16 capítulo
Narrador point of view
Depois de umas horas ouvindo o que Moros dizia, ela ficou sabendo que iria ter três pedidos concedidos sem regras e também que ela poderia ficar no mesmo universo de Lauren sem ter o perigo de ser eliminada nem a outra.
- Quero mais dez pedidos. - diz assim que ele acaba de falar - Sem regras.
- Qual é, não vale.
- Você não disse nada disso, pode me dar meus doze pedidos que me sobram. - se levanta sorrindo vitoriosa.
- Tudo bem, qual seu segundo pedido? - fica na pose de segurança e a encara.
- A Lauren ter uma Camila que ela sempre sonhou e que seja a alma gêmea dela. - falo e ele estala os dedos
- Pronto.
- O que? É fácil assim?
- Sim, a alma gêmea de Lauren do seu universo é a Camila do outro universo.
- Certo, agora vamos para o universo da minha Lauren. - diz e Moros afirma com a cabeça.
///
Moros estavas seguindo Camila pelas ruas do universo para onde ela havia pedido para os dois irem. Camila estava andando pela a cidade pensando em uma firma de explicar a Lauren como estava sendo.
- MOROS. - grita do seu lado ao ter uma idéia.
- Meu santo eu, qual seu problema em falar baixo garota? - se vira para Camila com a mão no peito.
- Tem como eu desejar que a Lauren consiga diferenciar nós duas?
- Sim.
- Desejo isso. - Seus olhos brilham e Moros estala os dedos.
- Nove pedidos.- Murmura fazendo as contas e estala os dedos.- Você tem apenas mais oito pedido.
- Quero que você não saia do meu lado. Digo, ser meu amigo. - Moros sente seu coração aquecer.
Nunca haviam pedido para ele ficar ao lado de alguém.
- Isso eu não vou considerar como um desejo. - sorri e rodea seu braço musculoso pelo pescoço se Camila. - Já que somos amigos. O que eles fazem?
- Você nunca teve amigos? - pergunta desacreditada.
Quem os via junto pensava que eram um casal da forma que estavam abraçados.
Camila já tinha criado um laço forte com Moros apenas por ele ajudar ela a voltar para o outro universo e ele havia gostado do seu jeito, principalmente da forma que ela pensou na Lauren do outro universo.
- Nunca. - sorri.
- Você é definitivamente a pessoa mais estranha de todos os universos. - diz rindo.
- Eu estou ofendido. - finge uma falsa mágoa e leva um tapa no rosto leve de Camila.
- Vamos para um restaurante. - Camila tira o braço de Moros do seu pescoço e o puxa para um restaurante.
- Está certo, o que viemos fazer aqui? - pergunta olhando em volta assim que se sentam em uma mesa.
- Viemos planejar como matar Camila e acabar com as evidências. - diz irônica.
- Muito engraçado, olha estou morrendo de rir. - finge uma risada falsa.
- Você precisa ser menos rabugento.
- Vai se ferrar.
- Que bonitinho está falando palavras de baixo calão. - fala como se estivesse falando com uma criança e ele revira os olhos.
(...)
- Eu definitivamente te odeio. - Camila diz assim que caí em uma fonte ao se assustar com Moros.
- Não se preocupe. Eu também te odeio. - diz rindo e a ajuda a sair.
- Eu vou pegar uma pneumonia por sua culpa. - resmunga vendo sua calça molhada.
Espera.
Camila olha novamente e vê um relevo.
- Espera! - diz e corre para um banheiro.
- Eu definitivamente preciso levar ela em um psicólogo. - Moros diz horrorizado e a segue até o banheiro público.
- Eu ainda tenho um pênis! - Moros ouve Camila exclamar feliz.- Meu Deus!! Adeus menstruação. - fala animada e Moros fica envergonhado ao ver algumas pessoas olharem para a cabine. - Moros?
- O que foi?
- Que tamanho é o seu pau? - ele encara a porta.
- Como é?
- Quantos centímetros você tem?
- Eu não sei Camila, eu não fico medindo isso. - Camila ri baixo.
- Aposto que sou maior que você. - responde e gargalha animada dentro da cabine.
Moros nega com a cabeça e se afasta da cabine fingindo que não conhecia a garota que gritava animada dentro dela.
Alguns minutos depois do pequeno surto de felicidade de Camila, ela sai da cabine saltitando e vai até o Deus.
- Eu ainda tenho um pinto Moros, nunca mais vou menstruar. - Ri alto.
- Você odiava tanto menstruar assim?
- Sim, agora graças a você nunca mais terei isso. - fala rindo.
- Por que eu estou insistindo em ser seu amigo? - pergunta indignado consigo mesmo ao ver ela andar na sua frente.
- Porque você passou apenas cinco horas comigo e já me ama. - joga um beijo no ar.
(...)
- O que eu faço? - Moros pergunta encarando o jogo a sua frente.
- Você é muito burro. - Camila murmura e recebe um tapa no braço de Moros a olhando indignada. - Você é do século dois. Claro que não iria conseguir acompanhar a tecnologia.
- Eu sei dirigir um mclaren. - se gaba.
- Do que adianta dirigir um carro de milhões de libras mas não saber jogar um jogo que uma criança de sete anos zera? - fala debochada e para do seu lado.
- Camila, eu vou retirar seus últimos desejos assim. - fala emburrado.
- Own iti neném lindo. - fala com a voz melosa e aperta a bochecha do Deus recebendo um tapa na mão.
- Me ensina jogar isso. - diz segurando a arma que estava conectada ao jogo.
Camila pega de sua mão e começa a atirar nos alvos. Termina o jogo e entrega a Moros.
- Fácil assim? - olha desacreditado para a latina.
- Fácil assim. - Imita sua voz e ri.
(...)
- Aquelas garotas não param de te olhar. - Camila diz em um tom malicioso olhando em direção a duas garotas que encaravam Moros.
- Finge ser minha namorada. - fala rapidamente ao ver as duas se aproximando. - Por favor. - diz e Camila se arrasta para o seu lado.
- Oi. Meu nome é Hellen. - uma morena diz estendendo a mão para Moros e Camila finge um olhar enciumado e tem vontade de rir - Você poderia me passar o seu número?
- Prazer, Rebecca. Namorada dele. - Camila pega na mão da garota e quase. Quase ri pela cara que ela fez.
- Oh, ele namora. - a amiga da garota diz e a que tinha se apresentado suspira.
- Desculpe. - da meia volta e afastam.
Camila e Moros se encaram, tentam segurar a risada e logo explodem em gargalhadas altas.
- Prazer, Rebecca. Namorada dele. - Moros imita a voz de Camila fazendo ela gargalhar ainda mais.
Camila estava mando a companhia de Moros. Era difícil ter a companhia de um homem sem ele querer comer ela ou dar em cima.
- Mereço um oscar. - diz rindo e Moros concorda com a cabeça. Eles fazem um high five e continuam rindo até suas barrigas doerem.
- Preciso de uma água. - diz enxugando as lágrimas e coloca sua mão dentro do paletó e tira uma garrafa dágua.
- Isso ainda é assustador o que você faz. - Camila comenta assim que ele entrega outra garrafa para ela.
- Séculos e séculos de treinamento. Quando você vê parece um simples truque de mágica. - diz.
Sem revisão
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