Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

[Três e último]

IN THE SOOP

Era para ser apenas mais uma manhã tranquila na casa do lago, porém, nada seria tranquilo ao amanhecer se Jeon Jaehyun estivesse no mesmo ambiente que mais 5 garotos.

Taehyung queria socar o amigo até a carinha linda dele ficar toda deformada. Estava em um sonho tão bom com seu moreninho... Mas foi acordado tão bruscamente pelo melhor amigo que toda a magia daquele sonho bom se dissipou em segundos.

— Acorda, seu buceta! — ele deu inúmeros tapas na bunda macia de Taehyung e mais alguns beliscões nas costelas dele.

— Eu vou é enfiar uma buceta na sua boca daqui a pouco, caralho.

Enfiou o rosto no travesseiro e bateu as pernas na cama, como uma adolescente rebelde com raiva dos pais. Jaehyun riu colocando a camiseta escura no corpo e penteou os cabelos sedosos com os dedos, já que seus fios não eram nada rebeldes pela manhã.

— Vamos logo, Taehyung. Vai acordar o Jeongguk pra nós podermos ir no mercado.

— Por que você não vai acordar ele, hm? — sentou-se sobre a cama. Um olho meio aberto e outro totalmente fechado, carinha amassada e um bico nos lábios secos.

— Quer que eu morra? — olhou incrédulo para o amigo e Taehyung apenas deu de ombros. — Vai por mim, ele não vai ficar brabo com você.

Óbvio que não ia, tsc...

— E quem vai acordar o Chittaphon?

— Ahn... Melhor deixarmos a fera em casa, ele não vai se importar. — coçou a nuca.

— Sabe que ele vai querer te bater por deixar ele sozinho aqui, não sabe? — Jaehyun deu de ombros e saiu do quarto, só não esperava ver o tailandês com a mão na maçaneta do quarto em dormia, prestes a fechar a porta e começar seu dia.

Evitou o contato visual com ele e se pôs a descer as escadas com rapidez.

— Tá fugindo de quem, Jaehyun? — revirou os olhos ao ouvir a voz esganiçada do mesmo, ouvindo os passos pesados nos degraus da escada.

— De você mesmo! Volta a dormir, demônio.

Chittaphon riu alto forçadamente, aumentando mais ainda a irritação de Jaehyun. Já tinha uma semana e alguns dias que estavam na casa do lago e mesmo Jaehyun achando que conseguiria aguentar todo o ódio gratuito de Chittaphon, errou miseravelmente.

A maior vontade dele no momento, era jogar o garoto no lago.

Enquanto Jaehyun ia remoendo todo o ódio que estava acumulando de Chittaphon naqueles dias, Taehyung se apressava em deixar o rosto bem limpinho e a boca com zero bafo matinal, pois não queria matar seu nenê tão cedo assim.

Ainda estava um pouco irritado por ter sido acordado tão cedo pelo amigo, mas quando ele disse que era para ele ir acordar seu irmão, foi como se ainda fosse criança e recebera o carrinho de controle remoto que sempre quis.

O Kim foi um tanto saltitante até a casa flutuante e cantarolando uma música infantil que tinha aprendido na pré-escola. Abriu a porta do quarto de Jeongguk com cautela, o propósito, era pra acordá-lo mas não queria fazer isso, visto que ele ficava a coisa mais pitiquinha enquanto dormia.

— Seu irmão é um traste, viu? — soltou baixinho, se esgueirando para debaixo das cobertas dele e se acomodando bem coladinho nele.

O cheiro dele estava impregnado nos travesseiros, nos lençóis e no cobertor, mas pôde sentir melhor o aroma adocicado quando afundou o rosto na nuca lisinha.

— Hyung... É você?

Perguntou sonolento e se virando para Taehyung. Ele ainda mantinha os olhos fechados, um pé na terra dos sonhos e outro querendo saber se era o mais velho que estava ali com ele.

— Qual dos hyungs, amor? — Jeongguk sorriu, lábios secos grudando e deixando á mostra os dentinhos de coelho. O apertou em um abraço, afundando o rosto na curvatura do pescoço que cheirava a sabonete. Era bem recente.

— Aquele que eu mais gosto. — soltou manhosinho, entrelaçando suas pernas com as de Taehyung e respirando fundo. Amou ter aquele contato em plena manhã com ele.

— Não faz assim, bebê... Seu irmão me mandou aqui para te acordar porque vamos no mercado.

— Ah... Eu ainda tô com sono, Tae. Fica aqui dormindo comigo.

— É o que eu mais quero, mas ele vai vir aqui se notar que estamos demorando. — beijou a testa pouco oleosa e ajeitou os fios lisinhos desgrenhados.

Jeongguk murmurou baixo e então beijou o pescoço do Kim, subindo os beijinhos doces pela pele dourada. Taehyung soprou um riso e virou os corpos, trazendo Jeongguk para cima de si.

— Não quero ir. — fez birra.

— Vai ir sim. Eu compro leite de banana pra você, hm?

— Que tipo de manipulação é essa, Taehyung? — uniu as sobrancelhas e sentou no colo do mais velho, cruzando os braços e o olhando de cima.

— A que eu sei que você vai cair direitinho. — se sentou também e o trouxe para mais perto, apertando as coxas grossas e beijando a parte desnuda do ombro dele, enchendo a pele de selinhos estalados.

— Tá bom... Eu só vou tomar um banho então.

— Okay. — sorriu grande e deixou um selo no biquinho do garoto. Jeongguk o abraçou pelos ombros, sentindo os corações bater em sincronia.

Deus do céu, se fosse acordado todos dias daquele por Taehyung, independente da hora, acordaria feliz e sorridente.

Um pouco longe dali, Yoongi saía da câmera alta com a cara inchada de sono e um tanto puto pelo fato de ter sido acordado aos berros. Jaehyun e Chittaphon não poupavam as palavras e tampouco o tom delas. Idiotas.

— Bom dia flor do dia, que cara de cu é essa? — a voz debochada de Jimin se fez presente e o Min olhou para o lado de onde ela vinha.

O Park estava escorado na mesa de sinuca, bebendo alguma coisa em uma garrafinha preta. Assim como ele, Jimin também tinha os olhinhos inchados e a boca ainda mais cheinha.

Simplismente lindo.

— É a única que eu tenho, gatinho.

— Gatinho... Tsc! — murmurou. — Vai ir no mercado com a gente?

— A gente? — uniu as sobrancelhas. Só tinha sido acordado daquele jeito brusco sem nenhuma informação a mais.

— Sim, Jaehyun acordou todo mundo pra ir no mercado. O que ele quer fazer? Compras em família? — soltou irônico.

— Isso é bem o tipinho dele mesmo. — suspirou, colocando as mãos no bolso do calção largo que usava. — Dormiu bem?

— Por que quer saber?

— Só por-

— VOCÊS? CONVERSANDO QUE NEM DUAS PESSOAS CIVILIZADAS?! - a voz de Chittaphon interrompeu os dois e ambos reviraram os olhos. Jimin queria esguelar o amigo e Yoongi também, mesmo que não tivessem muita intimidade para tal pensamento.

— Mama aqui, idiota. — Jimin saiu pisando duro e bateu a porta de correr da casa.

— Volta aqui, seu gnomo!

🏞️

O carro fazia suas curvas sinuosas enquanto Polly do Nirvana emanava nos altos falantes do carro. Jeongguk cantava baixinho a música que colocara e sentia o vento bater em seu braço que estava para fora do carro.

— Que música sem emoção, Deus do céu! — Jimin soprou irritado. Estava dividindo o mesmo espaço com Min Yoongi e isso já era muito para ele. Pelo menos, estava sentado no banco de trás.

— Calado, nanico.

— Tu me respeita moleque... — chiou, empurrando o joelho contra o banco do carona, sentindo as costas do Jeon.

— Só respeito quem não fala mal de Nirvana.

— Eu só disse que a música era sem emoção, porra.

— Sem emoção é sua vida.

Jimin cruzou os braços e bufou tão forte que até os fios de sua franja dourada saíram do lugar. No banco do motorista, Yoongi viu o garoto pelo retrovisor e prendeu um riso, o que ocasionou em um ronco de porquinho preso em sua garganta.

— Tá rindo do que, Yoongi? — soltou azedo.

— Caralho, você tá passando muito tempo com o Chittaphon, hein.

— Não gostou? Vem me dar uma cabeça então.

Jeongguk riu. Riu alto e esganiçado, pois sua mente não pensou em algo tão salutífero quando Jimin soltou aquelas palavras. Os dois estavam quietos e o Park irritado, querendo jogar o melhor amigo pela janela do carro e esquecer que ama aquele garoto demais pra não fazer tal coisa.

Quando chegaram ao mercado, Chittaphon pulou do carro e correu até os dois patetas. A cara azeda de Jimin era notável e ele sequer proferiu alguma coisa, apenas permaneceu de braços cruzados e olhos revirando a cada palavra que Yoongi soltava.

— O que vocês querem para o almoço? — Jaehyun perguntou enquanto empurrava o carrinho de compras, quase apoiando o corpo completamente nele.

— Macarrão com alho e óleo.

— Eca, Chitta. Quem é que come esse tipo de coisa? — Jeongguk fez careta, pois não era o maior fã de massa com alho e óleo.

— Licença, okay? Eu gosto.

— Só você mesmo. — Jaehyun soprou negando com a cabeça. — Algo decente para comer gente, rápido.

— Pizza!

Jeongguk pulou batendo palminhas, como uma criança feliz. Taehyung sorriu vendo a cena, achando ele a coisa mais fofa com aquela jardineira jeans e camiseta listrada. O cabelo liso no formato de tigelinha e um óculos de armação redonda nos olhinhos escuros.

— Bebê... Nós comemos pizza anteontem. — ele tocou a cintura dele e disse bem pertinho do ouvido cheio de piercings. Jeongguk murchou na hora e pôs um biquinho nos lábios.

— Não pode ser frango frito? Faz tempos que não comemos.

Yoongi falou enquanto afastava a franja dos olhos, tendo atenção de Jimin para si. Dessa vez ele não revirou as orbes e apenas sorriu pequeno. Amava frango frito.

— Todos de acordo? — Jaehyun olhou um por um e viu eles acenando com a cabeça, até Jeongguk que ainda tinha um biquinho nos lábios vermelhos.

Eles pegaram o que era necessário para mais alguns dias na casa do lago e voltaram. Dessa vez, Jeongguk foi no mesmo carro com Taehyung e Chittaphon. Sentou do ladinho do seu motorista preferido e sorriu bobo, olhando para Taehyung enquanto ele se mantinha concentrado na estrada.

— O que nós podemos fazer hoje a tarde? — perguntou, sabendo que o melhor amigo não lhes ouviria pois estava com os fones de ouvido no máximo.

— Eu não tenho plano algum a não ser ficar com você.

Levou a mão grande para a coxa do rapaz, subindo e descendo ela pelo jeans, fazendo um carinho na região. Deixou a palma para cima e logo teve os dedinhos de Jeongguk entrelaçado aos seus.

— Nós podemos dormir então. — riram juntos. Jeongguk ainda estava com sono pois fora acordado cedo demais. E dormir abraçadinho com Taehyung deveria ser a oitava maravilha do mundo.

— Como você tem tanto sono, hein?

Olhou de relance para o moreno ao seu lado, vendo que ele lhe olhava fixamente enquanto tinha aquele sorriso lindo nos lábios. Jeongguk deu de ombros e suspirou, olhando para o lado da janela e observando as montanhas repletas de árvores. Taehyung levou as mãos unidas até os lábios e deixou um selo no dorso da mão branquela do Jeon.

— Ou nós podemos olhar algum filme no computador da câmera alta.

— Ah... Mas eu queria ficar só com você.

As borboletas no estômago de Jeongguk se fizeram presente quando ouviu a voz manhosa de seu hyung. Desde quando ele era assim?

🏞️

Eram quase seis e meia da tarde quando O Diário de Uma Paixão acabou. Os dois deram um jeito de pegar a televisão da sala do casarão e levar para o quarto em que Jeongguk estava passando suas noite.

Taehyung mexeu os pés que estavam para fora da cama e olhou para seu peito, vendo que o Jeon ressonava baixinho com um bico nos lábios secos.

Sorriu com aquilo, não acreditando que ele dormiu enquanto assitiam uma obra de arte que era aquele filme. Mas, também, quem em sã consciência não pegaria no sono com os carinhos de Taehyung e mais o cheiro dele? Era tentador demais e Jeongguk caiu nessa tentação.

