Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Prólogo

Num tranquilo fim de tarde, o sol já se despedia e a escuridão começava a parecer cada vez mais atraente. Atraindo olhares para uma floresta distante da cidade, onde as estrelas brilhavam mais intensamente e o ar provocava arrepios, sussurrando encantos nos ouvidos daqueles que ousassem adentrar aquele lugar.

Um chalé humilde no meio desse denso matagal abrigava quatro membros de uma mesma família, afastados de todos os tumultos urbanos, dedicados ao que qualquer ser, vivo ou não, chamaria de magia.

Escondidos, eles não apenas praticavam, mas também descobriam novos tipos de feitiços, sem se preocupar com as consequências e as repercussões que isso acarretaria. Apesar disso, faziam o possível para não chamar a atenção, embora já tivessem sido descobertos.

Diversos seres encapuzados, criaturas das sombras, cercavam a residência do lado de fora, esperando apenas o sinal para prosseguir.

Enquanto na casa, as duas irmãs gêmeas de nove anos estavam sentadas frente a frente em uma mesa de madeira redonda, folheando os grimórios e praticando alguns conhecimentos como tarefa que os pais haviam pedido.

Társila encarava um antigo grimório de feitiços, com capa dura de couro e incrustado com um cristal verde, que já não chamava mais a atenção da menina. Ela fazia caretas quando folheava uma página e não compreendia o que estava escrito. Enquanto isso, Ameera estava animada com seu grimório de poções, que era idêntico ao da irmã, exceto pelo cristal roxo na capa.

Embora não entendesse bem as letras, procurava imagens que facilitassem a prática da lição. Társila arrancava as pétalas de uma rosa vermelha com pontas alaranjadas, pelo tédio de não ter nada para fazer naquele fim de tarde. Por coincidência, Ameera parou na imagem de uma rosa com pontas alaranjadas, semelhante a que a irmã segurava. Ela leu rapidamente em silêncio, ou ao menos tentou ler, e se surpreendeu.

ㅡ Talvez você não saiba. ㅡ Ameera mal começou a falar e seu tom presunçoso já havia irritado Társila, que revirava os olhos enquanto escutava a irmã.

As duas eram idênticas, com olhos esmeraldas e cabelos castanhos em um tom queimado, assanhados quase da mesma maneira. Mais espertas do que o normal para a idade que possuíam; o que não era visível nos olhos de uma, era notado pelos da outra.

ㅡ Cada uma dessas rosas foi feita a partir de uma poção extremamente rara, com sangue de centauro misturado com o sangue real feérico, além de outras coisas ㅡ murmurou Ameera, sem compreender completamente a última parte do texto no grimório.

Ainda assim, Ameera olhava para a irmã indignada, enquanto Társila fazia questão de rasgar mais uma pétala, sem se importar com suas palavras.

ㅡ São flores raras de cura! ㅡ grunhiu Ameera, perdendo a paciência pelo descaso de Társila. ㅡ A mais forte das poções de cura.

ㅡ E deixaram aqui jogadas no meio da sala por quê? ㅡ perguntou Társila, em um tom irônico de surpresa.

Então, após encarar a irmã por alguns segundos, a garota puxou mais uma pétala da flor e a jogou em sua direção, apenas para implicar.

ㅡ Pare com isso! Não enxerga que isso está errado? ㅡ Ameera arriscou tomar a rosa da mão de sua irmã, mas Társila se esquivou de seu movimento e continuou a puxar a pétala da flor, dessa vez arrancou duas e não restou mais nada no caule.

Társila pegou outra rosa, no meio da mesa, e recomeçou o maltrato com a planta, não antes de fazer careta para a irmã que avançou para cima. As duas em pé começaram a correr pela sala.

ㅡ Mãe! ㅡ gritou Ameera, sem conseguir alcançar Társila.

ㅡ Deixa de ser certinha... Você nem conhecia os feéricos, nem os príncipes que perderam o sangue para criar a rosa ㅡ Társila implica, puxando mais uma folha a alguns metros de distância. ㅡ Tanto faz agora...

