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Capitulo 18

Xxx Capítulo bem morninho porque volto mais tarde!! Enjoy xxX

Ludmilla Pov

Descemos nossas malas para o carro, decidimos ir no meu, apesar do dela ser maior, o meu poderia ser entregue em Miami sem problemas, e o dela seria necessário um novo contrato, então não chegamos a discutir isso. Fomos para dentro para fazer o check out.
- Bom dia – aquele mesmo senhor estava na recepção.
- Bom dia, gostaria de fazer o check out.
- Sim senhorita, só um momento – ele chamou um funcionário que foi até o quarto, então aquela senhora apareceu pela mesma porta de antes.
- E então, parece que tudo deu certo não é? – ela disse sorrindo para mim, e depois ela olhou feio para o homem.
- Sim tudo deu certo, eu gostaria de agradecer mais uma vez, eu poderia ter esperado ela voltar, ou eu teria ficado do lado de fora até que ela saísse, mas a senhora me ajudou muito com a informação.
- Eu senti que você estava sendo sincera, só por isso resolvi falar. - Brunna ficou do meu lado no balcão.
- Bom dia! – os dois disseram para ela.
- Bom dia! - Ela respondeu.
O garoto voltou, e fez um sinal de ok para o homem na recepção, ele olhou para um livro grande, e procurou pelo nome. – Assine aqui, por favor.
O homem nos disse o valor, e antes que ela falasse qualquer coisa dei meu cartão a ele, ela devia estar me fuzilando com os olhos, mas eu não olhei para ela.
- Mocinha, se eu fosse você, eu agarrava essa mulher e não soltava mais – a mulher disse, e Brunna ergueu as sobrancelhas, o homem ficou olhando para ela desacreditado. - Você deveria ter ouvido as coisas que ela disse quando chegou aqui, ela te ama, cuide bem dela, não se encontra uma dessas por ai, ainda mais bonita desse jeito – Brunna deu risada, e eu fiquei muito envergonhada.
- E você moça, cuide dela também, ela parece ser uma menina especial – o homem continuava olhando sem acreditar na cena, e a mulher ignorou sua censura, eu fiz que sim com a cabeça, então peguei a mão dela novamente. O garoto que foi até o nosso quarto na noite anterior ainda continuava presente, ele bufou.
- Algum problema? – disse meio seca.
- Se tem algum problema? Vocês são duas mulheres fala sério! Desde quando você permite esse tipo de coisa aqui mãe? Isso é nojento, isso não devia ser permitido de maneira alguma! – Eu senti Brunna apertando minha mão.
- Cássio, por favor, não fale desse jeito, o que está havendo com você? – a mulher disse.
- Ah é? Você não entende o que esta acontecendo? Então deixa eu te explicar, essas duas – ele disse apontando para mim e Brunna – são nojentas, duas mulheres não podem se relacionar, isso é contra as regras básicas, vocês são julgadas pela sociedade a todo momento, são expostas ao sofrimento, a única coisa que vocês deviam fazer é ter vergonha de sair em publico e.. –
- Escuta aqui – não pude me conter, eu não iria mais conseguir escutar uma palavra vinda da boca deste garoto. – Eu não pedi a sua opinião sobre o que você acha certo ou deixa de achar, e se eu precisasse dela, coisa que seria quase impossível pois alguém que tem uma mentalidade dessas não pode ser considerado alguém com cérebro, eu a pediria. Eu não me lembro de conhecer algum hétero que,por algum motivo, seja ele qual for, não sofre. O sofrimento, a que você se refere, não é causado justamente pela clara manifestação desse preconceito, já que é impossível escolher a sexualidade alheia, não seria o caso de se combater o preconceito senhor? O que eu e Brunna sentimos em relação uma a outra é de interesse nosso e da nossa família, você devia se colocar no seu lugar e aceitar. Saiba que a única vergonha para sociedade como citou anteriormente é você, por não respeitar a opção das outras pessoas, por julgá-las sem ao menos conhecer, eu não tenho vergonha de amar, não tenho vergonha de dizer para todo mundo que quem eu amo é uma mulher. Pelo contrário, eu tenho vontade de gritar ao mundo que eu e ela namoramos, que eu encontrei a pessoa certa pra mim. Então você e essa sua homofobia não irá me atingir e não irá atingir a minha namorada e nem o nosso relacionamento, pelo contrario, você só ira fazer com que nós fiquemos mais juntas. -
Depois que disse isto, um silencio se estendeu por alguns minutos, eu e o funcionário nos encarávamos sem desviar o olhar um do outro. Ouvi um fungar ao meu lado e percebi que era Brunna, ela estava chorando.
- Já basta Cássio, entre agora, nós iremos conversar depois – a mulher disse e o garoto entrou emburrado pela porta. – Me desculpem de verdade! Eu não sei o que deu nele, meu Deus eu não o eduquei assim! Isso foi horrível me perdoem por favor, Brunna você quer um copa de água? -
- Não senhora, tudo bem, muito obrigada, eu estou bem. – Eu sabia que não estava, simplesmente a abracei ali mesmo, depois de alguns minutos nos despedimos da mulher e do homem e fomos para fora.
Brunna iria com o carro dela até o aeroporto então eu a encontraria lá.
- Tome cuidado na estrada, e qualquer coisa me ligue sim? – ela concordou com a cabeça. - Nos vemos daqui a pouco no aeroporto - eu deu um beijo nela, e fui para o meu carro, esperei que ela entrasse e desse a partida.
Vi que ela colocou uma das mãos para fora, e meu deu um tchau, algumas mechas de seu cabelo voaram para fora também.
A noite anterior na estrada me veio a mente, ela estava no carro da frente, e eu aqui em estado critico, querendo ela de novo, balancei minha cabeça para me livrar dos pensamentos.
Nós estávamos perto do aeroporto eu me lembrei de alguns dias atrás, quando cheguei aqui, com medo de sua reação, cheguei solteira e apaixonada, agora eu estava voltando para Miami com uma namorada e mais feliz do que nunca.

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