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Capitulo 13

Xxx n 3, por hoje chega, sim? Kkk quanto mais comentários mais rápido eu volto! Não me matem! Enjoy xxX

Ludmilla Pov

Fui para o metrô, eu nunca tinha feito isso aqui, eu estava sempre de carro. Comprei a passagem e olhei o mapa, escolhi ir para um dos Parks, muitas pessoas também desceram comigo. Andei até a entrada do parque, e vi que muitas pessoas estavam tomando banho de sol, deitadas em esteiras pela grama verde.
Fiquei andando até chegar a uma ponte, onde parei e tirei uma foro do rio com meu celular. Voltei a andar, até que achei um lugar debaixo de uma árvore, um salgueiro chorão e me sentei, eu tirei mais uma foto dessa vez uma vista do parque, fechei meus olhos e dei atenção a música e aos meus pensamentos.
Porque é que agora que ela não esta aqui, eu tenho me sentindo tão mais próxima a ela?
Isso me confundia profundamente, abri meus olhos, procurei sua foto no meu celular, resolvi mandar, ela não sabia que eu tinha tirado a foto, mas antes de mandar, eu virei o celular para mim, eu provavelmente estava toda descabelada, mas tirei a foto, dei uma olhada, nada demais, dava pra ver que eu estava sentada na grama, mandei a foto dela e em seguida a minha.
***
O céu estava com outra cor quando abri os olhos, eu devo ter cochilado, me levantei e comecei a andar em direção ao metro.
Desci e peguei um táxi para o hotel, a caminhada seria muito longa se eu voltasse a pé e eu estava cansada. Assim que cheguei, fui ao frigobar e peguei uma água, sentei no chão encostada na parede de vidro, tirei o tênis e fiquei ali sentada. De repente me senti impotente, pela primeira vez nesses vinte e seis anos de vida eu estava apaixonada por alguém, e eu não a tinha comigo, nem sequer sabia onde ela estava, e isso doía.
Levantei-me e fui para o banheiro, deixei a água da banheira encher e fui para o quarto tirar a roupa que eu estava, tirei do bolso minha carteira o celular com os fones de ouvido, deixei a roupa para levar a lavanderia e voltei para o banheiro. Eu precisava relaxar um pouco, descansar minha mente.
Alguns minutos depois ouvi meu celular tocando. Eu tinha acabado de entrar, seja quem for eu ligaria depois.
O celular não voltou a tocar e eu praticamente apaguei na banheira.
Quando acordei a água estava fria, peguei a toalha e fui para o quarto, me joguei na cama, me cobri como pude e voltei a dormir, a última coisa que vi foi o celular, mas eu estava com muito sono.
Eu realmente dormi aquela noite, descansei tudo que precisava, meu corpo estava muito pesado, eu tinha andado o dia todo. Acordei com muita fome, eu não tinha jantado ontem, fui até a cozinha e tomei um copo de leite com alguns biscoitos, então vi meu celular, lembrei que ele tinha tocado ontem, procurei pelas chamadas perdidas, Luis havia me ligado, retornei para ele, não cheguei a ver a hora, dei uma mordida no biscoito, ele atendeu, com voz de quem havia acabado de acordar, olhei a hora pelo meu notebook, 07h30, de boca cheia comecei a falar.
Ligação On:
- Luis, bom dia, desculpe acordá-lo cedo, não pude atender ontem.. o que houve? ... conseguiu? .. e onde ele estava? .. Hum, no meio do oceano.. se essa semana fechasse sem que ele respondesse eu comeria o fígado dele... E qual data que ele te passou?.. Entendo, mas não saia do pé dele até que ele passe a informação.. Obrigada Luis, vou aguardar. -
Ligação off:
A minha felicidade era tanta que mal cabia em mim, agora era só esperar a localização para ir até ela. Me troquei, colocando um shorts jeans e uma camisa preta de manga curta, escovei meus dentes e coloquei um tênis, dessa vez peguei as chaves do carro, coloquei meu celular e carteira no bolso e fui para fora.
Comecei a acenar e dar bom dia a todos, eu queria abraçar as pessoas, sei que algumas gostariam mais do que outras, e isso me fez sorrir.
Fui para a obra, amanhã o prédio começaria a ser erguido. Eu mal podia esperar para que ficasse pronto, pois além da empresa, os últimos andares foram reservados para o meu apartamento, assim eu teria minha vista e uma residência em Miami.