Ela arranca de uma única vez todas as pétalas e joga tudo no chão, começando a rir do desespero da irmã quando pisou nos restos da flor.

ㅡ Mãeeee! ㅡ grita Ameera novamente, quando percebe que não vencerá, a voz meio embargada por não conseguir o que queria. ㅡ Társi está matando os feéricos em vão, desperdiçando sangue real — Ameera explica, quando a mulher mais velha chega.

Uma versão adulta das meninas, Catherine possui cabelos tão assanhados quanto os das filhas. Tudo nas três era parecido, apenas uma diferença, as orelhas pontudas sobressaindo do cabelo da mais velha, chamavam mais a atenção do que as redondas das mais novas. Ameera e Társila puxaram as orelhas do pai, embora em seu sangue circulassem a mesticidade feérica também.

Catherine não era humana, estava nesse mundo apenas para esconder suas filhas e praticar certo tipo de magia proibida; magia de vida e morte, quebrar tabus e entender como o mundo funciona de verdade. Ela e o marido eram os maiores amantes desse tipo de conteúdo. Não imaginavam o dano que poderiam causar a si.

Um olhar severo da mais velha fez com que as meninas mudassem de postura logo e esperassem o sermão. Társi lançou um olhar de decepção para a irmã, como se a repreendesse por precisar recorrer à mãe.

ㅡ Não são rosas de cura, Ameera ㅡ a mulher começou, após analisar a bagunça e perceber do que se tratava. ㅡ Essas são sintéticas, porém realistas, e por isso o seu pai as trouxe da cidade. Acredito que sua irmã as notou antes de você.

ㅡ Viu só? ㅡ reclamou Társi, fazendo uma careta de vitória. ㅡ Chorona!

ㅡ Não percebeu, não! — protestou Ameera, insatisfeita. ㅡ Ela fez por pura maldade!

ㅡ Fiz nada. ㅡ Ela mentiu.

Társi faria algo parecido para incomodar a irmã, embora a textura das rosas em sua mão não a convencesse de que se tratavam de plantas reais.

ㅡ Não importa, isso não é motivo para estragar as rosas e nem para implicar com sua irmã... ao contrário, por que eu sempre tenho que reclamar com você? Por que não pode tentar ler os livros que mandei como sua irmã?

ㅡ São chatos... quero praticar, fazer do meu jeito ㅡ queixou-se Társi. ㅡ Muito melhor que apenas ficar lendo.

ㅡ Não importa se são chatos, comece a se comportar mais e... ㅡ Catherine parou o sermão direcionado a Társi, quando foi interrompida por batidas incansáveis na porta.

A bagunça, a barulheira, a gritaria. Normalmente não incomodava ninguém na floresta, o chalé ficava distante demais para chamar a atenção de algum ser vivo da cidade, além disso, os animais não gostavam do tipo de magia praticado naquele lugar, então eles não costumavam ficar nas redondezas da casa.

Então quem estava do lado de fora? Catherine ficou ansiosa e preocupada com as possibilidades. Não marcou uma hora com ninguém e o marido estava no escritório. No chalé.

Não tardou para achar a resposta quando a porta caiu a baixo. As criaturas noturnas que esperavam do lado de fora receberam o sinal para avançarem.

ㅡ Corram agora! ㅡ exigiu a mãe de maneira incisiva para as meninas desaparecerem de seu campo de vista.

A mulher se colocou diante criatura encapuzada, semelhante a uma sombra, sem rosto, apenas a silhueta de algo que poderia ser ou não ser humano.

ㅡ Arthur! ㅡ gritou Catherine pelo marido, talvez ele soubesse quem eram.

Arthur era um homem robusto, tudo nele era grande. O oposto de Catherine e das meninas. Seu cabelo era ruivo como fogo e o rosto branco como uma nuvem recém-criada, mas não era feérico, era humano.

As meninas correram para o quarto e levaram os grimórios que seguravam, obedecendo ao pedido da mãe, torcendo para não terem sido notadas. O objetivo era agir como foram ensinadas caso fossem descobertas. Entrariam em um galpão no quarto e ficariam ali, até que não houvesse mais perigo algum.

