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Capítulo 25

Jeff

Fazia muito tempo que eu não sentia meu corpo tão desperto. Eu não saberia explicar o que vinha acontecendo comigo pois, nesse meu quadro todo lascado, a última coisa na qual eu deveria pensar era em sexo.

E eu queria. Não aleatoriamente, mas com ele.

Eu queria transar com o André.

O mais louco de tudo é que eu não imaginava como seria isso, porque nunca havia estado com um homem antes. Ok, não que eu fosse um imbecil que não soubesse o que rolava entre dois homens, mas eu não saberia como seria com ele.

Eu queria comer a bunda dele. Pronto, falei. Mas e se ele quisesse comer a minha bunda? Eu deixaria? Eu não fazia ideia de como abordar esse assunto, e claramente demoraria um par de semanas para que eu pudesse me aventurar por essas águas.

Mas eu o queria.

Não importava como.

Me dei conta de que ficaria pelado com ele em qualquer circunstância, e isso me deixava envergonhado. Eu deveria ficar envergonhado? Eu tinha preconceito com isso?

Acho que não.

Bem, de qualquer maneira, sua boca era muito boa, e se conseguíssemos só brincar um pouco, isso já me deixaria feliz por algumas horas.

Era engraçado vê-lo usando essa capa de anfitrião preocupado. Eu não estava acostumado. Acho que gostava mais do cara marrento metido a Monk. Sei lá, provocá-lo me dava um prazer perverso. Quando percebi que ele estava com ciúmes da Ângela, então... Não aguentei.

Ok, Ângela era muito gata, e eu até pegaria ela em outras circunstâncias, num passado não muito distante. Pegaria, se o meu pau não estivesse apontando em outra direção.

Cara, isso era bizarro pra caralho!

– Jeff, melhor parar com isso agora – ele murmurou entre um beijo e outro. Honestamente, eu queria qualquer coisa menos parar, mas uma fisgada nas costas vinha me incomodando cada vez mais, nesse último... Minuto? Minutos? Sei lá por quanto tempo já estávamos nessa...

– Vou ter que concordar com ele – ouvi a voz da Ângela e isso me sobressaltou. Acabei soltando-o rápido demais, o que deve ter lhe causado uma má impressão.

Sim. Definitivamente precisávamos falar sobre isso, eventualmente.

Ângela passou mais algumas instruções para o André, e eu acompanhei abstraído. Era bom entregar o controle para outra pessoa, ao menos por um pouco de tempo. Me sentia tão exausto de estar vigilante, preocupado, solitário...

Sinceramente, não havia uma explicação para essas duas pessoas estarem cuidando de mim. Eu não era ninguém. Ninguém. Ainda mais para eles. Como um cara que tinha sido contratado para me investigar me resgatava todo ensanguentado e imundo num beco qualquer, me levava para a ex-esposa costurar e depois me trazia para a própria casa? E como se não bastasse, me dava um banho, me alimentava, acolhia, vestia, me resgatava de novo numa poça de vômito e me acompanhava no hospital?

Sem deixar de mencionar que ele me beijava de um jeito que nunca fui beijado antes?

– Tem certeza de que não quer ficar na cama? – Ele perguntou.

– Só se você ficar lá comigo – respondi. Não sei de onde tinha tirado essa ousadia toda. Eu provavelmente perdi meu filtro em algum lugar entre o bom-senso e o pensamento analítico.

– Oookk. Estou indo embora. Comportem-se, crianças! – Ângela gracejou – e, falando sério, peguem leve aí embaixo, ok?

Se houvesse uma forma do André desaparecer, ele o teria feito. Era nítido que ele não sabia onde enfiar a cara, e essa postura tão retraída era uma surpresa para mim. O cara sempre foi tão fodão!

Já eu, sempre fui um cara desbocado. Sempre falei o que dava na telha e essa era a principal razão de eu me meter em tantas confusões. Seria interessante desvendar as outras facetas do André, como camadas, uma a uma, assim como eu pretendia tirar suas roupas...

Ok, definitivamente fazia muito tempo que eu estava sozinho. Talvez precisasse resolver isso sozinho mais tarde...

– Jeff... Pare de brincar com isso, ok? Não é legal ficar tirando onda com isso. Se quiser ficar no quarto, ok; se não, não vou perguntar de novo.

– Nehn, relaxa. Gosto do sofá. Se quiser fazer outra coisa além de dormir, sabe onde me achar – concluí e me aconcheguei sob o cobertor. Definitivamente eu estava começando a ficar viciado nesses pequenos confortos. Eu tinha um zilhão de coisas a resolver, mas eu podia fazer isso amanhã. Hoje eu estava com tanta preguiça...

– Jeff, precisamos conversar. Você vai ter que me ajudar aqui. Tenho um trabalho a concluir e preciso saber sobre a Larah e tudo oque aconteceu para você vir parar no meu sofá, todo ferrado...

Oh, merda.

– Isso é tipo um pedágio que vou ter que pagar pra usar o sofá?

– Caralho, Jeff! Você tem que ser tão irritante?

Eu não sabia ser outra coisa.

– Quer saber? Eu gosto de você... – Sussurrei.

Estava começando a desconfiar que estava sob efeito de alguma droga. Esse lance que começava a entrar pelas minhas veias era bom pra cacete. Dava uma molezinha gostosa e uma vontade de curtir...

– Vou te deixar dormir – ele foi se afastando, e eu o segurei pelo braço.

– Não pode nem me fazer um agrado? – Perguntei e levei a mão dele até meu pau. Ele estremeceu e eu também, mas não o soltei. Extraordinariamente, me senti inchar e pulsar, e ele parecia alarmado.

– Jeff... Para de zoar com a minha cara!

– Você não quer? Diz que não quer...

Ouvi quando ele ofegou. Eu queria saber... Precisava saber como era ser tocado assim por ele. Fazia tanto tempo que ninguém me tocava...

Mas ele tirou a mão e se levantou.

Cara chato do caralho!

– Não vou fazer isso.

– Saquei. Então era só curiosidade, certo? Se fosse eu pegando no seu pau você ia deixar.

– Não fala merda!

– Tá, então tá. Me deixa quieto aqui.

Eu fiquei meio puto, mas isso deve ter durado uns vinte segundos, porque rapidamente me senti levitar para um sono sem sonhos.

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