O apartamento seria acima da minha sala. Andei pela obra com os arquitetos e depois fui almoçar, havia uma lanchonete ao lado da obra, pedi um lanche e comi ali mesmo, minha ansiedade estava tirando um pouco meu apetite.
Ao sair da obra resolvi passar no shopping, fui a uma loja de brinquedos, eu queria levar algo para Star, depois fui a uma loja de animais e comprei alguns biscoitos e um brinquedo para Sol.
Eu queria comprar algo para Brunna, mas eu achei que nada ali daria certo, no fundo eu acho que eu já sabia o que dar a ela, era mais simples que qualquer coisa que eu poderia encontrar em um shopping, mas também tinha muito mais valor que qualquer coisa ali dentro, eu liguei para Patrícia.
Voltei para o hotel, deixei as coisas no carro, eu não queria correr o risco de esquecer. Passei no quarto de Patrícia, para falar sobre o presente de Brunna.
- Oh! Olá senhorita – Patrícia estava absurdamente vermelha e ela estava com cara de quem não esperava me ver nesse momento. Eu realmente não era de vir até ela ou trazer coisas, acho que ela pensou que eu ligaria solicitando que ela fosse ao meu quarto, ela estava com um roupão, achei que ela tivesse envergonhada por isso.
- Não fique com vergonha Patrícia, você já me viu com menos roupa. – eu dei risada – Eu só vim deixar isso com você, para o presente que pedi hoje.
Ela apareceu aliviada, pegou o papel e então ela me deixou na porta e foi correndo até sua bolsa em uma poltrona, deixando o papel que entreguei a ela em cima de uma mesinha e voltando com um pacote nas mãos.
- São os papéis do senhor Simon, ele pediu que a senhora desse uma olhada. – então ouvi um barulho de porta sendo aberta.
- Patrícia meu doce, onde você está? – e Patrícia já estava suando frio, eu olhei para ela erguendo a sobrancelha, quando ela ia começar a falar, eu a interrompi – Vá Patrícia, e obrigada! – dei uma piscada para ela.
- Guarde com cuidado esse papel que eu te entreguei – fui andando de costas para me manter de frente para Patrícia. - Eu quero ele de volta sim? – ela colocou o rosto para fora
– Boa sorte senhorita, tudo vai dar certo – ela fechou a porta, eu comecei a sorrir, Patrícia tinha uma affair em Miami, ou alguém que veio visitá-la, bom, não era da minha conta, ela merecia ser feliz.
Passei a noite lendo aqueles documentos, liguei para Simon aceitando sua proposta, seria bom o que ele estava propondo para o prédio, ele queria trazer algumas franquias diferentes, não limitando somente a um prédio empresarial. As pessoas poderiam fazer outras coisas, como compras e comer em algum restaurante diversificado.
Meu celular tocou, me dando um susto, com certo medo apertei o botão para atender.
Ligação On:
- Sim Luis... tem? ... Onde ela está? – Aberdeen? Escócia? .. droga! Quando? .. sim eu aguardo Luis, muito obrigado. -
Ligação off:
Eu quase corri para o carro, eu queria ir agora para a Escócia, para Aberdeen, mas eu precisava esperar Luis com os dados de onde ela estava hospedada, e o presente também, eu tinha que esperar ele ficar pronto, eu estava pulsando, todo o meu ser estava pulsando, disquei o numero de Patrícia esperando não ter interrompido nada.
Ligação On
- Oi Patrícia, preciso que você faça reserva para mim em um vôo para Escócia amanhã, na parte da tarde, de preferência depois que você conseguir retirar o presente sim? .. Isso, consegui Patrícia, alugue um carro no aeroporto também .. Sim.. não, não é necessário hotel, eu me viro assim que eu chegar lá, me passe os dados por e-mail e amanhã assim que você conseguir pegar o presente me traga junto com a passagem. Obrigada Patrícia, boa noite. -
Ligação off
E agora, como que eu ia conseguir dormi com essa ansiedade toda? E eu precisava estar bem amanhã.
Peguei meu carro e fui a procura de uma farmácia, lembrei que antialérgicos ou remédios de gripe me faziam dormir como criança, eu preferia tomar um deles a tomar algum tipo de sonífero ou tarja preta. Meia hora mais tarde comecei a sentir os primeiros sintomas de sonolência, fui para a cama, liguei a TV e peguei meu celular.

Para: Garota da chuva

Eu torço para que o seu dia seja tão bom quanto o meu será amanhã. Boa noite. Sentindo sua falta.

Me ajeitei na cama e me cobri, comecei a piscar com mais freqüência até que adormeci.
Quando acordei, vi que o céu estava meio cinza, mas chuva nenhuma iria me impedir de ir para Aberdeen hoje, tomei banho e quando voltei fui para a cozinha, comi os últimos biscoitos de um dos pacotes que eu havia comprado, tomei um pouco de suco, escovei os dentes, e procurei uma roupa, coloquei uma calça jeans preta, cortei a etiqueta, e me olhei no espelho, tinha ficado boa, peguei uma camisa branca de manga curta, passei um pouco de perfume e desodorante, peguei um casaco e as roupas que iriam para a lavanderia,coloquei no meu bolso meu celular e canteira.
Primeiro passei na lavanderia, eles sabiam que Patrícia as pegaria depois, resolvi dar uma passada na obra, eles realmente eram bons a coisa estava começando a criar vida, tinham feito quase toda a base do térreo. Resolvi ir almoçar no restaurante onde Romulo trabalhava, na esperança de ver a família, por sorte assim que eu cheguei eles estavam lá. Quando me viram acenaram, fui ate eles.
- Posso pedir o almoço para nós aqui?
- Claro senhorita Oliveira.
- Me chame só de Ludmilla por favor, o que vocês vão querer?
- O que a senhorita pedir está bom.
- Tem certeza? – eles fizeram que sim com a cabeça, corri para o restaurante.
- Hey Romulo, como vai?
- Olá senhorita, estou bem e você?
- Estou muito bem obrigada - ele sorriu como se fosse algo óbvio, eu devia estar sorrindo como uma estúpida, mas eu não liguei.
- Gostaria de fazer um pedido por favor, e quero que levem ate nós na praça.
- Claro senhorita o que será? – fiz nossos pedidos e acrescentei e um prato com carnes para Sol.
Voltei para a praça, e me sentei.
- Como vão as ações? – Perguntei a Marcelo, que abriu um generoso sorriso.
- Definitivamente fiz a escolha certa.
- Isso é bom, isso é bom – a pequena Star estava agachada brincando com sua bonequinha, quando me lembrei dos presentes – Com licença eu já volto – eles acenaram com a cabeça, corri até o carro, peguei as duas sacolas e voltei caminhando para a praça, me sentando novamente.
- Eu tomei a liberdade de comprar uns presentes para a Star e Sol, se não se importam.
- Não era necessário, mas obrigada – Ângela disse enquanto chamava Star.
Sol estava deitada ao meu lado, peguei as sacolas e tirei o embrulho de Star e entreguei a sua mãe, Star ficava envergonhada na minha presença, ela sempre desviava os olhinhos, quando olhava em sua direção. Peguei os biscoitos e um ossinho para Sol, que sentiu o cheiro na mesma hora. Star ficou feliz por ver a reação de Sol, e começou a bater palminhas.
- Star, esse presente foi a moça bonita que trouxe para você. – o pai dela olhou para mim e disse em um tom mais baixo – É assim que ela se refere a você – eu dei risada, ela olhou para mim e logo desviou olhando para o embrulho
- Aqui filha, abra! – sua mãe deixou em suas mãos o embrulho roxo e dourado, vi que seus olhinhos brilharam quando ela viu a boneca dentro da caixa, uma dessas bonecas novas com rosto pintado a mão e roupas de cetim. Olhei para Sol e ela estava com o ossinho na boca, mastigando-o deitada ao meu lado. O garçom chegou com a nossa comida, comecei a ajudá-lo com as sacolas, olhei para aquela família e vi que apesar das adversidades, eles estavam juntos e felizes. Eu falaria com Luis ainda hoje, para arranjar um lugar para eles ficarem até que a empresa estivesse pronta, e eles pudessem se manter.
Ângela se dividia entre se servir e dar comida para Star. Achei que seria um bom momento para contar a novidade.
- Consegui descobrir onde Brunna está – eu disse enquanto bebia um pouco de suco.
