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Capitulo 17

Xxx Vivos do último capítulo? Esse é só pra dar aquela continuidade!! Agora sim, Boa noite!! Volto amanhã se tudo der certo e nada der errado kkkkk!! Enjoy xxX

Ludmilla Pov

Quando acordei meu estômago estava roncando, olhei para o lado e ela ainda dormia. Ela estava de lado com um dos joelhos muito para o alto, uma posição que não parecia confortável, mas ela estava relaxada, sua boca meio aberta, e os cabelos jogados no travesseiro, eu me aproximei dela e abracei sua cintura, ela se mexeu um pouco e respirou fundo, abrindo os olhos.
- Bom dia namorada! – ela definitivamente conseguia fazer meu dia ser melhor e melhor.
- Bom dia namorada! – ficamos abraçadas assim durante alguns minutos, mas então ela se soltou e levantou, foi para o banheiro. Eu continuei na cama olhando para fora, o dia estava claro, vi meu celular, eu devia ter milhares de e-mails para ler, a bateria estava acabando, fui até a cadeira, e achei o carregador de celular que eu havia comprado no aeroporto, conectei e comecei a me trocar. Peguei algumas peças que havia comprado ontem e vesti, deixando por último a malha, parecia bem quente para se usar aqui, ouvi ela abrindo a porta, era de tirar o fôlego.
- Vamos descer para tomar café?
- Sim, só vou ao banheiro enquanto você se troca e então descemos – escovei os dentes e lavei o rosto algumas vezes, para tirar o amassado. Quando voltei para o quarto, ela estava pronta, antes de sair pela porta comecei a beijá-la, ela me abraçou correspondendo a urgência, paramos para respirar um pouco, e sorrimos juntas, lábios com lábios.
- Café da manha? – ela perguntou, eu estava com fome de verdade, eu tinha o dia inteiro para jogá-la na cama.
- Vamos! – eu disse abrindo a porta.
Tomamos nosso café da manha, com os pés entrelaçados embaixo da mesa.
- O que você acha de irmos a praia hoje? - Ela perguntou.
- Por mim a gente vai – ela concordou com a cabeça – Eu só preciso pegar meu celular que ficou carregando, você que ir comigo ou me espera aqui?
- Eu espero você aqui. – dei um beijo na bochecha dela, subi e voltei correndo.
Ela estava parada na porta que dava para um campo, fui até ela e peguei sua mão, ela começou a andar me puxando.
O ar estava gelado, passamos pelo campo todo, e por algumas redes de pesca até vermos o mar. A praia tinha areia, mas era cheia de rochas escuras, como a maioria das praias na costa. Brunna se soltou e correu para perto do mar, ela jogou seus braços para trás, e quando cheguei perto dela, ela estava de olhos fechado inspirando aquele ar, me posicionei na frente dela, então ela abriu os olhos, deu aquele sorriso que eu tanto amava.
Meu celular vibrou no meu bolso, ela me deu um beijo nos lábios e saiu andando pela praia.
Ligação On:
- Alô.... Oi Luis ...sim, encontrei, tudo ocorreu bem.. eu espero que não ..sim, sim. Você os encontrou? .. bom saber disso.. ainda não sei qual cargo, pensarei em um.. claro, essa e uma ótima idéia.. alguma novidade? .. ainda não sei Luis, mas assim que formos embora eu te aviso.. ok.
Ligação off:
Disquei o numero de Patrícia.
Ligação On:
- Bom dia Patrícia.. como estão as coisas? ..e o que ele disse? .. ótimo, vou mandar uma resposta formal depois... quero sim, me encaminhe primeiro, caso esteja de acordo eu confirmo e você pode encaminhar.. (risos) sim Patrícia, ela está aqui comigo.. Obrigada pela escolha do carro, eu tinha me esquecido de perguntar qual você tinha alugado, e obrigada por ter levado a Star ao medico.. vamos esperar que sim.. me envie o e-mail sim? ..Ok.
Ligação off:
Coloquei o celular no bolso, e parei onde estava, fiquei olhando para Brunna, mas ela se virou e me viu olhando-a, ela correu para mim e me abraçou. Sentir ela tão perto era tranqüilizante, era uma nova vida, de repente ela se soltou do meu abraço e veio para trás.
- Me segura heim – ela pulou nas minhas costas, senti ela apoiar o rosto no meu ombro, eu segurei suas pernas.
- Eu gostei da foto que você me enviou, a sua, não a minha.
- Falando em foto, tenho uma para te mostrar. – peguei o celular de novo, e procurei a foto dos Ribeiro.
- Aqui! – ela sorriu e olhou para mim.