— Jeonggukie... Amorzinho. — chamou baixo, cutucando a bochecha rubra. Jeongguk apertou os olhos e abraçou o Kim mais forte, escondendo o rosto no pescoço cheiroso. — Acorda, bebê.

— Só mais um pouquinho, Tae... — pediu rouquinho.

— Nem mais um minuto.

Virou os corpos, se pondo sobre o corpo do garoto e começando a encher o rostinho dele de beijos. Jeongguk riu baixo e tentou lhe tirar de cima quando sentiu as mãos grandes começarem a fazer cócegas em suas costelas.

— Tá, tá. T-Taehyung, eu acordei. Para, mô. — se remexeu embaixo do corpo dele, se sentindo cercado. Taehyung parou e lhe olhou sorridente.

— Acordou mesmo?

— Sim... Já pode parar. — pediu com um bico e cruzou os braços. Taehyung lhe roubou um selo e mais outro, mais um demorado e logo tratou de invadir a cavidade dele com a língua. Sentindo a maneira um pouco tímida que o garoto lhe correspondeu. — Amor.

Chamou quando se separaram por centímetros. O nariz de Taehyung circulando sua bochecha enquanto mantinha os olhos fechados.

— Fala. — disse grave, descendo os beijos para o pescoço imaculado. Céus, como era doido pra marcar aquela pele leitosa e macia.

— Tranca a porta.

Taehyung soprou um riso contra a pele dele e levantou a cabeça para o olhar. Jeongguk estava mesmo com as bochechas vermelhas depois de pedir aquilo? Ele queria mesmo, ter esse tipo de “privacidade” com o moreno? Deus... Taehyung sentiu um frio gostoso lhe percorrer a espinha só pelos pensamentos sórdidos que teve.

— Ué, pra quê? — se fez de sonso. Mas Jeongguk sabia que de sonso ele não tinha nada.

— Tranca antes que eu mude de ideia.

E Taehyung pulou da cama como um bom cachorrinho que era. Trancou a porta e voltou para cama, se pondo entre as pernas magestosas de Jeongguk e as apertando com gosto a medida que ia se deitando sobre o corpo dele.

Se sentindo ansioso em demasia.

— O que vai fazer comigo, hm? — perguntou rouco, se esfregando no corpo abaixo do seu e sentindo os dedos inquietos do mais novo em sua nuca e a outra mão subindo pelo seu tronco por debaixo da camiseta.

— É o que você vai fazer comigo, hyung.

O Kim sentiu o pênis fisgar com aquilo. Jeongguk sorriu ladino e o puxou pela nuca, aproximando mais os rostos e fazendo com que as respirações quentes colidissem.

— Eu quero fazer muita coisa com você, garoto.

— Fala pra mim o que é.

— Jeongguk... — chiou, fechando os olhos. Desde quando aquele garoto tinha ficado tão ousado?

Se simplismente falasse tudo o que queria fazer com ele ali, acabaria gozando antes mesmo de tocar naquele corpo que lhe tirava do sério.

— Fala pra mim ouvir, amor. — instigou, passando as unhas curtas pelas costas do Kim e sentindo os lábios dele roçarem nos seus.

Taehyung o beijou com lentidão. Enrolando as línguas em um beijo babado e preguiçoso. Subiu os dedos pela coxa desnuda do Jeon, já que ele vestia apenas um calção frouxo que era bastante curto. Fincou as unhas na pele, fazendo o garoto ofegar entre o ósculo e arquear a coluna.

— Eu queria te foder em cada canto desse lugar, Jeon... — mordeu o lábio cheinho dele e desceu a língua pelo queixo pequeno. — Beijar cada parte do seu corpo, te fazer fazer delirar de prazer. — chupou a marca no pescoço, subindo a língua pela mandíbula e mordendo o lóbulo da orelha dele. Jeongguk gemeu baixo, sensível. — Mas eu me contento em te fazer gritar entre essas quatro paredes.

O Jeon apertou os fios escuros por entre os dedos e ondulou o quadril, querendo mais contato. Taehyung suspirou, já estava duro com apenas aquilo e sentir Jeongguk dessa maneira era demais para si.

— O que mais?

— Porra, eu não vejo a hora de enterrar meu pau nessa tua bundinha. — ele era safado e o mais novo gostava. Gostava muito.

Jeongguk fechou os olhos com força ao sentir aquela mão grande se encher de sua nádega. Sentindo a língua do Kim brincando com sua pele.

— Vai me deixar sentar no seu pau, Taehyungie?

— O se vou, amorzinho... — riu baixinho e levou as mãos até os lados do calção do moreno. Abaixou junto com a cueca, ficando de joelhos entre as pernas dele e tirando os panos, vendo-os deslizar pelas pernas grossas e branquinhas. O pau rosado e duro, clamando pela boca de Taehyung. — Mas antes, eu vou te chupar bem gostoso, quer?

Jeongguk assentiu freneticamente e tremelicou o corpo quando sentiu a mão quente envolver seu falo. Taehyung deslizou o polegar na glande molhada, estimulando e espalhando o pré-gozo.

O Kim deitou entre as pernas bonitas e segurou as coxas, beijando e mordendo o lado interno delas. Passou a língua pela virilha, quase encostando nas bolas carregadas.

— T-Tae... — gemeu baixinho e apertou os lençóis da cama. Taehyung passou a língua pela extensão e desceu a boca nele, indo até o final. Jeongguk fechou os olhos com força e soltou outro gemido, porém, mudo. A boca de Taehyung era quente e bastante úmida, a língua brincou nas veias pulsantes e então ele subiu.

Beijou a cabecinha e passou a língua ali, olhando para o moreno que se contorcia de prazer e ansiedade. O peito subindo e descendo com a rapidez.

Taehyung massageou as bolas cheias com uma mão e deslizou o dedo até o períneo, brincando com aquele pontinho e descendo a boca no caralho do mais novo.

— Geme mais pra mim, Ggukie.

Pediu, levantando a cabeça, vendo a imagem de seu garoto sôfrego. Se remexendo naqueles lençóis em busca de mais prazer.

— Hyung, d-deixa eu encher sua boca de porra. — aquilo nem de longe parecia um pedido e se fosse, Taehyung não negaria. Sorriu safado e desceu a boca molhada pelo pau dele. O chupou com vontade, apertando as coxas que estavam envolta de sua cabeça e babando a extensão pulsante. A língua voltou a brincar com a glande inchada e não faltou muito para Jeongguk se desfazer em sua boca. - Taehyung!

As pernas tremeram assim como os olhinhos negros reviraram por dentro das pálpebras fechadas. Taehyung achava horrível engolir porra, mas não faria essa desfeita pro seu bebê. Subiu pelo corpo molinho e o beijou.

Beijo lento e pegajoso, línguas deslizando uma sobre a outra e compartilhando sabor. Jeongguk gemeu sensível quando Taehyung ondulou o quadril. O pau duro dele roçando no seu, mostrando o quão necessitado estava dele.

Taehyung desceu a boca pelo peitoral dele, brincando com os mamilos durinhos, vendo que Jeongguk aprovava tal coisa e ofegava baixinho apertando seus fios da nuca.

— Deixa o hyung foder sua bundinha, amor? Deixa?

Porra, Jeongguk ficaria duro novamente se Taehyung continuasse com aquele esfrega esfrega e pedindo para lhe foder com aquela voz pra lá de sensual de tão grave que era quando estava cheio de tesão.

O garoto assentiu manhosinho, descendo a mão por entre os corpos e apertando a ereção do Kim. Fazendo-o tremer e fechar os olhos com força. Abaixou o calção que ele usava junto da cueca, apenas para tirar o pau dele daquele aperto.

O masturbou em um ritmo lento, sentindo todo aquele tamanho na palma. Estava bem molhando e pulsava muito, totalmente desesperado por alívio.

Taehyung gemeu arrastado em seu ouvido, provocando contrações em seu ventre. Ele passou a estocar sua mão, indo e vindo devagar. Ofegando baixo e xingando.

— Deita. — pediu. — Agora eu vou sentar em você, hyung. - sussurrou no ouvido dele e Taehyung faltou explodir como fogos de artifícios no ano novo.

Mais uma vez, ele obedeceu Jeongguk. Terminou de tirar suas roupas e deitou na cama, esperando que o Jeon passasse a camiseta pela cabeça e a jogasse no chão.

O Sol do final de tarde entrava pela janela e batia no corpo bonito do garoto. Aquele alaranjado nostálgico, contrastando com a pele branquinha era o ápice para o Kim.

— Jeongguk... Amor. — chamou sôfrego ao ter a mão dele em seu pau de novo, brincando com a cabecinha enquanto aquela bunda gostosa amassava suas coxas.

Jeongguk se curvou para beijar Taehyung. Chupou o lábio rosado para dentro da cavidade e voltou a lambuzar a boca dele com a sua língua. Foi um pouco mais para frente e levou o pau do mais velho por entre as nádegas, pincelando a glande molhada em seu buraquinho.

— Porra...

Chiou quando começou a descer lentamente por ele. Era grande, e ficou um pouco pior porque não havia se preparado. Mas logo ele acostumaria, sabia bem disso.

— Isso, bebê. Senta devagarinho...  — soprou jocoso, apertando a cintura fina dele e sentando sobre a cama. Deixando as costas apoiadas na parede.

Tinha a melhor visão do mundo naquele momento.

Jeongguk começou a subir e descer conforme ia se acostumando com o pau do Kim. Gemia baixo, pois ainda era um pouco doloroso. Taehyung deixava beijos pelas suas clavículas e ombros, subia pelo pescoço e mordia sua mandíbula.

Ele agarrou os fios da nuca do mais velho e aumentou o ritmo das sentadas, arrancando gemidos de Taehyung. Era tão apertado lá dentro que levava o Kim a loucura.

O membro duro do garoto passou a se esfregar nas barrigas, já que os corpos estavam colados e os baques das peles se chocando ecoavam pelo quarto.

Jeongguk buscou a boca de Taehyung novamente e o beijou atrapalhado, pois o ritmo dos corpos não ajudava muito.

— Assim, hyung.... M-mais pra ci- Porra! — gritou quando o Kim estocou com força, segurando firme em suas bandas e chupando seu pescoço.

— Tá me apertando demais, amor. Vou gozar desse jeito.

— Isso, Tae. Goza... Me enche de porra. — Taehyung revirou os olhos com as palavras de seu moreninho. Nem parecia o mesmo Jeon de mais cedo, que ficou chateado porque não iria comer pizza novamente.

— Caralho.

Começou a estocar o corpo acima do seu. Os gemidos de Jeongguk aumentando por ter a próstata surrada com força, o som dos corpos se chocando com certa violência, os ofegos de Taehyung se perdendo naquele quarto... Era maravilhoso.

— T-Taehyung! — gritou, se desfazendo por entre as barrigas. Contraindo seu interior várias vezes e fazendo Taehyung gozar dentro de si também.

— Merda, Jeongguk. Você é tão gostoso...

Continuou com a movimentação dentro dele, prolongando o orgasmo de ambos e sentindo a porra quente escorrer. Jeongguk caiu sobre seu peito, a respiração densa batendo contra seu pescoço enquanto o coração batia rápido contra si.

Tirou o pau de dentro dele e respirou fundo. Olhou para o teto e sorriu satisfeito. O Jeon permaneceu em seu colo, o corpo molinho e cansado. Acariciou as costas dele e deixou beijos pela cabeça do mesmo. Jeongguk riu baixo e ergueu o rosto.

— Está cansado? — perguntou, os olhinhos brilhando.

Taehyung levou os dedos até o rosto dele e os deslizou pela bochecha rubra. Tirou alguns fios da franja escura de seus olhos e plantou um beijinho estalado nos lábios vermelhos.

— Um pouco e você?

— Um pouco, também. — deu de ombros e sorriu largo, amando aquele momento pós-foda com Taehyung.

O mais velho tinha os fios de cabelos bagunçados e aquilo o deixava mais sexy ainda, sem contar nas bochechas rubras e aquele sorriso doce que só ele tinha.

— Acho que seria bom nós nos limparmos antes que isso aqui fique crítico. — apontou para os corpos melados de fluídos e Jeongguk assentiu, se preparando para sair do colo dele. Porém, não saiu. Se virou novamente para Taehyung, notando ele unir as sobrancelhas. — O que foi, amor?

— Tae... Quer namorar comigo?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro