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Capitulo 31

Xxx Me compraram um torta de limão (minha favorita) to radiante! Ps:. BrumillaBr, só porque você pediu bb ❤️! Enjoy xxX

Ludmilla Pov

Ouvi o som da companhia, abri os olhos, o céu já tinha escurecido, olhei no relógio quase nove da noite me levantei. Brunna também havia acordado.
Estávamos descendo as escadas de mãos dadas, e encontramos minha mãe subindo-as
- Querida, eu estava indo chamar vocês, o jantar está pronto.
Quando aparecemos na mesa de jantar, encontramos meu irmão, tia Dora, irmã do meu pai e meu primo Alex, eles moravam aqui em Londres, e eu não as via há muito tempo também.
- Oh! Querida Ludmilla, venha aqui – minha tia levantou-se e veio me abraçar, ela não era parecida com meu pai, ela era baixa, acima do peso, seus cabelos eram pretos, talvez a única coisa parecida, e seus olhos eram negros, ela geralmente usava roupas fora de moda, de décadas passadas, eu acredito que ela faça comprar somente em brechós, abracei-a com um braço, pois minha outra mão estava na mão de Brunna.
- Tia, essa é Brunna, minha namorada.
- Como vai Alex? – dei um aceno para ele que estava olhando distraidamente para Brunna.
-Sua mãe estava me contando, eu ainda tinha esperança que você namorasse com alguém daqui, eu pensei até no meu Alex, mas essas coisas nós não podemos prever não é mesmo? - minha tia falou.
Meu irmão estava na parte de trás da sala, e começou a fazer gestos obscenos, mas dando risada, Brunna abriu um sorriso, mas tentou parar olhando para fora, quando minha mãe, surgiu Marcos parou com suas graças.
- Vamos jantar sim? – meu irmão se sentou ao lado de Brunna, eu sabia que ele iria fazer isso, e então vi que Net estava aqui, eu tinha me esquecido que ela já tinha chegado, ela estava ajudando minha mãe a nós servir, acredito que ela tenha dado folga para sua empregada, eu sorri para Net, e Brunna acenou para ela.
- Como vão os negócios Ludmilla?
- Muito bem, tudo como deveria estar.
- Imagino que você já esteja cansada daquela loucura de Miami sim? Quando pretende voltar para cá? Nada como a terra da gente não acha Sil? - Minha mãe deu um sorriso desconfortável para tia Dora, mas não respondeu. Minha tia se virou para mim e esperou uma resposta.
- Bom, não tenho planos de voltar, meus negócios estão em Nova York, e futuramente Miami então estarei bem ocupada entre esses dois lugares – enquanto isso eu podia ouvir Marcos conversando e dando risada com Brunna.
- Vocês namoram a muito tempo? – Alex havia resolvido falar, eu estava tentando comer o bolo de carne, baixei o garfo mais um vez.
- Estamos juntas há dois meses e nos conhecemos há uns cinco meses quase.
-Oh! É muito recente, imagino que nada serio então? – minha tia comentou, eu coloquei minha mão na mão de Brunna.
- Dora, esse não é o tipo de comentário necessário, e eu acredito que seja sério, muito sério, minha Ludmilla está muito feliz, e todo relacionamento precisa de um começo não é? – eu olhei com olhos agradecidos para minha mãe, Brunna passou os dedos nos meus, isso era tranqüilizador.
- Sim tia, como minha mãe disse, nosso relacionamento é serio, muito mais sério talvez do que eu possa explicar a você - ela torceu um pouco a boca, e eu consegui dar algumas garfadas. Eu estava achando muito estranho que Marcos não estivesse feito da situação um momento para fazer suas costumeiras piadas. Fomos para a sala de estar, eu estava torcendo para que minha tia e Alex fossem embora, mas eles se sentaram conosco.
- E você Brunna? O que você faz? – Brunna estava sentada ao meu lado, estávamos ainda de mãos dadas mas ela estava rindo com alguma coisa que meu irmão havia dito, mas voltou sua atenção a pergunta da minha tia.
- Eu no momento sou acionista, eu tinha uma loja de produtos de beleza no meu país, na verdade em um deles, eu não paro quieta, mas meu sonho sempre foi viajar e conhecer o mundo, então eu vendi minha loja, eu já era acionista antes de vender, eu comecei a fazer negócios e dinheiro com a experiência que consegui nesse tempo, vivo de ações e outras aplicações – nem eu sabia disso, eu me senti uma completa entranha com a declaração dela, se eu soubesse que ela responderia, eu já teria perguntando, mas eu sempre tive medo de afastá-la, por ela nunca querer falar muito sobre si, e agora descubro do que ela vive, eu nunca a via falando de negócios, como será que ela fazia isso? Eu senti uma pontada de tristeza por amá-la tanto, mas não saber quase nada sobre ela,minha tia ergueu as sobrancelhas, mas eu sabia que minha tia queria chegar ao ponto de colocar Brunna na parede provavelmente acusando-a de querer alguém rico, no caso eu, mas como ela ouviu que Brunna não precisa de dinheiro isso deve ter feito com que ela ficasse sem argumentos ofensivos.
- De que país estamos falando exatamente? - continuou.
-Brasil.
-Hey! Eu sempre quis conhecer o Brasil – meu irmão falou se interessando na conversa, minha tia franziu a boca em desgosto, ela era muito nacionalista e sempre achou que família deveria se manter em Londres, ela não aceitaria Brunna mesmo que ela fosse de Nova York.
- Você provavelmente terá que voltar para o seu país logo eu suponho – minha tia era realmente desagradável, mas eu também não havia pensando nisso, se Brunna não tivesse um trabalho registrado ou não fosse casada ela não poderia residir aqui, e meu coração afundou, eu só senti essa tristeza no dia em que Brunna foi embora.
- Ah! Mas há maneiras dela ficar aqui, inúmeras maneiras, e tenho certeza que isso não será problema – minha mãe disse olhando para mim, tentando me acalmar, minha cara deve ter me entregado.
- Claro, isso é o de menos, e até você pode ir para o Brasil se você quiser Ludmilla, o que seria uma boa Idea, assim eu poderia ficar hospedado uns tempos com você por lá, e quem sabe a titia também? – Marcos gostava de provocar, mas agora eu não ligava, eu estava com a cabeça no visto de Brunna, quanto tempo mais, quando que ela ia falar isso comigo? Porque eu não pensei nisso antes?
- Acredito que não, eu não gosto de praias e bichos por todos os lados – minha tia disse com voz de desdém.
- O Brasil não é uma praia, e muito menos uma selva, temos cidades litorâneas como vocês aqui, e a cidade que nasci está entre as dez maiores e mais ricas cidades do mundo, sua falta de informação e pobre noção geográfica devem ter feito você pensar assim. - Brunna disse em tom educado mas ao mesmo tempo provocativo, eu deveria saber que ela não daria a mínima ou se sentiria intimidada pela língua afiada da minha tia, percebi que minha tia tinha ficado vermelha, minha mãe olhou com um pequeno sorriso nos lábios, e Marcos estava fazendo sinais, como se dizendo essa sim, essa é das minhas, boa escolha Ludmilla, eu até ficaria feliz, mas o visto vinha sempre a minha mente.
- Eu não tenho pouca noção de geografia minha querida, eu só não tenho interesse em outros países, principalmente os de 3º mundo.
- Bom, e eu não tenho interesse em conversar com pessoas desorientadas. - eu nunca havia visto ninguém responder assim a minha tia, e ela sempre foi assim com todos, mas sempre tentávamos ignorá-la, parecia que ela tinha comido algo estragado, Alex se manteve em silencio, só observando, ele conhecia a mãe que tinha.
- Veja Ludmilla querida, a pessoa que você está se envolvendo, você acha que seu pai aprovaria isso?
- A pessoa que estou me envolvendo é a melhor pessoa que eu já conheci em toda a minha vida, mas acredito que isso não seja da sua conta, e sim, meu pai aprovaria Brunna, em todos os sentidos.
- Assim como eu aprovo- minha mãe disse, olhando muito serio para minha tia, ela nunca havia gostado muito da irmã do meu pai, ela havia tentado terminar o casamentos dos meus pais inúmeras vezes, mas minha mãe sempre foi muito paciente, e ela conhecia meu pai, sabia que ele não se influenciaria por ela, mas agora ela estava mexendo com seus filhos, eu pude ver um brilho nos olhos de minha mãe, raro de se ver.
- Ela já é da família para mim – Marcos disse piscando para ela, o que fez minha tia ficar vermelha de raiva.
- Bom, eu vou indo, nos vemos amanhã, boa noite. Venha Alex, vamos embora agora - eles se levantaram, minha tia ainda foi até minha mãe e lhe deu um beijo no rosto, ouvimos a porta fechar com certa força, Marcos estava se acabando de rir.
- Me desculpem, eu sinceramente não queria essa situação, mas eu não suporto esse tipo de coisa.
- Desculpa? Se você não fosse namorada da minha irmã, eu te dava um beijo agora! Ninguém responde assim a ela, só eu tenho essa coragem – minha mãe deu um tapinha no braço do meu irmão, eu sabia como ele era, e não me senti ofendida, eu sabia o que ele queria dizer.
- Não se desculpe querida, ela é uma pessoa desagradável, sempre foi, e eu achei digno se sua parte, não se culpe, ela mereceu.
- Vocês podem me dar licença por um minuto, por favor? – levei-a em direção a cozinha, saímos pela porta dando para o jardim de traz, onde haviam bancos, nos sentamos em um.
- Ludmilla, me desculpe, de verdade, mas eu não vou me desculpar com a sua tia.
- Brunna, eu quero que minha tia exploda, ela precisava que alguém falasse umas verdades para ela além do meu irmão, mas eu estou aqui para falar com você sobre a sua estadia – ela mudou sua expressão e seus olhos perderam o brilho, ela estava olhando para suas mãos, com um suspiro ela começou a falar.
- Eu andei pensando nisso alguns dias atrás, acho que você notou que eu não estava muito sorridente, e esse era o motivo Ludmilla, quando eu decidi viajar, eu tive que fazer inúmeras entrevistas, consegui o comprovante de entrada, e uma extensão de estadia de um ano – e eu senti que meu mundo estava desabando de novo.
- Há quanto tempo você está fora?
- Há cinco meses, você me conheceu uma semana depois que cheguei em Miami, eu realmente queria ter falado com você, mas acho que eu não queria pensar no assunto também. - eu a abracei e dei um beijo em sua cabeça.
- Eu sei, mas você deveria ter me falado, eu nunca namorei uma estrangeira, então ..bom então eu nunca pensei sobre isso, mas Brunna, eu não posso perder você, eu vou dar um jeito nisso, vou falar com Luis amanhã, e ver o que pode ser feito nesse caso.
- Ludmilla, na verdade, não há o que ser feito, eu tenho uma vida lá também, negócios, família.
- Você está me dizendo que ... que você quer ir embora? – parecia que eu tinha levado um soco na boca do estômago.
- Não, não é isso, eu não quero ir embora, eu também não quero ficar sem você, mas eu não posso simplesmente largar tudo lá, e vir para cá.
- Você disse lá dentro que tem negócios, ações e investimentos, e bem, eu também queria falar com você sobre isso, porque eu não sabia disso? Mas você me explica depois, o que eu quero dizer é que como acionista você pode manter suas ações mesmo morando aqui.
- Eu suponho que sim.
- Claro que você pode, por favor, pense nisso, quanto mais cedo você pensar e me der uma resposta mais cedo eu posso falar com o Luis, você não precisa se mudar para cá ou Miami definitivamente, mas nós podemos conseguir para você uma nacionalidade, algo como um passe livre, sem burocracias e tempo de estadia, entendeu? – ela fez que sim com a cabeça, e parece ter pesado minhas palavras, ela estava um pouco menos tensa.
- Tudo bem, veja com Luis - ela me disse com um sorriso sincero.
- Mesmo? – ela fez que sim com a cabeça - Eu iria fazer isso mesmo que você dissesse não Brunna, eu não vou mais ficar sem você, entendeu? E posso saber porque eu não sabia o que você fazia? Aliás Brunna, acho que nós precisamos conversar sobre muitas coisas, eu quero te entender, te conhecer, foi duro hoje, eu me senti uma estranha, uma desconhecida, me senti como se estivesse conhecendo você hoje. - desabafei.
- Eu sei Ludmilla, desculpe-me, entendo o que você quer dizer, mas o que você tem que entender de verdade é que ainda é duro falar sobre mim, eu tenho medo, me sinto extremamente insegura em relação a isso.
- Mas hoje você não se sentiu ou sentiu?
- Acho que fico confusa com o que contar ou não. - confessou-se.
- Eu respeito seus limites, e você sabe disso, mas por favor tente se abrir mais - ela fez que sim e encostou sua cabeça no meu peito - Então quer dizer que você tem dinheiro? E por isso se irrita quando eu quero pegar as coisas?
- Na verdade eu me irrito porque eu não gosto de ser bancada por ninguém, eu acho isso.. não sei.. parece ser coisa de gente aproveitadora, e o fato de eu ter dinheiro é mais um motivo para que você não fique me pagando nada também.
- Entendo, mas Brunna desista, você tendo dinheiro ou não, eu vou continuar pagando as contas, essa é uma batalha perdida para você, não tire isso de mim, é só um gostinho, é algo a mais, algo que faz com que eu me sinta sua mulher entendeu? – ela bufou, mas sorriu em seguida, senti ela tremer um pouco. - Vamos entrar, está muito frio aqui. - Fomos para a sala de estar, onde minha família estava, minha mãe tinha feito chocolate quente par nós.
- Ludmilla me disse que vocês se conheceram em uma tempestade em Miami.
- Mas é só o que tem em Miami – meu irmão disse, dando de ombros.
- Sim, foi isso mesmo, eu estava na chuva, e Ludmilla ficou preocupada comigo, veio ver se eu estava bem – meu irmão bufou e deu risada.
- E você acreditou? Ela achou você bonita e foi correndo atrás arriscar a sorte – eu revirei meus olhos para ele.
- Brincadeira! Ludmilla jamais sairia na chuva acabando com esse cabelo dela, só por causa de um rostinho bonito.
-Marcos, você é uma peça rara – Brunna estava rindo dele, era bom o fato que ela entendia o senso de humor dele, muitas pessoas não entendiam.
- Continuando, então ela me arrastou para o hotel que ela estava hospedada, e pediu que eu me secasse um pouco, me ofereceu um chocolate quente com conhaque, e pediu que eu esperasse a chuva passar, e nesse meio tempo ficamos conversando no restaurante do hotel. Foi nesse dia que a minha vida mudou completamente.

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