Mal sabiam que os invasores já haviam percebido a correria para aquela situação, logo, tudo se resumia em apenas uma chance.

Társila e Ameera correram o máximo que puderam para abrir o alçapão, mas apenas uma das duas percebeu o quão estranho o lado de fora estava, pelas janelas. As sombras das árvores, que sempre dançavam com o vento conforme passavam pelos vidros, estavam paradas demais. Quase como uma fotografia. Quase como... uma mentira.

Próximo ao esconderijo, Társi empurrou sua irmã, que caiu no buraco com o livro que segurava. Ela jogou seu grimório também, então sem checar para ver se a irmã estava bem, apenas fechou o alçapão.

Ameera praguejaria Társi pela décima vez naquele dia, se estivesse acordada. A garota caiu inconsciente naquele esconderijo.

As sombras das árvores que não dançavam adentraram no quarto, Társi não teve muito o que fazer para disfarçar o medo que sentiu quando aqueles seres sem rosto a cercaram.

Enquanto isso, um, dois, três, quatro homens sombras surgiram em cada ponta da sala onde os pais se encontravam. Uma flecha quebrou o vidro da janela e quase atingiu o pé de Arthur, indicando que havia mais inimigos do lado de fora. As sombras eram variadas, mas todas ganharam um formato humanoide, saindo da parede e ficando em pé pela sala, como pessoas, aguardando mais ordens.

ㅡ Enfim nos encontramos ㅡ disse uma voz asquerosa. A sombra encapuzada próximo à porta abriu passagem, e um homem com rosto de ogro e pele azulada adentrou a casa. ㅡ Arthur e Catharine Suan, não sabem o quão difícil foi achar esse lugar, são como lendas.

De frente, foi possível enxergar as presas mais pontudas do que o normal que sobressaíam em cima e embaixo de sua boca. O ser era alto, magro e esguio, com olhos arroxeados. Ele possuía o nome de Zilo, um feérico do povo do sul. Um povoado pobre e coberto de gelo, mas selvagem e com grande poder de combate. Sedentos para conquistar de vez um espaço no mundo feérico. Contudo, aquele não era o mundo feérico, e sim o dos humanos. Nada tinham o que fazer ali.

ㅡ O que você quer? ㅡ interveio Arthur, colocando-se à frente da mulher e da passagem para o quarto das crianças.

ㅡ Chegou ao meu conhecimento que vocês possuem algo que pode auxiliar o povo do sul ㅡ comentou Zilo, adentrando mais a casa. ㅡ Quero os grimórios que vocês fizeram.

ㅡ Grimórios? ㅡ indagou Arthur, com um pequeno sorriso. ㅡ Não sabemos do que está falando.

Catherine e Arthur eram estudiosos, possuíam diversas gamas de conhecimentos contidos em cada grimório — livros de magia —, mas nunca entregariam aquilo para qualquer um que apenas pedisse. O material que fabricavam era, na maioria, para uso próprio ou motivado pela curiosidade de fazer, instigado pela ganância de acumular conhecimento desenfreado, devido a nunca terem nada ao seu redor que fugisse de seus controles.

Afinal, mesmo trabalhando com tabus e magias proibidas, eles estavam muito bem escondidos no mundo dos humanos. As magias mais graves, como a de ressurreição ou as maldições, eram mais teóricas que práticas, nem sequer foram testadas. Nada conseguiu convencer aos dois adultos que o que faziam poderiam gerar consequências horrendas que eles mesmos não pudessem controlar. Nada até agora.

ㅡ Não? ㅡ Zilo entornou a cabeça, fingindo dúvida. ㅡ Então, devo me desculpar por invadir essa casa sem graça, não é?

Zilo apenas mexeu a cabeça, e uma sombra esticou o braço e atravessou o peito de Arthur, sem chance alguma de revidar. Arthur apenas caiu no chão. O grito de Catharine ecoou, mas ela não teve a chance de correr para ajudar o marido. Duas sombras agarraram e prenderam seus braços.

