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Quem é ela?

Estou reescrevendo a fic para corrigir alguns erros.

A morena prontamente convidou Brunna para ir com ela em seu carro particular e a advogada logo aceitou, seria mais fácil. 

Parte do caminho foram em silêncio, um silêncio confortável. Ludmilla tinha a visão fixada na estrada, e Brunna tinha a visão fixada em seu corpo. A silhueta bem desenhada, a blusa social branca lhe caia bem... O decote demonstrando pequenas partes da lingerie branca em seu corpo, o shorts jeans que marcavam suas curvas e mostravam suas pernas torneadas. Os lábios entre abertos marcados com uma cor avermelhada e no rosto uma maquiagem leve. Ludmilla era realmente divina...

-Brunna: Nervosa? - questionou ao ver Ludmilla deslizar e bater os dedos no volante.

-Ludmilla: Muito. - disse sem receio.

-Brunna: Vai ficar tudo bem. - sorriu simpática.

Ludmilla assentiu engolindo seco. Aquele perfume forte inebriava suas narinas e aquela voz rouca por algum motivo lhe arrepiava. A morena arrancou o carro, saindo do sinal, negando a si mesma de que sentia alguma atração pela advogada extremamente linda sentada ao seu lado. Nunca havia sentido isso.

(...)

Ludmilla estacionou o carro, relaxou as mãos sobre o corpo, respirou fundo e encarou a loira.

-Brunna: Tudo bem, estou aqui. Não vou deixar que nada te aconteça, pode confiar em mim. - observou a morena.

-Ludmilla: Obrigada, por tudo. Sei que deve estar sendo um incômodo em vir aqui e me ajudar com toda essa bagunça. - sorriu fraco e abaixou a cabeça. 

-Brunna: Não é um incômodo. - disse séria.

As duas desceram do carro e foram em direção a porta principal da casa, tudo estava calmo, mas o carro de Gabriel ainda estava na garagem externa.

-Ludmilla: Fica a vontade. - sorriu enquanto guiava com os paços a mulher que a seguia.

-Brunna: Se quiser posso ficar mais afastada, pra não incomodar a conversa. Caso algo aconteça, eu venho - disse terna, não queria incomodar Ludmilla na hora de um assunto no qual dizia respeito ao seu marido.

-Ludmilla: Eu quero que fique, por favor. - pediu - Vou chamá-lo.

-Brunna: Tudo bem, te espero aqui. - sorriu

A morena do corpo deslumbrante logo sumiu ao subir as escadas, minutos depois a loira ouviu passos. Ela trazia o marido atrás de si.

Gabriel era um homem bonito. Forte, e um rosto aparentemente amigável. Mas somente, aparente. 

-Gabriel: Bom dia... - soou sua voz grossa. - Não me recordo de nenhum compromisso, então me desculpe. Como se chama? - perguntou educadamente. Ele sabia fingir muito bem...

-Brunna: Hoje pela manhã você me conheceu como Alicia. - sorriu sarcástica. - Mas me chamo Brunna Gonçalves, advogada da vara criminalista e da família. - disse séria enquanto fixava o olhar no do homem em pé a sua frente. Que não se tornava tão alto por relação aos seus saltos. 

-Gabriel: Não me recordo de pedir a ajuda de nenhum - disse sério, a pequena fúria surgia em seu olhar.

-Ludmilla: Quem pediu fui eu, Gabriel. - disse apreensiva enquanto se mantinha de pé ao lado da advogada. - E... ela não veio para te ajudar, veio pra me garantir o divórcio. 

-Brunna: Bom, vou ficar ali. - apontou para a porta de vidro que dividia a casa da area externa. - Se precisar, me grita. - informou cautelosa, somente para Ludmilla escutar, Brunna saiu, os deixando a sós.

-Gabriel: Que palhaçada é essa que você inventou?! - disse aparentemente com raiva.

-Ludmilla: A exatamente um ano, nosso relacionamento desandou. Você começou a me trair, a chegar tarde em casa sempre acompanhado pelo teor de álcool. Você me machucou diversas vezes, fisicamente e verbalmente quando eu te contrariava ou fazia algo que não gostava. Eu estou vivendo em cárcere privado. Não quero mais isso, pelos bons momentos que agente viveu, Gabriel, isso precisa acabar. 

-Gabriel: Isso não vai acabar. - sorriu. - Eu te amo, Ludmilla. Você é o amor da minha vida! - disse tentando convence-la.

-Ludmilla: Você não me ama, se acostumou comigo. - disse com os olhos marejados. - Acha que se me amasse mesmo, me agrediria quase todas as noites? Acha que se me amasse me trairia em todas as viagens a negócios? Se me amasse, me maltrataria com seu silencio que me asfixia e sua ignorância que me corta em pedaços? - disse com um sorriso fraco acompanhado de lagrimas pesadas. 

-Gabriel: Me da mais uma chance, só mais uma!

-Ludmilla: Eu te dei chances durante todos esses anos, e sempre você fazia pior. - ela disse - Se eu não te parar, você me para. Mas dentro de um caixão.

-Gabriel: Eu não vou te dar o divorcio. - sorriu irônico.

-Ludmilla: Eu vou conseguir de uma forma ou de outra. Mesmo que não queria. - disse em meio a lágrimas. - Mas quero fazer isso de uma forma amigável, por tudo que vivemos.

-Gabriel: Eu não vou te dar o divorcio. - disse sério. - E sai da minha casa, pega suas roupas e sai daqui! - disse alto e com raiva.

-Ludmilla: A casa também é minha! Eu paguei por ela! - se alterou.

-Gabriel: O único dono dessa casa, sou eu, agora sai daqui, sua vadia! - disse agressivo enquanto apertava o pulso da morena com força.

-Brunna: Solta ela. - sua voz rouca ressoou. - Se não quiser que eu te coloque na cadeia em menos de 12 horas, é claro.- sorriu sarcástica.

-Gabriel: Você adora provocar né? - sorriu cômico - Não vai gostar do que vê se continuar.

-Brunna: Eu provoco, afinal eu posso. - disse enquanto deslizava os dedos sobre o balcão e caminha em passos lentos em direção aos dois. - E eu já não gosto de você. - continuou - Você é só um homem de ego ferido, podre e fracassado.

-Gabriel: Eu posso te processar se continuar me insultando. - disse amargo.

-Brunna: Não. você não pode. S e esqueceu eu sou advogada e conheço todas as leis? - sorriu - Estou respondendo em defesa da minha cliente, na qual quer distancia de você. Então se afaste dela. - pediu novamente e o homem o fez. - Pode assinar o divorcio agora, comigo, tenho todos os papeis aqui. Mas se não quiser, podemos entrar em processo, e você vai entrega-lo à força. - sorriu com o olhar fixado no homem - A escolha é sua...

-Gabriel: Então você pode entrar em processo, e coloca-la, que eu tambem quero a casa. - sorriu - E a empresa de petróleo também.

-Ludmilla: Dane-se a casa. Mas minha empresa você não tira! Eu me esforcei muito por ela, me esforcei muito pra ter tudo que eu tenho, e você não me tirar tudo como se nada passasse de um jogo e eu fosse apenas um objeto! - gritou eufórica em meio a lagrimas.

-Gabriel: Vamos ver então, Ludmilla Oliveira. - sorriu. - Saiam da minha casa. - disse áspero. Sua bipolaridade era assustadora.

-Ludmilla: Vou pegar minhas roupas. - disse enxugando as lagrimas. - Vem comigo? - perguntou olhando para Brunna, esperando internamente que a loira aceitasse. 

-Gabriel: Ela te espera lá fora. - disse áspero.

-Brunna: Eu vou com você. - sorriu e seguiu a morena, fazendo o homem ranger os dentes.

As duas subiram as escadas em silencio, Ludmilla segurava na mão de Brunna enquanto a guiava pela enorme casa. A morena entrou no quarto e Brunna se sentou na cama enquanto a observava puxar a mala.

-Brunna: Eu te ajudo. - a loira falou enquanto via a outra tentar enfiar as roupas na mala.-  Com calma tá? - falou carinhosa. 

Ludmilla assentiu positivamente e viu a loira colocar tudo organizado dentro da mala, coisa diferente do que ela fazia antes, enfiando as roupas na mala.

-Brunna: Se quiser pegar mais coisa, eu espero. - falou simpática. Queria dar todo apoio necessário a morena, Ludmilla lhe cativava com seu jeito simples.

-Ludmilla: Tudo bem, depois eu peço pra que alguém venha buscar. Só preciso sair daqui e encontrar um hotel. - disse enquanto arrastava a mala e Brunna ia na frente.

-Brunna: Eu te levo em um, aqui próximo. Se quiser. - ofereceu. 

-Ludmilla: Eu quero. O brigada Brunna. - agradeceu com um sorriso leve.

-Gabriel: Não quero que volte! - disse quando viu as duas se aproximarem.

-Ludmilla: Eu não faço questão de voltar, afinal sou eu quem quer o divorcio. - respondeu fria.

(...)

-Ludmilla: Desculpa por tudo isso. - disse chorosa. - Você só devia cuidar da burocracia e eu te enfiei em tudo isso. 

-Brunna: Eu quis e quero. Quero te ajudar com tudo isso. - disse. - Acho melhor eu dirigir, você não está em condições. - estendeu a mão pedindo as chaves do carro, Ludmilla não tinha outra opção.

(...)

A loira dirigia calma enquanto via Ludmilla com a cabeça apoiada na janela e as lagrimas escorrerem por seu rosto.

-Brunna: Eu sei que está doendo, mas vai passar. Agora, pode estar tudo quebrado aí dentro, mais vai encontrar alguém pra te ajudar a reconstruir tudo novamente. E se não encontrar, faça sozinha, com amor próprio.

Ludmilla sorriu tímida e encarou a loira que dirigia, e dessa vez ela observou cada sinal presente nas ações de Brunna. 

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Comentem bastante, ok! Essa semana eu termino a outra fic...

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