. Mais não posso deixar impune ele bateu na minha namorada, sei que ele é o pai, mais existe uma grande diferença entre bater e espancar e esse canalha espancou minha namorada.

Quando vejo uma pequena movimentação em frente a empresa dele, vejo o canalha sair sorrindo para os seus empregados, como se nada tivesse acontecido, aproximo o carro até está diante dele.

"Podemos conversar?" Pergunto assim que o vidro do carro é baixado.

"Você de novo garoto? Olha aqui, não chegue perto da minha filha se não acabo com você moleque." Ele fala virando as costas, quando saio do meu carro com o taco de beisibol.

Ele está procurando a chave e não a ninguém olhando. Quando seguro firme e dano nas pernas dele que cai gemendo.

"Não encoste a sua mão suja na minha namorada."

"Vou te denunciar, você vai pra prisão seu delinquente." Ele diz gemendo tentando se levantar, quando dano mais uma vez em seu rosto desta vez o vendo cuspi sangue e tenho a certeza que quebrei um dente dele.

"Sou menor de idade, como você ousa espancar sua filha?" Pergunto o vendo se levantar apoiando-se no capô do carro.

"Ela não serve pra você, ela vai a Espanha quando este ano acabar. Vou afastar minha filha de você."

"O que eu fiz em? Me fala o que fiz não entendo o que a minha família e você tem que não me quer com a pamela, é difícil aceitar que gosto dela?"

"Sim, apenas entenda que nunca ficará com ela entendeu? Nunca." Ele fala vindo pra cima de mim, sem nem me à chance de reagir ele da um soco em meu rosto que sangra na mesma hora.

Tento me livra mais ele não deixa. Dando socos e pontapés, me contorco de dor quando ele mira um murro na minha cara desvio fazendo ele bater com a mão no chão escutando seus ossos possivelmente quebrarem, ele geme quando me levanto pegando o taco e dando varias vezes nele até que ele não se mexe mais e tenho medo dele estar morto. Quando toco em seu braço vendo que ainda respira cuspo em sua cara. Vendo que minha boca está sangrando.

Sigo pro meu carro, e vejo as pessoas se aproximando. Quando percebo a polícia chegando quando a desgraça ja está feita. Ligo o carro e saio cantando pneu pra casa. Assim que chego subo pro meu quarto pegando dinheiro, cartão de crédito, e umas roupas.

"Onde você pensa que vai?" Minha mãe me pergunta assim que me vê descer as escadas.

"Volto em alguns dias, acho que fiz uma besteira." Falo assoando o nariz quando meu pai aparece na sala tirando seu óculos de leitura passa a mão nos olhos.

"O que pensa que está fazendo?"

"Você tem de confiar em mim pelo menos uma vez na vida tá bem?"

"Que manchas de sangue são essas em sua camisa?" Minha mãe me pergunta quando me dou conta, de que ela está sondando o terreno.

"É do pai da Pamela, acho que à essa hora ele deva estar no hospital."

"Oque você fez Sthefan?"

"Ele bateu na minha namorada."

"Você esta de caso com a Pamela?" Meu pai me pergunta olhando para a minha mãe, ela baixa a cabeça e ele joga longe o livro que estava lendo. "A culpa é sua" ele diz a minha mãe. Porém, não estou com muito ânimo para saber oque eles tem a falar.

"Não estou de caso, eu amo ela pai." Falo saindo de casa antes que ele me impeça.

Entro em meu carro na mesma hora que meu pai sai de casa me chamando mais não dou muita importância. Simplesmente dou partida ao colégio onde Pamela deve estar me esperando quando paro no sinal, mando uma mensagem para ela me encontrar na frente do colégio pois ja estava perto.

Paro no posto de gasolina para abastecer, e me lembro do primeiro dia que conheci a Pamela aqui fico sorrindo pensando nesse momento.
Chegando em frente ao colégio a Pamela está sentada no banco conversando com o Tyler, o que ele ta fazendo perto da minha namorada.

"Pamela." Grito a chamando ainda dentro do carro, ela se levanta dando tchau e entra no carro quando percebe meu estado pelo sangue que ainda se encontra na camisa logo se desespera.

"O que você fez? De quem é esse sangue? Onde você foi?" Ela fala sem respirar e dar pausa nas palavras.

"Podemos falar sobre isso depois?" Pergunto encostando a cabeça no volante. "O que você estava fazendo com o Tyler?" Pergunto com ciúmes, tenho ciumes até da minha sombra junto da pamela.

"Ele estava querendo saber o que tinha, quando você saiu da sala não suportei o olhar das pessoas e fui a quadra pensar um pouco foi quando encontrei Tyler lá." Ela diz se explicando.

"Não lhe quero junto dele." Falo sério e ela me olha abismada.

"De quem é este sangue? Da pra me falar apenas isso?" Ela insiste, e decido não esconder nada dela.

"Do seu pai, é meu" falo frio, ligando o carro e dando partida.

"Você bateu em meu pai Sthefan?"

"Não me julga por favor." Falo suspirando mais olhando para frente. "Ele merecia mais."

"Não estou lhe julgando, mais ele vai descontar a raiva dele em min, antes da minha mãe chegar ja vou ter apanhado dele." Ela fala demonstrando medo e isso me destrói, quando freio o carro e olho em seus olhos a beijando sem falar nada. Nossas linguas em perfeita sincronia, mais a dor do corte em minha boca por causa do murro que o pai dela me deu me faz se afastar no momento.

"Eu não vou deixar ele encostar em você de novo." Falo encostando nossas testas. "Você confia em mim?"

"Sabe que confio." Ela fala tocando minha nuca, e fechando os olhos.

"Então vamos fugir, sabe vamos viver sozinhos por ai, não quero te perder pamela."

"So tenho 15 anos e você 17 anos, não vamos muito longe daqui, meus pais vão me procurar se lembra que minha mãe é advogada?" Ela diz se afastando.

"Por favor, deixa eu cuidar de você, quando as coisas se acalmarem a gente volta. Mais não fica com seu pai essa semana que sua mãe não está por favor, tenho medo dele fazer algo contra você." Peço suplicando e ela concorda.

"Sei que vou me arrepender, mais tenho que pelo menos ligar pra alguém avisando, a minha mãe não da. E meu pai está fora de cogitação. Vou ligar pra Mel." Ela fala pegando no celular e falando com a Mel pelo telefone enquanto eu sigo caminho à um hotel que tem na entrada da cidade de Guarda. Não foi tão longe assim 1h depois ja estavamos diante do hotel.

"Acho melhor desligar o celular alguém pode rastrear." Ela diz desligando seu celular.

"Sua mãe é advogada não é da polícia." Falo rindo estacionando no hotel.

"Os amigos dela são, e tem Liam aquele juiz que só vive grudado nela."

"As vezes o modo que você fala da sua mãe me faz dar medo." Falo desligando o meu, antes dele apagar vejo que a 38 chamadas perdidas do meu pai. Sem dar importância coloco no porta luvas do carro.

"Vamos." Ela fala saindo do carro.

Pedimos um quarto pra casal, a mulher nem nossas identidades nos pediu. Lugar estranho! Se bem que não aparentamos a idade que temos, e pra uma menina de 15 anos a pamela faz muita mulher passar vergonha. Ela tem um corpo divino.

"Você trouxe algum kit de primeiros socorros com você?" Ela pergunta se sentando na cama cruzando as pernas.

"Sim, esta no bolso da frente." Falo fechando a porta e colocando a minha pequena mochila que fiz no chão ela se encaminha pegando e me chama pra sentar com ela na cama, chegando perto ela retira a gase e o anti-inflamatório passando pelo meu rosto.

"Você está muito machucado, deveria levar pontos." Ela fala diante de mim. Sei que deveria principalmente o corto junto do meu olho, mais não vou à hospital algum tenho que proteger ela.

"Deixa eu tirar a camisa." Falo a fazendo parar, ela fica me olhando quando retiro a camisa e passa as mãos sobre minha pele e sinto o arrepio de sempre.

O que essa menina fez comigo em tão pouco tempo. Sempre pensei que um dia iria me apaixonar. Ate por que não sou besta, todos se apaixonam mais isso seria planos para depois. Nesse momento pensava seriamente curtir as gatinhas mais um pouco, porém, pamela apareceu me prendendo apenas em alguns segundos e estou apaixonado por ela, que com certeza me enfeitiçou.

"Me beija." Ela pedi bem próxima aos meus lábios, quando me aproximo dela que vai se inclinando deitando na cama, fico por cima dela e começo um beijo lento, sereno, cheio de paixão que faz minha mente começar a maquinar algo.

"Acho que não vai dar loirinha." Digo saindo de cima dela, quando sinto uma dor nas minhas costelas.

"Tudo bem." Ela fala sorrindo, quando aperto sua cintura a fazendo se sentar em meu colo ela resmunga.

"Desculpa." Digo não tocando mais.

"Amor, podemos dormir?" Ela pergunta esperando uma resposta. "Não dormi a noite toda, fiquei com muita dor e com medo de que meu pai batesse em mim mais uma vez." Ela fala enterrando a cabeça em meu ombro.

"Tudo bem, mais não quer tomar banho?"Pergunto, ela nega.

"Vou tomar banho pra tirar essa sujeira de mim." Falo me levantando.

"Vou te esperar acordada."

"É pra ficar mesmo." Falo entrando no banheiro, tomo um banho longo e a dor que sinto na costela aumenta mais decido não falar nada vou tomar um comprimido pra dor e tudo vai ficar bem. Terminando vou ao quarto vendo que a Pamela esta apenas de calcinha e sutiã, retiro a toalha de minha cintura e coloco uma boxer que ja estava em cima da minha bolsa, deve ter sido ela.

"Me promete uma coisa?" Ela fala quando me deito ao seu lado.

"Pode falar." Falo a abraçando.

"Não me deixa, sei que tenho meus problemas e isso é tudo novo pra você mais não me deixa." Ela fala passando a mão em minha barriga.

"Pamela, jamais vou te deixar sempre irei cuidar de você." Falo dando um beijo na cabeça dela.

"Não sai de junto de mim." Quando ela diz isso não entendi até ver que ela estava dormindo, beijo sua testa edigo a min mesmo, agora nada mais pode nos separar a Pamela é minha apenas minha!




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Olá lindos leitores.

Votem e comentem.

Bye
Jessica Dias.

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