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Inteiramente sua


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Ludmilla foi recebida por Brunna assim que a porta se abriu. Mas a morena a puxou pra fora antes de entrarem.

-Ludmilla: Eu estava morrendo de saudades, bebê. – disse ao distribuir beijinhos pelo rosto e boca de Brunna.

-Brunna: Eu também. – sorriu fraco e deixou um beijo demorado na testa da morena. – Não precisa ficar nervosa. – segurou na mão da empresaria e abriu a porta dando-lhe passagem.

-Larissa: Oiii! – correu em direção a morena.

Ludmilla a recebeu em um abraço apertado. Larissa era sua melhor amiga, quem a apoiou quando sofreu, quem a ajudou a tomar a decisão do divorcio. Quem acariciou seu rosto durante as noites de choro, quem cuidou dela sem nenhum problema. Ludmilla amava, e Larissa era como uma irmã.

Miriam estava sentada no sofá enquanto acompanhava algo na TV, mas focou sua atenção nas filhas quando as viram ser acompanhadas por Ludmilla.

Ludmilla deu um sorrisinho fraco.

-Miriam: Prazer em te conhecer. – sorriu – A famosa Ludmilla que faz tão bem as minhas filhas. – disse se direcionando até a empresaria.

-Ludmilla: É um prazer conhecer a mãe dessas duas meninas incríveis. – abraçou a mulher rapidamente.

As três jantaram em um clima calmo, Ludmilla parecia se soltar cada vez mais e se sentir confortável em estar ali. Brunna comia em silêncio enquanto observava sua futura namorada conversar com a mãe um assunto aleatório em meio ao jantar. As duas se deram muito bem.

-Miriam: Bom. – disse se levantando. – Acho que tenho que contatar o pai de vocês relacionado a algumas coisas profissionais. – sorriu fraco.

A mulher se despediu das filhas e de Ludmilla, relembrando que era um prazer conhece-la.

Larissa saiu da mesa e disse que as deixariam sozinhas.

-Brunna: Quer assistir alguma coisa? – perguntou olhando o relógio.

-Ludmilla: Pode ser. - respondeu com um sorriso fraco. – Mas no seu quarto, por favor. – pediu baixo ao ver Larissa no sofá. – Não quero ser irritada pela sua irmã. – sorriu.

Brunna assentiu e segurou a mão da morena a guiando até o lugar bem conhecido por ela. Brunna rapidamente tirou o shorts ficando apenas de blusa e lingerie. As duas entraram para de baixo dos grossos cobertores e aninharam seus corpos. Com as pernas entrelaçadas, as mãos de Ludmilla apoiadas sobre a barriga da loira, e sua cabeça deitada em seu peito.

-Brunna: Viu... vocês se deram bem. – sorriu.

Ludmilla apertou a cintura da loira e deixou um sorriso escapar.

-Ludmilla: Fico feliz por isso. – acariciou a cintura da loira por baixo da blusa. – Ela aparenta ser tão incrível quanto você e a Lari.

-Brunna: Talvez um pouco mais... – sorriu.

(...)

O filme havia acabado e Ludmilla observou atentamente o celular. Distribuiu beijos pela clavícula da loira e sentou-se na cama.

-Brunna: Aonde você vai? – perguntou sorrindo.

-Ludmilla: Pra casa? – questionou obvio.

-Brunna: Não... – disse dengosa puxando a morena para seus braços. – Fica aqui, amor! – pediu carinhosa.

-Ludmilla: É a segunda vez que você me chama de amor... – sorriu largo e Brunna respondeu transparecendo um sorriso.

-Brunna: Por que eu te amo. – sorriu fraco. – E... muito. – acariciou o rosto da morena que lhe olhava atentamente, com os olhos marejados. – Fica? – pediu carinhosa.

Ludmilla assentiu em aprovação e colou seus lábios aos da loira, que sorriu entre o beijo arrebatador e quente.

-Brunna: Espera. – pediu ao ver Ludmilla sentar em seu colo. – Precisamos conversar... – disse tímida. – E depois podemos fazer isso, tudo bem?

Ludmilla assentiu.

-Brunna: Eu recebi uma proposta de emprego, em Fortaleza. – disse com o olhar baixo. – Um garoto, preto e pobre, acusado de roubo, que não cometeu... eu quero fazer essa boa ação por ele. – sorriu fraco, levantando o olhar novamente.

-Ludmilla: Fico feliz por você meu bem... – sorriu sincera. – Espero que fique tudo bem, você vai conseguir ajuda-lo. – disse sincera.

-Brunna: Não está brava? – questionou incrédula.

-Ludmilla: Por que eu ficaria? – perguntou ainda mais confusa. – Você está praticando o bem Brunna, me orgulho disso. – sorriu.

Acontece que em seu antigo relacionamento com Patrícia, nem sempre tinha a liberdade de fazer o que queria, ou se aceitar um caso em outra região. A loira sempre a acusava de algo, criando a desconfiança e o ciúmes possessivo. Era horrível viver em submissão a alguém.

-Brunna: Eu vou ficar lá por cerca de dois meses. – disse chateada. – Queria poder ficar mais tempo com você antes de ir...

-Ludmilla: Quando você vai?

-Brunna: Exatamente em uma semana. – disse séria. – Minha vida é assim... nem sempre tenho tempo para algo que me importe tanto. Meu trabalho é algo que amo, e tenho muito orgulho de praticar. Mas tem suas desvantagens...

-Ludmilla: Eu posso te visitar, sempre que puder. – sorriu.

-Brunna: Seria muito esforço pra você, teria que adiar trabalho ou fazê-los em sobrecarga. – disse chateada.

-Ludmilla: Tudo vale a pena quando se trata de você. – disse. – Logicamente eu faria, mesmo que de recompensa ganhasse somente 10 minutos ao seu lado...

-Brunna: Ludmilla, eu sou muito grata por te ter na minha vida. – sorriu chorosa.

As duas ficaram em silêncio por alguns minutos.

-Brunna: Namora comigo? – disse em meio ao silêncio confortável. – Pode parecer impulso, mas não é. Eu queria fazer algo especial em um momento certo, mas a verdade é que não existe momento certo. – sorriu em meio as lagrimas juntamente de Ludmilla.

Ludmilla sorriu largo em meio as palavras de Brunna.

-Ludmilla: É tudo que eu quero Brunna. – disse chorosa.

Brunna apoiou-se na cabeceira tendo a morena em suas pernas.

-Brunna: Tenho algo pra nós. – sorriu. – Venho guardando a alguns dias, e achou que já posso te entregar.

A loira abriu o pequeno móvel ao lado de sua cama pegando uma caixinha vermelha, trazendo para perto, onde Ludmilla se mantinha sentada em seu colo, olhando atenciosamente em seus olhos.

-Brunna: Acho que agora, posso te ter inteiramente minha. – sorriu.

Elas sabiam que não soava como possessão, e sim a pertencer a alguém que te traz paz e amor.

-Ludmilla: Eu sempre fui e continuarei sendo verdadeiramente; completamente; inteiramente sua. – sorriu. – Eu te amo, meu amor. – disse enxugando as lagrimas que escorriam pelo rosto da loira. – E eu fico muito feliz em poder te chamar de minha.

-Brunna: Eu prometo que te faço algo legal, é que não consegui controlar o sentimento que você me causa. – sorriu em meio ao choro emocional.

Ludmilla assentiu, mesmo que aquilo não lhe importasse tanto. Era uma demonstração e afeto, mas o que verdadeiramente lhe importava, estava ali, sua mulher.

Brunna tirou as alianças da caixinha, pondo uma no dedo de Ludmilla, e rapidamente a morena repetiu a ação.

-Ludmilla: Eu te amo muito, meu amor.

-Brunna: Eu te amo, meu amor. – disse baixinho. Finalmente sem sentir receio... pois agora, Ludmilla era sua namorada.

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