- Como? – obviamente ela perguntaria isso, nós nunca falamos sobre eles antes.
- Um dia eu vi você almoçando com eles na praça, isso foi na primeira semana, quando nos conhecemos, mas eu não quis falar nada, eu achei que se você quisesse comentar algo, então você comentaria, e eu tinha me esquecido disso, mas um dia fui almoçar naquele restaurante, e os vi, e quando eles me viram, era como se já me conhecessem, foi estranho, mas nós passamos a tarde conversando.
- Eles são legais, eu queria ter ajudado mais.
- Tenho boas noticias para você, as ações que você comprou para o Marcelo, estão em alta, e Luis conseguiu um lugar para eles ficarem até que minha empresa fique pronta – ela abriu um sorriso e ergueu as sobrancelhas.
- Você vai empregar eles? – eu fiz que sim com a cabeça, e ela saltou das minhas costas e pulou nos meus braços – Isso é realmente muito legal da sua parte.
- Eles merecem, e eu posso, então juntei uma coisa com a outra. – dei de ombros, ela me deu um beijo na bochecha.
- Quando você quer voltar para Miami? – eu perguntei
- Bom, acho que podemos ficar aqui até o final de semana, hoje já é quinta-feira, o que você acha? -
- Por mim está ótimo.
- E quanto a foto, eu amo aquela sua, mas acho que falta uma nossa – nós paramos de andar e eu posicionei o celular, tirei uma foto, eu sai com uma piscada, sorrindo e o cabelo bagunçado, e ela saiu com os braços em volta do meu pescoço olhando para a câmera de baixo para cima e um sorriso lindo, seus cabelos estavam voando com o vento, salvei a foto como plano de fundo do meu celular.
Quando voltamos para o hotel, fomos para o quarto, ela fechou a porta e eu joguei minhas coisas em cima do móvel ao lado da cama, senti o cheiro dela, que estava misturando com o do mar e deitamos juntos.
***
Eu estava checando meus e-mails pelo celular enquanto ela tomava um banho, eu já tinha adiado bastante o trabalho, Luis havia me mandando o endereço da casa alugada para os Ribeiro, pedi que ele desse uma olhada na obra enquanto eu estivesse fora. Eu provavelmente teria que ir a sede para uma reunião em Nova York, mas seria coisa de dois dias, pois meu foco agora estava em Miami.
Deixei meu celular de lado, tirei minha roupa, e entrei no banheiro, ela pareceu não ter me ouvido, ela estava sentada com a cabeça baixa apoiada em seus joelhos, deixando a água cair na cabeça, e eu me agachei também.
-Você está bem? – ela levantou o rosto, seus olhos estavam vermelhos, mas ela fez que sim com a cabeça. - Não, você não está o que houve? – eu fui para trás dela e sentei, ela me deu espaço e se encaixou entre as minhas pernas.
- Você quer conversar, ou prefere ficar em silencio? – eu perguntei perto do seu ouvido.
- Em silêncio. - ela disse. - Tome seu banho, eu vou me secar. – ela disse enquanto se levantava, e saiu. Droga! Era horrível a sensação, terminei de me lavar e sai do chuveiro, me enxuguei e coloquei a toalha ao redor do meu corpo, fui para o quarto onde ela estava penteando seu cabelo.
- O que está acontecendo? – ela suspirou e parou de se pentear.
- Desculpa, não era pra você ter me visto daquele jeito, eu só estava desabafando no chuveiro – ela disse voltando a se pentear.
-Você pode se desabafar comigo, sempre! – eu disse a ela, que me olhou e sorriu, parecendo considerar minhas palavras.
- Eu estava feliz, eu pensei em nós sabe? – ela baixou os olhos. – Mas então eu senti um medo horrível, de que as coisas mudassem e tudo que eu já passei antes.. bom.. – ela parou, e eu abracei-a.
- Eu não sei o que você já passou, espero que um dia você me conte, para que eu possa tranqüilizá-la, porque o que eu menos quero nessa vida é magoar você.-
- Vamos deixar esse assunto para lá sim? Você não devia ter me visto daquele jeito, eu já estou bem – ela disse me dando um beijo no nariz.
- Você tem certeza? – ela fez que sim com a cabeça, me levantei para me trocar, ela terminou de pentear seus cabelos, ela estava olhando para a paisagem, eu sabia que ela ainda estava pensando no que a fez sofrer, e eu odiava não saber, mas eu prometi não forçá-la.
Passamos a sexta feira inteira andando pela costa, almoçamos em um restaurante que achamos pela praia. Comida caseira, depois sentamos nas pedras e ficamos olhando para o horizonte, ela gostava de ficar em silencio enquanto olhava a paisagem. E eu gostava de observá-la.
Quando começou a escurecer fizemos o caminho de volta para o hotel.
- Eu gostaria que você ficasse comigo quando voltarmos para Miami. – eu pedi.
- Eu não acho que seja uma boa idéia Lud.
- Porque não seria? -
- Bom, isso seria quase um casamento! – ela disse dando risada.
-Não encare dessa forma, eu prefiro pensar que vou ter você perto de mim por mais tempo, acordar ao seu lado ..bom, eu não sei para você, mas acordar ao seu lado é uma das melhores sensações que já senti.
- Mas é verdade, eu não sei se é uma boa idéia... – eu a interrompi.
- Por favor? Por favor?
- Não sei. - ela disse. Eu peguei o celular, ela ficou me olhando.
Ligação On:
- Patrícia, de check out no hotel para mim por favor, eu quero uma suíte no mesmo da vez anterior.. Sim com duas.. leve minhas coisas para lá amanha.. faça isso.. quando? ..ligue para ele e agende uma reunião.. dois dias no Maximo.. ok.
Ligação off:

Ela continuou olhando, mas eu peguei sua mão de volta e fomos andar.
- Autoritária! – e ela balançou a cabeça. Se ela soubesse o medo que tive de fazer isso, e se ela negasse terminantemente? Eu não estava pronta para voltar a Miami e ficar longe dela, nem que fossem horas, tê-la ao meu lado durante esses dias, ela por inteira, estava me fazendo um bem inimaginável.
- Vamos até a cidade? Eu queria comprar umas coisas. - Ela perguntou.
- Tudo bem, o que você acha de comermos por lá também?
- Só se eu puder pagar a conta.
- Desista! – eu disse lhe dando um beijo. Ela franziu a testa, ela não ia desistir.
Ela foi a uma farmácia, e eu fiquei do lado de fora esperando que ela saísse, ela não queria que eu me atrevesse a pagar a conta da farmácia. Voltamos para o carro, ela já tinha dito que era melhor deixar as sacolas lá para depois irmos comer, dessa vez viemos com o meu carro, acionei o alarme, e fomos a rua novamente.
- Você tem familiares na sua antiga cidade?
- Sim, meu pai e um irmão, mais velho, alguns tios e tias, primos e primas, essas coisas. – ela deu de ombros, como sempre ela nunca perguntava nada, resolvi falar assim mesmo.
- Eu tenho um irmão também, um ano mais velho, e minha Irma, tenho minha mãe, alguns tios e tias, primos e primas também. - ela não disse nada, só acenou com a cabeça. - Vou marcar um dia pra visitarmos minha mãe.
- Você acha uma boa idéia? – o que ela queria dizer com isso? Lógico que era uma boa idéia.
- Claro que sim, quero apresenta minha namorada a minha mãe. – ela deu um meio sorriso, um daqueles que fazia meu mundo partir um pouco.
Comemos na mesma lanchonete da outra vez, ela resolveu pedir uma sopa, e eu quis o mesmo hambúrguer.
- Quais os lugares que você já conheceu?- Finalmente ela me fez uma pergunta, talvez ela estivesse tentando.
- Eu já conheci algumas cidades no Brasil, algumas no meu país, algumas aqui, no Reino Unido, essa é a minha primeira vez em Aberdeen. – ela sorriu e me mostrou dois dedos, dizendo que éramos duas. Continuei. - Já fui para algumas cidades da China, Alemanha, Austrália e Itália.
- Eu quero conhecer todos esses lugares e mais um monte. - Ela disse.
- Eu gostaria de ir com você. – minha voz sumiu um pouco ao pedir, ouvir um não dela destruiria minha noite.
- Eu gostaria que você fosse comigo também, mas você é uma mulher de negócios, lembra? Mulheres de negócios nunca têm tempo. – nos sorrimos, eu mostrei meu celular para ela.
- Eu sou uma mulher de negócios que pode se dar ao luxo de viajar, e resolver a maioria das coisas por telefone. - Rimos.
Fomos para o carro, quando entramos ela estava me olhando, eu continuei me ajeitando, colocando o cinto, ligando o carro e ela me olhando.
- O que foi? - Eu perguntei.
- Ninguém deveria ser tão linda assim, chega a ser opressiva a sua beleza. -
Ela me achava assim tão bonita? Eu sorri, eu sei que sou uma mulher que chama atenção, sempre foi assim, mas a bonita aqui não era eu.
- Eu? Você por acaso se olha com freqüência no espelho? -
- Ah! Não, eu sou comum, não tenho nada demais – eu bufei.
