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Não esqueçam de chegar aos 300 comentários para ter outra maratona...

A partir de agora que o drama da historia realmente começa! Com novos personagens.

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Brunna passou como um furacão pela porta de entrada no seu andar. Enquanto dois homens, altos, vestidos em ternos pretos faziam sua guarda.

-Brunna: Emilly. - chamou objetiva. - Quero que entregue qualquer caso sobre meu comando, passe para meu escritório do Canada. - concluiu autoritária.

-Emilly: Sim senhora, mais alguma coisa? - questionou atenciosa.

-Brunna: Venha a minha sala e traga todos os arquivos que constarem o nome de Renato Smith. - assim que terminou suas palavras, seguiu fria para a própria sala. Brunna havia assumido a armadura gélida e impiedosa que lhe manteve viva durante 10 anos de sua vida em tal carreira.

Brunna pediu que os seguranças ficassem na parte de externa de sua sala, fazendo a guarda da porta. E que trancassem, vacilar por bobagem não era uma opção.

-Emilly: Posso entrar? - pediu após bater na porta.

Brunna apenas assentiu e a mulher morena com a silhueta perfeita passou em sua direção. Emilly era uma mulher desejavelmente atraente... mas não se comparava a Ludmilla diante de seus olhos.

-Brunna: Ele tem processos recentes, entrada em hospitais ou algo do tipo? - perguntou.

-Emilly: Consta que sim... - disse confusa. - Uma entrada na emergência.

-Brunna: Estranho. - concluiu. - Onde?

-Emilly: Atlantic City, New Jersey nos Estados Unidos. - disse incrédula. - Renato nunca se pôs em perigo, por que está pensando nisso?

-Brunna: Droga Renatinho! - disse respirando fundo. - Ele estava investigando o Romulo.

-Emilly: Espera ai... - olhou incrédula. - Você mandou ele pra New Jersey pra te manter informada de um empresário, psicopata e maluco?

-Brunna: Sim. - engoliu seco. - Ele respondeu em liberdade a exatamente 2 meses... eu não podia arriscar nossas vidas, Emi. - respondeu seria. - E o Renato sabe se cuidar, e cuidar da gente.

Emilly assentiu, entendia Brunna, e não podia negar que Romulo era um dos seus maiores medos.

Romulo Mello, um empresário preso após Brunna o acusa-lo de Trafico internacional/contrabando, e ilegalidade ideológica. Mexer com alguém de fama pesada, foi um "erro" e Brunna soube exatamente 3 meses depois. Romulo mesmo dentro da prisão, comandava o trafico internacional possuía um dos maiores carteis de droga da America. Sem via das duvidas, Brunna estava em perigo. O homem possuía mercenários e uma mente habilidosa fria e manipuladora. Ele era impiedoso, calculista e gélido quando se tratava de dinheiro e drogas. E com toda certeza, ser preso fez dar-lhe enorme prejuízo. Seu cheiro ainda causava medo em Brunna, seu toque firme e sua voz de desprezo...

Não deveria tê-lo posto na cadeia, depois de uma investigação tremenda para que provasse suas acusações. Rômulo passou exatamente 3 anos e 2 meses em uma prisão dos Estados Unidos. Mas estava livre, a exatamente 2 meses e vivia em New Jersey como um alguém comum, mas que só escondia sua verdade comprometedora em baixo de uma máscara de caráter gentil. Rômulo era um homem calmo, mas que sabe agir com tal frieza. Sem piedade. E por anos, enquanto se mantinha preso, tirou tudo que Brunna foi capaz de amar, como se não passassem de objetos em um jogo patético.

-Brunna: Mello ainda me dá ânsia de vômito. - disse gélida, enquanto esfregava o rosto em nervosismo.

-Emilly: Com sorte ele ainda não lembra da gente... - sorriu irônica.

-Brunna: Com toda certeza ele lembra. - afirmou.

Brunna sabia como o homem era, o observou por anos e foi exatamente esse caso maligno que retomou sua atenção fazendo-a manter sua segurança em primeiro lugar enquanto tentava esquecer Patricia.

-Emilly: Precisamos falar com o Renato. - disse rapidamente.

Renato Smith era um investigador que participou da CIA, teve um treinamento exemplar, mas saiu após comprometer sua identificação, quando disse a Brunna sua profissão. Um homem de porte alto, forte e esbelto. Smith era como um irmão para Brunna, sempre manteve sua segurança em primeiro lugar, se disponibilizando a ser seu investigador particular desde que o mantivesse por perto e pudesse protege-la.

-Brunna: Precisamos verificar o caso de Fortaleza. - disse rápido.

-Emilly: Aquilo foi realmente estranho, mas não tem nada haver. - disse incrédula.

-Brunna: O brasão do infernal cartel de drogas idiota dele, está desenhado na porra do meu carro. - disse irritada. - Eu vi esta manhã, quando acompanhei o guincho. - sorriu cômica.

Emilly respirou fundo, estavam entrando em um poço sem saída...

-Emilly: Você precisa sair da América. - disse.

-Brunna: Não posso, Emi. - foi interrompida.

-Emilly: Eu sempre cuidei de tudo, Brunna. Agora eu só preciso que cuide de se mesma, e me deixa tratar disso juntamente com o Renato. - pediu séria. - Por favor... a Larissa entende. - disse tentando dar conforto a Brunna. - Só precisamos de um pouco de tempo, e o colocamos na cadeia definitivamente.

-Brunna: Ele vai sair, sempre vai sair. - sorriu cômica.

-Emilly: Não vou deixar que ele saia. - sorriu simpática. - Eu só peço que desapareça do mapa... e não me dê notícias, antes que tudo isso acabe.

Emilly não poderia ter noticias, afinal caso acontecesse não conseguiria segurar muito tempo até entregar Brunna. Mello sabia como torturar alguém das piores formas possíveis, psicológicas ou físicas. Não sabendo de nada, seria mais fácil...

-Brunna: Só quero que me avise uma coisa... - pediu.

Emilly assentiu, para que a loira continuasse.

-Brunna: Se Gabriel Jesus faz parte ou está interligado a tudo isso. Romulo não me procuraria atoa, não se eu não me envolvesse com ele novamente, como nos devidos últimos meses. Mas ele viria... se eu prendesse algum de seus enormes clientes... - sorriu cômica.

E lá no fundo ela já esperava... Gabriel nunca foi o santinho que todos imaginavam.

Naquela mesma noite Brunna fugiria, e esperava internamente ter forças de explicar a Ludmilla...

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