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07 | Algo em Troca

- Algo em troca -

◆ ◆ ◆
AMBER

Depois que as aulas da manhã terminaram, tive minha primeira refeição decente em muito tempo.

Sentei-me no canto da mesa, onde todos se afastaram de mim, como se uma gota de óleo tivesse caído em um balde de água.

Mas não me importava, eu só queria comer.

Servi-me com uma enorme fatia de torta de frango, que parecia muito mais suculenta do que o normal, e um copo de suco de abóbora.

Comecei a devorar tudo, como se não houvesse amanhã.

- De onde você vem não tem comida, Lazarenta? - ouvi a voz de Draco um pouco afastada de mim na mesa.

Revirei os olhos e coloquei no meu prato uma grande fatia de bolo de chocolate com calda de amoras.

Devido à dieta que estava fazendo no verão, não comia algo tão bom quanto isso a tempos.

Após alguns minutos me deliciando, senti a presença de alguém atrás de mim e, como um reflexo defensivo, virei meu braço com tudo, atingindo o que quer que estivesse imóvel me observando.

- Ai! Que dor... Por que fez isso? - Cedric disse, se contorcendo atrás de mim.

Eu havia atingido seu pênis.

Imediatamente me levantei, assustada e arrependida.

- Cedric! Desculpe, eu não sabia que era você. Você está bem? — perguntei, ajudando-o a se levantar.

- Vou sobreviver. — ele disse, esboçando um sorriso. — Mas acho que vou precisar de um pouco de ar fresco para me recuperar. Me acompanha?

Sorri e acenei, ainda envergonhada.

Saímos juntos em direção ao pátio, procurando uma árvore onde pudéssemos conversar com mais privacidade. Encontramos uma grande árvore frondosa e nos sentamos à sombra dela.

- Sabe, eu estive pensando... - Cedric começou quebrando o silêncio, parecendo um pouco hesitante. — Eu posso te perdoar por ter tirado meus filhos, se me der algo em troca...

Ri, aliviada por ele não estar chateado.

- Fico feliz em ouvir isso. Eu realmente não queria te machucar. Mas o que quer dizer com algo em troca?

Cedric olhou para mim de um jeito que fez meu coração bater mais rápido. Lentamente, ele se inclinou e me beijou. Fiquei surpresa, não sabia se queria aquilo.

Após alguns segundos com seus lábios nos meus, coloquei minha mão em seu peito e o afastei brevemente.

- Cedric, eu... - fui interrompida.

- Me desculpe, eu não queria fazer nada que você não quisesse. - disse preocupado.

- Não é isso, eu adoro estar com você, mas você é mais velho, pode não pegar bem se alguém nos vir.

- Dois anos de diferença não vão me impedir de fazer o que quero... Na realidade, é praticamente um, já que seu aniversário é próximo mês.

Dentre tanta confusão, eu nem sequer me lembrava do meu aniversário. Eu faria 15 anos.

- Eu sei, mas de qualquer maneira, não quero apressar as coisas.

- Pode ser sincera, se não gosta de mim, eu posso sair agora e você nunca mais vai me ver nos corredores de Hogwarts.

- Não é isso, de forma alguma, eu gosto muito de você, mas é tudo muito recente. — disse antes que ele pudesse pensar outra coisa.

Ele não disse nada, apenas envolveu seus braços em minha cintura e me abraçou.

Permiti que o abraço durasse mais do que o beijo, mas então senti uma movimentação estranha na árvore ao lado de onde estávamos.

Não era um bicho, pois tinha um formato humano, então pude ver a barra da capa de algum estudante, mas não identifiquei a casa.

- Cedric, acho que estamos sendo observados. - sussurrei, me desfazendo de seu abraço e tentando não parecer alarmada.

Ele seguiu meu olhar e franziu a testa.

— Não vejo ninguém.

Levantamo-nos devagar e começamos a caminhar em direção à árvore onde avistei a figura. O que quer que fosse, parecia ter desaparecido.

◆ ◆ ◆
NARRADORA

Conforme o dia avançava, Amber esqueceu o acontecimento estranho ocorrido horas atrás.

Ela foi para as aulas da tarde e no fim do dia voltou para o dormitório.

- Pandora! Onde está? - chamou Amber, com a voz cheia de expectativa. - Trouxe peixe fresco para você.

Ela não estava ali. Isso era normal, então a garota se direcionou para a janela e foi até a torre. A gata muitas vezes gostava de se esconder em lugares altos, apreciando a vista ou tirando uma soneca ao pôr do sol.

- Pandora? Onde você se enfiou? - perguntou para si mesma, olhando ao redor. Mas a gata também não estava ali.

A garota voltou para o seu dormitório preocupada. Pandora não costumava sumir na hora da refeição; a gata era sempre pontual quando se tratava de comida.

Determinada a encontrar Pandora, Amber decidiu sair do dormitório e começar a procurar. Passou pela sua cabeça que algum colega da Sonserina pudesse tê-la pego para alguma maldade.

Amber saiu da sala comunal e começou a percorrer os corredores. Ela passou pelo Salão Principal, onde alguns alunos ainda estavam terminando de jantar, e seguiu em direção às escadarias que levavam às torres.

Depois de um tempo, Amber encontrou Hermione e Ron. Hermione parecia aflita, chamando por seu gato Bichento, enquanto Ron parecia igualmente preocupado procurando seu rato Perebas.

- Hermione, Ron, vocês viram a Pandora? - perguntou Amber, esperando que eles pudessem ajudar.

- Não, não a vimos. - respondeu Ron rispidamente. — Estamos ocupados tentando salvar Perebas.

- Pare com isso, Ron, o Bichento não vai matar seu rato. - Hermione se estressou.

- O que querem dizer? Seus animais também desapareceram?

- Sim, e é quase certeza que Perebas já está morto.

Hermione revirou os olhos.

Eles começaram a procurar juntos, todos estressados, percorrendo os corredores de Hogwarts.

Após vasculharem diversas partes do castelo, decidiram verificar o antigo salão de troféus, um lugar geralmente quieto e pouco visitado.

À medida que se aproximavam, ouviram ruídos abafados vindos de dentro.

- Vocês ouviram isso? — perguntou Hermione, parando de repente.

- Sim. — respondeu Amber, com a voz cheia de esperança. - Vamos.

Eles abriram a porta com cautela e entraram no salão. A cena que encontraram os deixou chocados: Pandora e Bichento estavam juntos, ambos tentando abocanhar Perebas, que se contorcia desesperadamente para escapar.

- Pandora! - exclamou Amber, correndo para segurar sua gata.

- Bichento, pare! - gritou Hermione, puxando seu gato para longe do rato.

Ron, porém, estava furioso.

- Larguem o Perebas! - correu para pegar seu rato e afastá-lo dos outros animais. - Isso não é justo, ele não fez nada!

Pandora e Bichento se debateram um pouco antes de finalmente se acalmarem nos braços de Amber e Hermione. Ron segurava Perebas, que ainda estava agitado, mas aparentemente ileso.

- Que diabos está acontecendo aqui? - perguntou Ron, olhando com raiva para Pandora e Bichento.

- Eu não sei. - respondeu Hermione, um pouco confusa. - Bichento nunca foi tão agressivo antes.

- Nem Pandora. - disse Amber, acariciando sua gata para acalmá-la. - Eles devem ter sido provocados por alguma coisa.

- Mas oque? - Ron insistiu, ainda furioso. - Pandora deve apenas ter puxado os comportamentos da dona. - disse as palavras jorrando veneno.

Antes que Amber se defendesse, Hermione se intrometeu.

- Do que está falando, Ron? Falar assim dela me atinge também, afinal meu gato estava fazendo o mesmo!

Hermione e Amber trocaram um olhar. Amber agradeceu mentalmente.

Então, a de cabelos volumosos segurou em seu braço e saiu da sala, deixando Ron furioso para trás.

- Não aguento mais ele falando assim do meu gato! — Hermione esbravejou.

- Ele é sempre assim?

- Sempre é pouco, ele nunca perde a oportunidade de me chatear.

Acabei soltando uma risada, e ela também.

- Sabe, eu estive pensando, minhas notas em Poções estão uma miséria, e não quero começar o ano do mesmo jeito... será que algum dia você poderia me ajudar?

Hermione parou de andar e olhou surpresa.

- Uau, minha inimiga mais digna pedindo minha ajuda. - brincou. - Eu posso te ajudar, sim. Harry e Ron andam tão chatos que tudo que eu quero é outra pessoa para passar o tempo.

Amber ficou muito feliz ao ouvir isso.

As duas se despediram e a loira foi em direção às masmorras com sua gata no colo.

- Onde estava com a cabeça? Queria comer o rato? Mas eu trouxe peixe para você.

A gata ouvia atentamente e parecia entender cada palavra.

- Vá para a torre, e não saia! — e a gata obedeceu.

Amber entrou no banheiro e se lembrou rapidamente das roupas com cheiro de droga. As lavou e, em seguida, tomou um banho sem molhar os cabelos.

Colocou uma blusa larga, um short preto e foi encontrar sua gata na torre.

Enquanto se recuperava do estresse da busca, ouviu gemidos suaves.

Intrigada, ela olhou para a torre em frente, a de Astronomia. A luz fraca da lua iluminava a cena, e ela conseguiu distinguir Draco Malfoy transando com uma menina.

A princípio, Amber hesitou, pensando em desviar o olhar para respeitar a privacidade deles. No entanto, a curiosidade e a preocupação falaram mais alto. Por que Draco estaria na torre de Astronomia a essa hora? E com quem?

Amber se escondeu melhor entre as sombras, tentando ver mais claramente sem ser notada.

Depois de alguns minutos, Draco e a menina se afastaram um pouco, e Amber conseguiu reconhecer Astoria Greengrass. Ela franziu o cenho.

Que clichê, transar com Astoria na torre de Astronomia.

Draco não namorava com Pansy?

O relacionamento entre Draco e Pansy sempre foi uma fonte de fofocas, por isso decidiu guardar para si mesma.

Quando entrou no terceiro ano, pode notar que os olhares, o jeito de falar de todos havia mudado, tudo continha malícia e maldade, principalmente dos garotos. Já havia até ouvido alguns gemidos tarde na madrugada de outros dormitórios.

- É, bem-vinda ao terceiro ano. - pensou alto e desceu as escadas de volta ao dormitório.


- Sei que com 15 anos eles deveriam estar supostamente no quarto/ quinto ano, mas não tem como começar os hots com eles com 13 anos, entao sigam o roteiro 😭.

- Votem e comentem <3

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