ㅡ Sabe que gosto de crianças? ㅡ Zilo brinca com as palavras, como se contasse uma piada. Outra sombra, vinda do quarto das meninas, aparece com Társi nos braços. ㅡ Essa parece adorável.

ㅡ Me solta! ㅡ ela gritava e se debatia com toda a força que tinha, quando foi jogada no chão e caiu deitada próxima a um corpo, ela parou para respirar. ㅡ P-Pai?

A roupa da garotinha, começava a ficar avermelhada e viscosa, com o sangue que escorria daquele lugar. Eles a jogaram tão próxima ao corpo morto que não teve como evitar. Então, Társi gritou e acompanhou o choro desesperado da mãe. Sem as amarras da sombra, Társi partiu para cima do ogro.

ㅡ Desgraçado, o que você fez? ㅡ berrou a menina em meio ao choro, quando foi agarrada por mais sombras. O coração de Társi batia muito rápido, mas ela não conseguia sentir medo, ou se sentia estava encobrido pela raiva e adrenalina do momento. Seu rosto estava puramente vermelho e ela não sabia se chorava ou gritava. Mas se esforçava para tentar sair das amarras dos homens sombras que a cercavam.

ㅡ Deixe-a em paz! ㅡ gritou Catherine. ㅡ Eu... vou buscar os grimórios.

ㅡ Sabia que chegaríamos a um acordo ㅡ disse Zilo convencido.

ㅡ Se você tocar em um fio de cabelo dela...

ㅡ Deixarei sua casa assim que possuir o que quero.

Catherine foi acompanhada com as sombras para o escritório do chalé, algo parecido com uma biblioteca com uma mesa enorme no centro com diversas poções e amostras de plantas e pelos de animais. Enquanto isso, Zilo tentava sorrir para Társi que fazia careta para o ogro.

Espero que você morra. ㅡ A garota mexeu a boca e pronunciou essas palavras sem som.

ㅡ Uma fofa ㅡ disse Zilo quando viu Catherine retornar com três livros em mãos. 

ㅡ São esses... pegue e saia! ㅡ exigiu a mulher, jogando os livros com desgosto no chão. Os livros que ela e seu marido passaram anos e anos para concluírem.

Zilo assentiu com a cabeça e uma das sombras se desfez no nada, em pouco tempo os grimórios estavam envolvidos por algo sombrio que sugou os livros para dentro. O homem então mostrou os dentes, em um sorriso odioso para as garotas da sala, virou-se e caminhou em direção à saída.

De uma forma tão simples que custou para Catherine e Társi acreditarem, elas se encaram, sem saber o que fazer ou como prosseguir. Sem acreditar no que aconteceu. As duas, finalmente sozinhas, se abraçaram desesperadas. Não conseguiram conter o choro. A mãe beijava a filha, como se isso pudesse ajudar a acalmar o coração dela. E embora Társi detestasse esse tipo de contato, permitiu sem repúdio que a mãe fizesse.

Então, abraçadas como uma, as duas sentiram quase que, ao mesmo tempo, algo perfurarante em seus corpos, uma sombra que logo ganhou a forma humana apareceu. Aquele ser assombroso, que se disfarçava em qualquer lugar com luz, não tinha olhos ou boca, mesmo assim parecia sorrir para Társi antes de desaparecer. Catherine caiu no chão sem vida, enquanto Társi se contorcia de dor e chorava.

Finalmente, o medo e a impotência corromperam todos os seus sentidos. Morreria ali mesmo, com seus pais, mas não queria, realmente, terminar assim. Ela chorava sem parar, contorcendo-se de dor e sofrimento... Então, lembrou-se de sua irmã. Pensou, rezou que pelo menos se ela estivesse bem... se ela estivesse viva... não seria tão ruim. E quando viu ela chegar as pressas na sala, com um dos grimórios na mão, não conseguiu conter o alívio.

Ameera gritou em choque e escândalo, não sabia o que fazer, o que pensar, não conseguia digerir o horror que via em seus olhos. Mas quando viu Társi expressar um sinal de vida, mesmo que pouco, ela correu em sua direção.

ㅡ Társi... ㅡ disse já em choro, colocando a irmã em seu colo. ㅡ Sua idiota, idiota, idiota! ㅡ As palavras iam se misturando com lágrimas.

ㅡ É você... ㅡ Társi riu quase sem voz.

Ameera olhou ao redor, talvez seus pais estivessem vivos também, mas antes de conseguir se levantar, Társi segurou sem forças as vestes da irmã.

ㅡ Não me deixa só ㅡ pediu Társi, tossindo e cuspindo um pouco de sangue. ㅡ Fica...

ㅡ Idiota! ㅡ praguejou, negando com a cabeça. ㅡ É você que não pode me deixar só.

ㅡ Desculpa. ㅡ A voz de Társi era fraca, também queria chorar como a irmã, mas no momento que viu sua gêmea, ela segurou o choro.

Imaginou que esse seria seu último esforço; não queria parecer triste. Não queria deixar sua irmã ainda mais triste. Sabia que, diferente das brigas casuais que sempre travava com ela e da implicância que fazia questão de provocar apenas para irritá-la, dessa vez ela não a veria mais e não teria mais a chance de se desculpar no dia seguinte.

ㅡ Eu não... eu não desculpo. ㅡ Ameera soluçava, não queria acreditar. ㅡ Não vou deixar você!

Ameera reuniu força e afastou-se um pouco da irmã, apenas para abrir o grimório ao seu lado, procurando por qualquer coisa que pudesse ajudar, qualquer poção, magia, invocação, feitiço, pacto... qualquer coisa...

Então, ela encontrou. Achou um daqueles feitiços proibidos, daqueles que só existiam em teoria: ''Quando uma vida está para não existir mais, você pode enganar a morte, trocando a sua vida pela que quer salvar.''

Era o início do feitiço que Ameera leu em voz alta, com dificuldade devido aos soluços, mas conseguiu despertar a atenção de Társila.

O feitiço de sacrifício. "Era ridículo", imaginou Társi que já leu sobre ele. O grimório de feitiços, só tinha magia ridícula, por isso Társila o odiava tanto.

ㅡ Não... você não vai. ㅡ Társila mal conseguia respirar, mas reuniu forças para encarar a irmã.

Ameera correu para pegar uma adaga que tinha em seu quarto. Algumas condições precisam ser feitas, entre elas o sangue das duas pessoas envolvidas. Társila tinha muito e a maioria dele espalhado por todos os cantos, mas Ameera cortou sua mão para dar início.

― Para com isso ― disse Társi quando viu a irmã ajoelhada. Quando percebeu que não conseguiria impedir, ela teve uma ideia, uma bem travessa e um pouco confusa, devido à dor que sentia e à mente nebulosa. Estava quase perdendo a consciência, mas se ajoelhou também.

Concentrada, repetiu as palavras da irmã, gestos e movimentos. As duas fariam o mesmo feitiço.

Longe do chalé, Zilo abriu finalmente os grimórios que roubou, confiante e despreocupado, havia finalmente conseguido o que queria. No entanto, quando tentou ler o que estava escrito, não entendeu uma única palavra. Parecia que as letras mudavam de posição o tempo todo e as imagens não faziam sentido, eram borradas e mudavam de cor.

Zilo gritou e praguejou, matou toda a família e recebeu em troca livros criptografados, ou enfeitiçados para que só membros da família que ele havia dizimado conseguissem ler. Então, quando estava no ápice de seu ódio, uma explosão de magia ocorreu novamente no chalé.

Uma onda de energia forte, mas incapaz de arrastar qualquer coisa, balançou as folhas das árvores há quilômetros de distância, despertou os animais que correram e voaram para longe, fazendo algazarra que se espalhou e invadiu as cidades mais próximas.

Um sorriso cresceu no rosto de Zilo; talvez ele não tenha dizimado a tal família. E quando ele voltou para confirmar isso, levou a menina gravemente ferida que sobreviveu.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro