Deixa que eu encaixo
Após Brunna mostrar a casa, as duas voltaram para a primeira garrafa de vinho tinto e despejou mas duas taças. Brunna lhe observou sorrindo fraco, Ludmilla era completamente linda.
-Brunna: Buscou sua mãe? – começou um assunto.
-Ludmilla: Sim, e também dei uma olhada nos apartamentos, mas não me agradei com nenhum. – sorriu fraco, se aproximando de Brunna que estava encostada no balcão. A morena parou ao seu lado e encostou-se também.
-Brunna: Já pensou em casas? Ao meu ver é bem melhor... – deu uma sugestão.
-Ludmilla: Sim, observei algumas também. Estou em dúvida em duas, mas deixei pra dar a resposta nos próximos dias. – sorriu simpática – E você o que fez essa tarde? – questionou interessada.
-Brunna: Só um banho a luz de velas e revisei alguns casos. – sorriu – rotina de advogada.
-Ludmilla: Entendo. – sorriu dando um gole de vinho – O que você preparou pra gente? – questionou curiosa – Quero conhecer suas habilidades de master chef.
-Brunna: Fondue de queijo. – disse
Ludmilla sorriu fraco e despejou mais vinho nas taças. Passaram algum tempo conversando até Ludmilla sentir o cheiro de queimado...
-Ludmilla: Queimou – disse sorrindo ao chegar na cozinha.
-Brunna: Droga – disse sorrindo ao lado da morena – Esquece, a gente pede algo.
-Ludmilla: Já tenho ideia do que quero comer essa noite. – disse seria olhando nos olhos da loira, deu passos pra frente até ver a loira ficar presa entre a parede e ela. – Acho... que você. – concluiu passando os dedos sobre a boca de Brunna, e ela sorriu. Ludmilla tinha lhe convencido só com essas palavras...
-Brunna: Acho que seu prato está esfriando... – sorriu baixo ao ver que a morena não a beijava. Então assim, avançando e tomando seus lábios em um beijo lento e quente.
Ludmilla rapidamente desceu dos saltos e pegou a loira pelas coxas levando-a para seu colo enquanto a beijava com desejo, a sintonia era perfeita, era um beijo sedento...
Aos olhos de Silvana aquele estaria sendo o maior pecado cometido pela filha... mas a mulher que puxava nesse momento os cabelos de sua filha enquanto aprofundava o beijo e entrelaçava suas pernas ao redor da cintura da morena, estava fazendo ela cometer o "pecado" que as levaria ao céu.
Era como se o corpo de Ludmilla tremesse inteiro ao sentir os lábios de Brunna deslizar pelos seus com sensualidade.
-Ludmilla: O... quarto! – disse apressada.
Brunna desceu de seu colo rapidamente e foi guiando-a enquanto ainda a beijava. Assim que chegaram no quarto a menor assumiu o papel de dominante. Jogou a morena na cama e subiu sobre ela sentando em seu colo, fazendo a morena sentar-se também em busca de mais contato... Ludmilla parecia um animal selvagem, faminto.
-Brunna: Tem certeza disso? – perguntou preocupada.
-Ludmilla: Eu nunca quis tanto algo, eu estou com água na boca. – disse baixo, próximo ao ouvido da loira. – Só peço que me conduza, eu nunca fiz isso antes.
Brunna assentiu e Ludmilla rapidamente tirou sua blusa. Brunna prendeu as mãos no cabelo da morena, arranhando com carinho enquanto beijava seus lábios com lentidão.
-Ludmilla: Tira. – pediu para Brunna tirar o shorts com as pupilas dilatadas e o castanho dos seus olhos ainda mais escuros.
Brunna mordeu os lábios e fez o que a morena mandou, e voltou rapidamente para seu colo, deixando Ludmilla por baixo.
Brunna deslizava as mãos pelo corpo da morena enquanto a beijava, chupava seu pescoço e via a empresaria arfar sob seu corpo. A advogada a jogou na cama, a deitando.
-Brunna: Muitas roupas, Ludmilla. – sorriu sensual.
Brunna foi descendo com cautela, prendeu as mãos no cós da calça da morena, desabotoou e retirou a peça com rapidez. Sentou novamente sobre a morena e Ludmilla rapidamente repetiu o movimento, arranhava as costas de Brunna enquanto ela tirava sua parte superior com rapidez. Estavam agora apenas de lingerie...
Brunna rapidamente prendeu os cabelos medianos da morena em um coque frouxo, distribuiu beijinhos por seu rosto e foi próximo a sua orelha. Mordeu seu lóbulo com sensualidade e sua voz soou em um fraco gemido...
-Brunna: Agora... vou fazer o que teu ex não faz. – disse provocativa com a voz rouca.
Ela havia tocada no ponto instigante de Ludmilla, o corpo da morena tremeu em tesão e sua pele se arrepiou por completo.
Brunna empurrou a morena com sensualidade e deitou-se por cima dela iniciando um beijo quente, arranhando sua barriga despida enquanto rebolava lento sobre sua intimidade. Podia sentir Ludmilla completamente molhada, mesmo que estivessem de calcinha.
Ludmilla gemeu baixinho, apertou a bunda de Brunna com força guiando a cintura da loira.
A loira adorava aquela pegada, seus corpos pegaram fogo, sua boca no pescoço que se esguia pra traz dando espaço e as mãos da morena se perdendo pelo seu corpo... era a sensação de chegar ao céu.
Brunna deixou seus lábios e começou a descer com beijos molhados por seu pescoço, sua clavícula exposta, sua barriga levemente definida...
O corpo de Ludmilla já estava levemente suado, e isso instigava mais Brunna. Queria sentir aquele calor ao seu corpo a noite inteira.
Ludmilla a encarou com sensualidade enquanto a via descer cada vez mais, a morena mordeu os lábios quando viu Brunna prender os dentes na sua calcinha e começar a puxa-la com auxilio das mãos.
De todos os homens que já havia transado, nenhum fazia mais gostoso que Brunna... eu estava literalmente enlouquecendo sobre aquela cama, enquanto sentia seus lábios em mim... – pensou a morena.
Brunna ergueu o corpo de Ludmilla e tirou seu sutiã com agilidade. Deitou-a de novo e ficou de frente a intimidade da morena.
Minha boca salivou, meu corpo arrepiou... – sentiu Ludmilla.
O hálito quente de Brunna invadiu Ludmilla após um suspiro pesado, e logo abocanhou a intimidade da morena com desejo. Era o melhor gosto que já havia sentido em toda sua vida...
Minhas mãos apertavam os lençóis enquanto ela pressionava minhas coxas...
Brunna a chupou devagar, como se beijasse sua boca, intercalou entre chupadas e leves mordidas em seu clitóris enrijecido.
Meu corpo rapidamente se ergueu, empurrando minha cabeça para trás enquanto eu mordia meus lábios e rebolava em sua boca... minhas mãos puxavam os lençóis de seda com força... meus gemidos eram altos e longos, Brunna me enlouquecia!
Ela repousou suas mãos em seus cabelos enquanto os puxava com leveza, logo senti suas pernas contraírem e seu corpo ter espasmos sobre a cama... ela estava gozando em minha boca. Subi rapidamente fazendo-a sentir o próprio gosto e se deliciando com seus lábios carnudos, vermelhos e entre abertos com a respiração pesada.
(...)
Ludmilla se encostou na cabeceira da cama puxando a loira para seu colo, enquanto arranhava suas costas.
(Ponto de vista da Brunna)
Só de olhar pra mim, eu ficava sedenta... me fazia arrepiar.
-Ludmilla: Sinto muito pela calcinha... Advogada. – mordeu os lábios antes de rasgar a fina calcinha branca de renda.
Ela estava como um animal selvagem, ali, com as pupilas dilatadas, os lábios vermelhos, a voz rouca... e eu era presa, sedenta por seu corpo.
Ludmilla subiu as mãos e tirou o sutiã da loira com facilidade, já que a loira guiou as mãos a ajudando. A morena atacou seu pescoço como se fosse sua fonte de vida, o chupou com desejo e sutileza, o corpo da loira tensionou se prendendo ainda mais ao de Ludmilla.
Ludmilla a inclinou um pouco pra cima, deslizando os dedos por ali... sentir Brunna tão molhada, excitada, esperando por ela... lhe fez gemer.
-Brunna: Me fode... – disse sedenta; rouca.
E assim a morena fez, estocou dois dedos de uma vez na loira que gemeu em resposta.
Seus dedos rígidos me fizeram arrepiar durante um gemido... parecia maldade, era delirante. Aquela mulher estava me levando do inferno ao céu!
Ludmilla iniciou estocadas leves, mas ao ver a loira começar a rebolar e quicar sobre seus dedos ela começou a aumentar a velocidade. Brunna puxava os cabelos com uma mão enquanto apoiava outra no ombro da empresária. Ludmilla abocanhou seu seio, o chupando com carinho e instigando ainda mais Brunna. Beijou o pescoço, prendeu os dedos em sua nuca e começou a arranhar por ali assim que tomou os lábios da loira pra diminuir seus gemidos altos.
-Bruna: Eu v-vou... gozar! – disse lento, não queria pegar Ludmilla desprevenida.
Ludmilla sorriu vitoriosa ao sentir o corpo da loira contrair sobre seus dedos...
Eu gozei forte enquanto gemia alto, levei automaticamente minha mão até minha boceta, prendendo os dedos de Ludmilla ali por conta da sensibilidade. Meu corpo se contraio inteiro e ela ainda chupava meu pescoço... eu estava pegando fogo!
-Brunna: Acho que descobri o céu... – sorriu com a respiração pesada.
-Ludmilla: Então vamos desfruta-lo. A noite inteira! – disse baixo e rouco no ouvido da loira.
-Brunna: Tem certeza de que não fez isso antes? Você... – se interrompeu em um gemido ao sentir Ludmilla beijar seu pescoço.
-Ludmilla: Agora, eu só quero te chupar. E não, nunca fiz isso! – continuou com os chupões enquanto Brunna gemia baixo. – Tiro suas outras dúvidas, depois. – concluiu.
Ludmilla a virou na cama rapidamente, deixando a loira sob seu corpo e desceu lentamente enquanto passava a língua por toda extensão de seu corpo. Sem enrolação Ludmilla lambeu sua intimidade...
Ela me sugou como se estivesse saboreando licor... sua expressão de satisfação me fez gemer...
Ludmilla continuou, como se repetisse os movimentos de Brunna tinha feito a alguns minutos. Percorria toda extensão, prendia o clitóris entre os lábios e o sugava com desejo, ou o mordia com sutileza.
Meus olhos reviravam, ela tinha uma pegada divina, e os lábios perfeitos...
A morena arranhava sua barriga enquanto via o corpo de Brunna subir e descer em uma respiração pesada... prendeu suas mãos na cintura da advogada ao senti-la rebolar em excitação.
Meu corpo tremia e minhas mãos puxavam seus cabelos, desfazendo o coque feito por mim...
Ludmilla finalizou com uma chupada lenta no clitóris e sentiu o liquido quente escorrer entre as pernas de Brunna... sugou tudo, e gostou... era o sabor perfeito, o que pretendia sentir sempre.
Beijou Brunna novamente que rapidamente tomou as rédeas sentando por cima da morena que arranhou sua nuca em resposta...
-Brunna: Deixa que eu encaixo... – disse excitada.
As duas gemiam em um ritmo sincronizado, Brunna rebolava com lentidão enquanto as mãos de Ludmilla guiavam seu corpo. As mãos da advogada estavam presas no pescoço de Ludmilla, enquanto a beijava para reduzir os gemidos. Ali, em meio ao calor corporal, a excitação tremenda, as duas gozaram juntas...
(...)
Ludmilla sorriu satisfeita ao deitar sobre o peito da loira, foi o melhor sexo de sua vida, e estava sendo o melhor pós sexo.
-Brunna: Você é perfeita... – disse cansada.
-Ludmilla: E você me fez sentir o que eu jamais senti antes.. – sorriu – Sendo assim, eu te chamo pra tomar vinho todas as noites.
Ficaram por ali entre conversas bobas enquanto Ludmilla acariciava a barriga da loira e a loira deslizava os dedos por seus cabelos levemente suados.
-Ludmilla: Droga, já são 00:22 – disse chateada, seria perigoso voltar pra casa esse horário, ainda mais com o caminho longo.
-Brunna: Fica e dorme comigo. – disse baixo.
-Ludmilla: Não vou te incomodar? – perguntou.
-Brunna: Lógico que não. – respondeu olhando nos olhos da morena.
(...)
Estavam cada uma de um lado da cama, em silêncio, apenas olhando para o teto. Ludmilla queria o corpo da loira, e a advogada queria seu cheiro...
-Brunna: Vem... – abriu mão da timidez. - Deita aqui.
Ludmilla rapidamente deitou sobre seu peito... e sentindo os carinhos feitos por Brunna, seu cheiro forte e doce... ela pegou no sono.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro