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Capítulo 32

Jeff

Já tinha um tempo que a Ângela havia saído. Enquanto ela estava no apartamento, me senti um pouco melhor, mas quando o silêncio voltou, me entreguei ao desânimo.

Eu queria ver minha filha. Queria tanto que meus olhos ficavam molhados. Eu me perguntava quando seria possível me sentir seguro novamente, se haveria um futuro no qual eu pudesse ser um pai presente, se poderia dar a ela ao menos um pouco do que não tive.

Eu também queria uma dose. Fechei meus olhos e idealizei a sensação do líquido aquecendo o caminho até meu estômago e seu calor se espalhando pelo meu corpo, embotando minha mente e deixando tudo mais leve. O desejo pelo álcool quase sobrepujou a vontade de ver minha filha, até que outro pensamento se insinuou pela minha pilha de desejos não realizados...

Eu queria que André estivesse ali. Aquele filho da puta perfeitinho estava fazendo uma falta do caralho! Eu havia passado quase o dia todo me xingando por ter sido tão estúpido com ele, mas ele não me dava muita escolha. Ele não precisava ter saído sem dizer para onde ia, e minha mente estragada ficava imaginando que ele me mandaria embora quando voltasse.

Já era fim de tarde quando, como se os anjos pudessem me escutar, a porta abriu e André passou por ela. (não atribuí isso aos anjos, porque ultimamente eles não faziam nada além de zoar com a minha cara).

– Onde você estava? – Disparei. Nem consegui segurar a pergunta dentro da boca; ela saiu como se tivesse vida própria.

André não me respondeu. Apenas continuou andando em minha direção. A princípio, fiquei meio intimidado com a forma como ele crescia a cada passo, mas quando ele parou na minha frente, se inclinou e tomou meu rosto entre suas enormes mãos, só tive tempo de dar um suspiro antes de seus lábios se apossarem dos meus.

O beijo foi forte, quente e molhado. Ele inclinou meu corpo até encostar no sofá, e insinuou uma das mãos sob minha camiseta. Arfei com o contato dos dedos em meu mamilo e gemi quando a outra mão segurou os cabelos da minha nuca, puxando-os até pinicar. Com a pressão nos fios, ele inclinou minha cabeça para trás e atacou meu pescoço.

– Andr...

– Shhhh...

Sua língua fez o caminho do queixo até minha orelha e se insinuou pelo meu ouvido. O ruído da fricção e o calor do toque me deixaram atordoado. A mão que cobria meu mamilo fez o caminho até minha cintura e puxou meu corpo para que eu erguesse o quadril, e quando fiz isso, ele enfiou o braço por baixo de mim e me ergueu do sofá.

– Ei...

Minha interjeição ficou suspensa em seu silêncio. Não sei como, ele me encaixou nos braços e me sustentou. Eu tinha meus mais de 80 quilos, embora devesse ter perdido uns bons dez quilos desde que fui esfaqueado, mesmo assim, me sentir carregado dessa maneira foi um pouco humilhante. Eu sabia que ele era forte, mas ele me carregava com uma facilidade alarmante. Talvez fosse determinação ou sei lá o quê.

– Me solta, André!

Ele me ignorou. Com uma das mãos, alçou a bolsa de soro e jogou no ombro, depois caminhou comigo até o quarto. Era a primeira vez que eu entrava ali.

Veja bem, sou investigador e tudo, mas tenho limites muito rígidos no que diz respeito a privacidade. Por incrível que pareça, não acessei nenhuma parte da casa considerada íntima.

Sem cerimônia, André me soltou no meio do colchão de sua cama, encaixou a bolsa no encosto do móvel e puxou minhas calças. Nessa hora, eu meio que travei.

– O que está fazendo? – Acho que tinha um certo pânico na minha voz.

– O que você acha? Te levando pra cama!

Arqueei as sobrancelhas e o encarei.

– Mas...

Ele me calou com um beijo. E que puta beijo! Eu ia dizer a ele que eu não podia fazer isso, que eu estava cansado e uma caralhada de outras desculpas, mas ele deixou minha boca e se ajoelhou entre minhas pernas. Antes que eu pudesse me preparar, ele colocou meu pau na boca.

Eu acho que saí do corpo e voltei nessa hora. Senti um solavanco de prazer tão intenso que achei que ia gozar na primeira chupada. Isso foi constrangedor demais para mim, afinal, eu não era um adolescente inexperiente.

– Não era... nnnhn... Eu que.... aghnn... Te devia uma chupada...? – Eu queria controlar os gemidos, mas era impossível. Me contorci embaixo dele quando sua mão livre segurou meus testículos. Ele os soltou e empurrou meus joelhos em direção ao colchão, depois soltou meu pau com um sonoro "pop".

– Eu disse que já tinha perdido na brincadeira.

– Mas...

– Você fala demais. – Ele colocou dois dedos nos meus lábios para me calar, depois os insinuou por meus dentes e, por fim, enfiou-os em minha boca. Reflexivamente, eu chupei seus dedos e ele gemeu. – Fique quieto, Jeff. Não se mexa. Não quero que se canse, nem que se machuque.

– O q... que vai fazer? – Perguntei assim que ele removeu os dedos da minha boca.

– Vou amar você.

– Mas... aaaah – senti os dedos molhados com minha própria saliva se insinuarem pelo vale entre as nádegas até o ponto da minha entrada. Meu coração acelerou e me vi segurando o lençol com força.

Era o que eu queria, certo? Mas não estava certo se necessariamente nessa ordem. Ia dizer para conversarmos sobre isso quando senti deu dedo se insinuar por minhas pregas. Nessa hora, elevei o quadril para fugir ou apenas reagir ao toque, e meu pau bateu fundo na garganta do André, fazendo-o engasgar.

Não se mexa, Jeff!

– Como vou fazer isso...? – Eu praticamente grunhi, então o segundo dedo entrou e me tocou por dentro em algum lugar que me fez virar os olhos.

Eu não sabia que isso fazia isso...

André empurrava minhas coxas para baixo e lambia a cabeça do meu pau enquanto tocava num ponto específico dentro de mim que fazia tudo vibrar. Não era um prazer concentrado na minha genitália, era diferente, como se houvesse uma chama por dentro, um fogo brando que ia sendo atiçado a cada girar do dedo que se movia dentro de mim.

Muito antes do esperado, senti a chama aumentar e tomar conta de todo o meu quadril. Quando vi, o fogo irrompeu em forma de jatos, como um vulcão em erupção, e parte do meu sêmen escorreu pelo meu membro e se derramou sobre a mão que o estimulava. A outra parte se perdeu na língua do André, que me olhava vidrado enquanto lambia a cabeça do meu pau.

– Tá pago. – Ele murmurou, depois lentamente tirou o dedo de dentro de mim, subiu na cama até que seu corpo ficasse ombro a ombro com o meu e puxou um edredom sobre mim.

Eu não conseguia falar. Senti uma lágrima que eu nem percebi que vertera presa na curva do meu nariz, e minhas costas e peito doíam com a força da respiração. Vi quando ele removeu a calça e entrou debaixo do edredom. Sua perna roçou a minha e seu braço me puxou para que meu tronco se alinhasse ao dele.

– E você...? – Enfim perguntei.

– Já consegui o que queria – me deu um beijo no ombro e se acomodou no travesseiro ao meu lado.

E eu fiquei ali, sentindo o calor do seu corpo enquanto vários pontos de mim ainda vibravam como que eletrificados. Encarei o teto do quarto sentindo um milhão de coisas dentro do peito. Sentimentos inomináveis e intensos. Foi assustador porque, desde que entendi minha depressão, foi a primeira vez na minha vida em que me senti tão... completo.

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