- E a senhorita vai até ela? - Ângela perguntou.
- Sim, eu vou, estou aguardando uma ligação com o nome do hotel onde ela está hospedada, assim que receber a informação pego umas coisas e vou hoje mesmo.
- A senhorita realmente está apaixonada por ela! – Ângela disse enquanto dava comida para Sol, que estava abraçando sua boneca nova, mas sem deixar sua antiga de lado, eu parei de comer e olhei para aquela mulher na minha frente, alguém que eu conhecia há dias e que agora compartilhava comigo um dos momentos mais importantes da minha vida.
- Sim, sem sombra de dúvidas, ela me mudou de tal forma, eu só consegui passar por esse mês, porque eu tinha esperanças de vê-la novamente – Ângela me olhou com compaixão.
- Onde ela está senhorita? – Marcelo perguntou.
- Em Aberdeen.
- Você vai de carro?
- Não, quero chegar lá mais rápido do que isso, vou de avião - eu estava colocando no lixo os recipientes que usamos para comer, quando senti meu celular vibrando no bolso, olhei para o visor era Luis, senti meu coração dispara, Marcelo e Ângela me olharam com expectativa.
Ligação On:
- Luis? .. espere só um pouco – eu corri até o restaurante – Caneta e papel por favor? – pedi ao recepcionista, que me entregou imediatamente. – Pode me passar o endereço Luis... Qual o nome do hotel? .. Quanto tempo de viagem? .. ok Luis obrigada.. vou.. claro. Luis preciso de mais um favor seu – expliquei rapidamente a ele sobre o caso dos Ribeiro, Luis achou tudo muito estranho vindo de mim, mas ele não questionava muito, então passei o endereço de onde eles costumavam ficar e voltei para a praça, segurando o papel, como se meu mundo estivesse nele.
Ligação off:
- Consegui, vou pegar umas coisas no hotel e vou pra lá. – eles sorriram para mim, eu via sinceridade em seus olhos e sorrisos, isso me fez mais confiante.
- Tudo vai dar certo! – Ângela disse para mim – Diga a Brunna que mandamos um abraço sim?
- Eu posso fazer melhor, se juntem por favor, eu vou tirar uma foto de vocês —Marcelo segurou Sol e Ângela continuou com Star no colo, bati a foto e sem pensar depois fui até eles e abracei-os, Sol me lambeu e Star ficou envergonhada, mas sorriu, eu estava saindo quando me lembrei.
- Um amigo meu chamado Luis, vira para conversar com vocês sim? Talvez amanhã mesmo. - E então sai em direção ao carro, deixei o celular no Bluetooth para conversar pelo auto falante, e liguei para Patrícia.
- Patrícia, eu espero sinceramente que o presente já esteja com você e a passagem também.
- Senhorita acabei de pegar o presente e a passagem já está comigo.
- Estou chegando no hotel, pode descer, venha comigo, você volta do aeroporto com meu carro.
- Sim senhora.
Assim que cheguei, Patrícia estava a minha espera, estacionei rapidamente, ela entrou no carro, pela minha visão panorâmica vi que ela constantemente olhava para mim e desviava o olhar.
- Algo errado comigo Patrícia?
- Desculpe a indiscrição senhorita, eu nunca a vi tão sorridente – eu estava sorrindo? Eu não havia percebido, me olhei no retrovisor, e sim, o sorriso estava lá, olhei-a e dei risada, uma risada de verdade, ela sorriu comigo também.
- Patrícia, passe na lavanderia e pegue minhas roupas sim? Se Luis precisar de sua ajuda, você já sabe, me mantenha informada sobre a empresa, estarei com o celular, se Simon ou outra pessoa quiser falar comigo, peça para que me mande e-mail. – eu peguei minha blusa, o embrulho de Brunna e a passagem com Patrícia. Dei um rápido abraço nela, que a fez ruborizar como de costume e corri para dentro do aeroporto. Ouvi de longe a voz de Patrícia.
- Boa sorte dona Ludmilla !!– acenei de costas e as portas se fecharam atrás de mim.

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