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12 | Teu Professor

- Teu Professor -

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"Tá cheia de marra essa menina
É só porque não me provou
Ela é formada, dá aula, ensina
Só que hoje eu sou teu professor"

Cheia de marra - Mc livinho

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Meu primeiro edit inspirado nesse capítulo, vão lá ver para entrar no clima
(link nos comentarios ➡️)

tiktok:  _yxmandis

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DRACO

Não aguentava mais a morena me atormentando todos os dias. Desde o início do nosso relacionamento, a ideia de ter um tempo para mim parecia um sonho.

Hoje a primeira aula do dia é Defesa Contra as Artes das Trevas, e eu me encontro sentado ao lado de Amber.

A ideia de me aproveitar dela é tentadora, mas isso não poderia chegar aos ouvidos de ninguém. Amber é uma sangue-ruim, e eu não posso "batizá-la."

Esse é um termo que criei com meus amigos para tornar uma sangue-ruim aceitável após uma ficada.

Eu nunca batizei nenhuma, mas sempre me aproveito depois que os outros o fazem.

Com Amber não seria diferente, mas algo nela me deixa com um tesão absurdo. Talvez seja o fato de que ela tem medo de mim e querer esconder isso a todo custo. Os outros já quiseram batizá-la, mas eu nunca deixei.

Acabou acontecendo uns dias atrás na comunal, mas foi um erro. Era como se nunca tivesse acontecido, nem para mim nem para ela.

- Eu vou reclamar com o professor de novo! - berra Pansy. - Você tem que se sentar comigo, não com ela.

A aula havia acabado, eu e Amber não trocamos uma palavra.

- Para de encher, não vê que é irritante? - responde Astoria, visivelmente incomodada.

Eu tinha um caso com ela, como um ponto de fuga do meu relacionamento.

- Qual a sua, Astoria? Achei que fosse minha amiga. - a morena cruza os braços.

- Eu sou, mas você não para de falar nisso.

Blaise riu, ele era o único que sabia de tudo.

Na realidade, a Greengrass não era a única com quem eu ficava. Eu costumo ficar com quem eu quiser, na hora que eu quiser, esperando que Pansy descubra e termine comigo.

A única coisa que me impede de terminar com ela é o desejo de meu pai. Ele valoriza a família dela e, se não fosse por isso, eu já teria a deixado há muito tempo.

Chegamos a sala da próxima aula, Poções. Sem querer me gabar, mas eu era realmente muito bom nessa matéria.

Sentamos nos nossos lugares habituais. O meu lugar era algumas fileiras atrás do de Amber.

Sei que fiz sua vida um inferno, mas me sinto bem com isso, e embora tenha apelidado seus cabelos de "urina," eu realmente acho que eles são bonitos.

A aula correu tranquilamente, Snape sempre me dando pontos quando podia.

Estava finalizando minha poção quando ouço um estrondo vindo da frente da sala.

Me espicho para ver o que tinha acontecido, e a situação que observei me fez dar gargalhadas, assim como o resto da sala.

Amber havia posto algo em seu caldeirão que o fez explodir, deixando seu rosto inteiro com resquícios na cor roxa.

Em contraste com a cor da poção, suas bochechas começaram a ficar vermelhas.

Pude ter um deja-vu de todas as vezes que ela corou de vergonha no primeiro e segundo ano.

- Lazarenta, você sabe que o Halloween ainda não chegou, né? - brincou Goyle, fazendo a turma rir mais alto.

- Já chega. - disse Snape em um estalo e a sala inteira ficou em silêncio.

Tenho observado isso há algum tempo; o professor estava mais amigável com Amber. Uns dias atrás, ele teria apenas tirado pontos dela e a colocado em detenção.

- Estão liberados. - ele disse após um clima constrangedor, todos estranhando sua atitude.

Eu estava prestes a sair da sala, quando o ouvi dizer:

- Amber e Draco, os dois fiquem. - falou firme.

Vi Pansy ao meu lado revirar os olhos e entrei novamente na sala, parando ao lado de Amber.

Olhei para a sua cara completamente suja e ri, ela cruzou os braços.

- Draco, você irá ajudá-la com esta matéria. - disse rapidamente, sem dar importância para isso.

A loira arregalou os olhos.

- O que? Por que? Eu já estou tendo aulas com Hermione. - quase gritou de indignação.

- Acho que não são o suficiente, precisa de um espelho? - ele respondeu.

Eu dei de ombros, era indiferente para mim.

Amber saiu e me deixou a sós com Snape, que me olhou com seriedade.

- Trate de ajudá-la, posso fazer elogios para seu pai...

Sorri de lado e me virei para sair da sala, mas sua voz me chamou novamente.

- Ele ficaria muito decepcionado, Draco, se soubesse que seu filho está roubando meu estoque para preparar uma poção proibida... - me virei lentamente. - A poção Polissuco não deve ser realizada por alunos dentro de Hogwarts.

Seu olhar era sério, ele sempre sabia de tudo. Engoli em seco tentando parecer relaxado e saí da sala.

Em relação as aulas para Amber, faria isso sem problemas, afinal irritá-la era minha matéria favorita.

CORTE DE TEMPO

Estava andando pelos corredores de Hogwarts após o horário permitido.

Tive observando minha "aluna" hoje e vi que ela foi em direção à biblioteca. Decidi que era o momento perfeito para nossa primeira aula.

- Quebrando regras, Lazarenta? - falei após alguns segundos a olhando, apoiado em uma estante de livros.

Ela estava sentada em um canto mal iluminado da biblioteca, como sempre fazia.

Ela levantou os olhos e pude ver a faísca de irritação acender em seu olhar.

- O que você está fazendo aqui? - ela perguntou, a voz com frustração.

Eu adorava quando ela ficava assim.

- Achei que este seria o momento ideal para começarmos nossa aula. - dei um sorriso de lado e me aproximei da mesa em que ela estava.

Ela bufou, fechando o livro com um estalo seco.

- Não estou com humor para isso agora.

Tanto eu, quanto ela sabíamos que eu não daria porcaria de aula alguma.

- O aprendizado não escolhe hora nem lugar. - repliquei, com um brilho divertido no sorriso.

Ela fixou seus olhos nos meus, e eu não podia negar: ela tem uma beleza surreal.

Mas eu não mancharia minha reputação na escola por ela. Ainda por cima, ela anda com Harry e aqueles dois patetas.

Por isso tenho que ser cuidadoso para que ninguém saiba o que farei hoje nesta biblioteca...

- Por que você sempre tem que aparecer quando menos preciso de você? - uma pergunta interessante.

- Porque é quando você mais precisa. - retruquei e ela se levantou.

- Eu não preciso de você, Malfoy. O que exatamente você quer me ensinar agora? A ser um estúpido?

Arqueei as sobrancelhas fingindo que estava magoado com o comentário

Dei alguns passos para frente e cheguei perto da garota. Então, me inclinei e cheguei perto de seu ouvido.

- Hoje vamos falar sobre como controlar seus desejos mais profundos. - murmurei, minha voz baixa e rouca.

Ela recuou um pouco, surpresa, mas os olhos ainda brilhando de raiva.

- E o que você sabe sobre meus desejos? - ela rebateu.

- Mais do que você imagina - respondi.

- Você só está me irritando mais. - ela murmurou, cruzando os braços.

- Exatamente. - dei mais um passo em sua direção.

A biblioteca estava escura, apenas a luz do abajur iluminava o ambiente.

- Primeira questão da nossa aula, Amber, - a encurralei na mesa onde estava. - você me deseja?

- Que tipo de pergunta é essa, Draco? É óbvio que eu não te desejo. - respondeu sem jeito.

- Não foi o que pareceu há uns dias atrás, quando você estava se abrindo para me sentir cada vez mais...

Eu pude ver em seus olhos a batalha no seu interior, entre se deixar levar ou manter a postura.

- Nunca aconteceu nada, não foi você quem disse? - seu tom de voz se igualou ao meu.

Ri fraco e molhei os lábios. Eu não queria a batizar, mas batizar era apenas se eu beijasse seus lábios de cima; os de baixo estavam tecnicamente liberados.

- Vamos, Amber, é crucial que você responda a essa pergunta para a aula continuar. - a intensidade na minha voz deixando claro que não aceitaria uma negativa.

Ela ficou em silêncio, mas seu olhar me dizia que ela queria me sentir novamente.

Após alguns segundos, empurrei-a para trás, para que se sentasse na mesa.

- O que você está fazendo? - ela sussurrou, a respiração ligeiramente acelerada.

Fiquei entre suas pernas e me inclinei sobre ela.

- Estou tentando te fazer entender, - murmurei. - que você me quer.

Minhas mãos pousaram suavemente em suas coxas e senti seu corpo arrepiar sob meu toque. A resistência inicial estava lá, mas eu podia sentir o quanto ela me queria.

- Você está louco. - ela sussurrou, mas sua voz não tinha a firmeza de antes.

Me inclinei, agora meus lábios roçando o lóbulo da sua orelha. Senti seu corpo tremer levemente e um sorriso de satisfação se formou em meus lábios.

- Vamos, Amber. - murmurei em seu ouvido. - Seja sincera com você mesma.

Ela fechou os olhos, e por um momento, pensei que ela fosse se afastar. Mas ela ficou.

- Eu quero... - a voz quase inaudível. - Eu quero que termine oque começou.

Afastei-me apenas o suficiente para olhar em seus olhos novamente. A vulnerabilidade e o desejo que vi ali me deixaram fascinado.

Eu sorri, satisfeito com sua resposta.

- Então vamos descobrir o quão longe você pode ir. - respondi no mesmo tom.

Minhas mãos postas em suas coxas subiram, desabotoando sua blusa branca.

Tirei botão por botão e ,quando a retirei a blusa por completo, percebi que a mesma não estava com sutiã.

Sorri com a situação. Seus peitos eram da medida certa, mais para grandes do que para pequenos, perfeitos para mim.

Me abaixei e beijei o seu pescoço, dando leves chupões. Logo desci os beijos e abocanhei seu peito esquerdo enquanto massageava o outro. Sua respiração já estava rápida; era incrível como eu mexia com ela.

Aos poucos, deitei a garota na mesa e ela ficou apoiada em seus cotovelos. Desci os beijos lentamente pelo seu abdômen, chegando à barra de sua saia.

Tirei-a lentamente, prestando atenção nas expressões da garota, que me encarava com uma face difícil de decifrar.

Por cima de sua calcinha comecei a massagear seu ponto sensível, vendo-a jogar a cabeça para trás.

Em um movimento rápido, rasguei a única peça de roupa que ela vestia, deixando-a completamente nua e exposta a mim. Não estou vendo seu rosto, mas tenho certeza de que está corada.

Cheguei perto e comecei a deixar beijos pelo interior da sua coxa, assistindo-a ficar cada vez mais molhada.

Suas pernas se fecharam em torno da minha cabeça quando finalmente comecei a chupar sua intimidade, mas logo as abri de novo. Eu queria que ela estivesse totalmente exposta, queria ver todo o seu corpo pedindo por mim.

Os gemidos começaram; eram como música para os meus ouvidos. Nunca ouvi algo tão gostoso quanto isso.

Introduzi um dedo, fazendo com que ela se acostumasse com minha presença.

Eu não me importaria de machucá-la, mas sei que ela nunca fez isso com ninguém; só uma vez comigo. Nenhum garoto se aproximava dela porque eu não permitia, exceto Cedric, mas já tomei providências em relação a ele. Então, decidi ter compaixão e esperei que ela se sentisse confortável.

Quando seus gemidos aumentaram, introduzi o segundo dedo, minha boca indo em direção ao seu clitóris.

Sorri fraco ao sentir suas mãos agarrarem meus cabelos, puxando-me mais para si.

As estocadas ficavam mais fortes. Dobrei meus dedos dentro dela, divertindo-me enquanto ela pedia por mais.

Comecei a subir minha boca por sua barriga, distribuindo beijos molhados, logo em um de seus seios, depois no pescoço, até encontrar seus olhos.

Aqueles olhos.

A coloração verde faz eu me perder em minha própria mente. É a minha cor favorita.

Ela segurou minha nuca, tentando me puxar para um beijo, mas eu não podia. Não podia beijá-la.

A vontade de colar nossos lábios era gigante. Para resistir à tentação, desci novamente para seu pescoço e depois para seu ponto sensível.

Os gemidos ficaram mais altos, e então senti que ela estava chegando ao seu ápice.Ela arqueou as costas e sua intimidade se apertou em volta dos meus dedos.

Após alguns instantes, senti seu líquido em minha boca.

Quando ela terminou, fiquei em pé novamente, chupando meus dedos para limpá-los de seu suco. Ela continuou deitada com a respiração acelerada, me encarando a todo momento.

- Já havia chegado lá antes? - perguntei quebrando o silêncio.

- Não... nunca.

Sorri.

- Então, a primeira aula foi realizada com sucesso. - falei limpando o canto da boca.

Ela me olhou e, pela primeira vez, sorriu para mim.

Seu corpo nu me encarando fez com que eu sentisse um arrepio nas costas.

- Quem está aí? - ouvimos uma voz ecoar no ambiente.

Era Filch, o zelador. Se ele nos visse, estaríamos ferrados; quer dizer, ela estaria. Comigo nada aconteceria devido à influência de meu pai.

Ambar arregalou os olhos e vestiu rapidamente sua blusa. Ajudei-a a vestir a saia e saímos correndo da biblioteca de mãos dadas até a comunal.


- Agora a historia vai ficar boa de verade, finalmente.

- Oque acharam do edit que eu fiz? Nunca tinha feito um antes e não sei se ficou bom, help.

-Gostei muito de escrever na visão de Draco, vocês gostam?

- Votem e comentem <3

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