- Se tem uma coisa que você não é, é comum, e eu amo isso, sua beleza é única, você toda é única. Eu sinto que você deve ter sido feita exclusivamente para mim, nunca na vida uma mulher me chamou tanto atenção quanto você. Quando você passa na rua, as pessoas olham para você, homens e mulheres, você nunca notou? -
- Não, deixa de bobeira, você sabe o quanto você é bonita e agora quer jogar a conversa pro meu lado. – ela riu.
- Sim, claro, você não é nada disso que eu disse, só vejo homens e mulheres olhando para você porque eles não tem nada melhor para fazer. – nós sorrimos uma para outra, já estávamos na metade do caminho, a estrada toda escura.
***
Assim que retornamos ao hotel, ela se jogou na cama, de barriga para baixo, exausta, eu também estava cansada, eu tirei minha roupa, ela não havia se movido, eu fui até ela e tirei suas botas, puxei sua calça, e a virei na cama, ela estava sorrindo.
- Nossa eu realmente estou cansada! – ela disse dando um bocejo em seguida.
- Eu sei, eu também estou, mas deixa eu tirar sua roupa, assim você pode ficar mais confortável – ela se levantou um pouco e eu consegui tirar sua roupa. Mas então ela fez uma pequena carranca e se levantou ela foi se arrastando para o banheiro, voltou depois de alguns minutos, com uma camisa de pijama e se jogou na cama, o movimento fez com que a camiseta subisse um pouco, vi que ela estava sem calcinha. Deus do céu, isso era muita tentação, mas ela estava muito cansada, eu a cobri e fui para o banheiro escovar os dentes.
Quando voltei ela estava na mesma posição, me deitei, aproximando-me e ela se ajeitou se encaixando em mim, assim eu adormeci.
Quando acordei, ela não estava mais na cama, ouvi o barulho do chuveiro, vi a hora, já passava das onze da manhã, fui para o banheiro também.
- Bom dia! – ela disse assim que eu fechei a porta – Bom dia! – eu disse entrando no chuveiro, ela ficava linda de cabelo molhado, me lembrando a primeira vez que eu tinha visto na chuva.
- Você quer almoçar no hotel?
- Sim, e seria bom passarmos hoje de tarde no aeroporto, para comprarmos nossas passagens. – eu disse e ela concordou.
Descemos para o almoço, apesar de não ser um grande hotel, a comida era muito boa, o chefe era realmente bom. Bebemos um pouco de vinho e depois fomos para a parte de trás do prédio, haviam mesas e bancos com árvores espalhadas pelo local, ficamos sentadas em um banco perto de uma arvore. Eu não queria mais ir para o aeroporto, então tive uma idéia.
- Que tal se amanha nós voltarmos de carro para Miami? – ela se ergueu e se virou para mim.
- Serio? – eu fiz que sim com a cabeça.
- Se estiver tudo bem para você, caso contrário, ainda podemos ir para o aeroporto hoje.
- Não, eu adorei a sua idéia!
Voltamos para o quarto quando anoiteceu, e ela foi para o telefone, enquanto eu arrumava minhas coisas para amanhã.
- Boa noite.. gostaria da tabua de queijos.. e vinho.. aguardo, obrigada. -
Ela começou a arrumar suas coisas também, as vezes ela me olhava sorrindo, ou as vezes eu me pegava sorrindo para ela. Bateram na porta do quarto, eu fui até a porta, ela tinha ido ao banheiro pegar algumas coisas, um garoto trouxe o pedido e ficou olhando para o quarto como se estivesse procurando algo, quando ele percebeu que eu estava olhando, ele ficou vermelho.
- Com licença. – ele disse e eu fechei a porta.
Ela estava com várias roupas em uma mão colocando-as em uma sacola, e depois em sua mala.
- Um fã seu veio trazer.
- Fã?
- É você tinha que ter visto, ele ficou procurando você pelo quarto. – ela ergueu as sobrancelhas. Comemos diversos tipos de queijo com pão ou torrada, e tomamos vinho, ficamos jogadas na cama, uma olhando para a outra na meia luz.
- Que horas você acha que vamos partir amanhã? – ela perguntou, seus olhos estavam brilhantes e seus lábios estavam cheios, muito tentadores.
- Acho que podemos sair daqui entre as dez e onze da manhã, o que você acha? – ela fez sinal com o dedão de jóia, e bebeu um pouco mais de vinho, depois deixou na mesa ao lado do copo vazio, e se aproximou de mim, eu beijei sua testa. Ela era tudo o que eu poderia pedir, Deus sabia.

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