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Capítulo 18

Atenção: esse capítulo contém cenas HOT.

Já era de tarde quando eu retornei de Vilhena, indo de volta até a Fazenda Ouro do Oeste. Eu estava um pouco ansioso, pois naquele dia eu havia dado um grande passo na minha vida.

Pela primeira vez em anos, eu havia procurado ajuda profissional para falar sobre o meu trauma. Não havia sido nada fácil me abrir, mas depois do estranhamento inicial, houve um alívio muito grande, ao falar sobre aquele dia tão fatídico.

Era como se um peso tivesse saído das minhas costas, e apesar de ainda faltar um grande caminho para percorrer até a cura das minhas crenças limitantes ― que já me acompanhavam há uma década ―, eu me sentia um pouco mais preparado para lidar com os fatos que me levaram até ali.

Enquanto eu estacionava a caminhonete, algo que a psicóloga me disse, não saía da minha mente:

"Hugo, você pode controlar os seus atos, mas não o que as pessoas pensam sobre você."

Eu precisava parar de martirizar a minha mente com o questionamento repetitivo sobre o que a Pietra pensou sobre mim, antes de morrer, ao eu simplesmente não conseguir socorrer ela. Eu nunca poderia mudar o que passou, mas deveria seguir adiante com a minha lição de vida. Eu necessitava mudar a estratégia, ou então perderia mais pessoas, porém, dessa vez seria em vida mesmo.

Eu não podia supor que a Pietra havia me culpado ao ser levada pelas águas, pois eu nunca saberia exatamente o que ela pensou naquele momento, e como a psicóloga me disse naquela primeira sessão, que com a mente infantil de uma criança, naquela época eu pouco sabia sobre o que ocasionava uma cabeça d'água, então não poderia prever o que aconteceria.

Caminhei até a sede da fazenda, e fui falar com o senhor Sebastião sobre as negociações que eu havia feito em Vilhena. Depois saí dali, decidido a encontrar a Ana Lua, pois eu precisava muito falar com ela e compartilhar o que havia acontecido comigo.

Como não a encontrei em parte alguma, resolvi mandar uma mensagem no celular dela. Em alguns pontos da fazenda pegava internet, e se eu desse sorte, talvez ela conseguisse receber a minha mensagem logo.

"Onde você tá?"

Não demorou e ela me respondeu. Eu estava feliz, e logo me vi a correr na direção de onde a Ana Lua estava.

"Eu tô no campo de girassóis..."

O sol já estava mais brando, e eu me deparei com o campo de girassóis, completamente desértico. Me embrenhei em meio às flores altas e logo a encontrei, deitada em cima de uma toalha colorida, enquanto olhava para o céu.

Eu me sentei ao lado dela e acariciei os seus cabelos negros. Ana Lua sorriu, e se ergueu para me beijar. Eu devolvi o beijo com bastante intensidade, e não demorou muito e ela já estava sentada sobre o meu colo, com as pernas cruzadas nas minhas costas.

Eu tentei afastar a tentação da minha mente, mas aquele mínimo toque de nossas peles, já mexeu completamente comigo.

― Eu comecei a terapia hoje... ― eu disse, enquanto ela me olhava bem de perto.

― E como foi? ― ela quis saber, enquanto acariciava o meu rosto e os meus cabelos.

― Foi bom, mas também bastante desafiador ― eu revelei. ― Mas ir até lá me fez ver ainda mais, que eu não quero perder você...

Ana Lua abriu um sorriso muito grande, e então voltou a me beijar. Eu agarrei a cintura dela, enquanto mergulhava completamente os meus lábios nos dela. E conforme eu aprofundava o nosso beijo, incontrolavelmente o meu corpo respondia àquela nossa proximidade, quase viciante.

E ao perceber o meu desejo por ela ― que estava explícito através da minha ereção ―, Ana Lua passou a beijar o meu pescoço, enquanto acariciava as minhas costas por debaixo da blusa.

Em segundos, eu já estava completamente dominado por aquela excitação, que nos enredava completamente e por igual.

Ela então deslizou as mãos pelo meu abdômen, passando levemente as unhas pelo local. Eu soltei um pequeno suspiro de deleite, enquanto a minha respiração ficava ainda mais rápida.

Eu estava a ponto de ficar louco, de tanto tesão que eu estava sentindo, e, sinceramente, já não estava muito disposto a fugir daquilo mais.

Ana Lua desceu a mão um pouco mais, até estar com ela em cima da minha ereção, que já pulsava insistente por ela. Nesse instante eu não consegui me conter e fechei os olhos, dominado pela satisfação, enquanto automaticamente deslizei as minhas mãos para a bunda dela, impulsionando o corpo de Nalu de encontro com aquele ponto de prazer do meu corpo.

― Eu quero muito te sentir! ― ela sussurrou no meu ouvido, de maneira levemente ofegante.

Sem pensar direito, eu virei a Ana Lua sobre a toalha e voltei a beijar ela com bastante intensidade. Nalu se dedicou a arrancar a minha camisa, enquanto eu beijava o pescoço dela e também parte do seu colo, que estava exposto e aparente, no decote do vestido que ela usava.

Mas a verdade era que eu queria arrancar logo todo o vestido dela, e me deleitar nas curvas suaves dos seus seios, no entanto, como estávamos em lugar público, resolvi não ser tão impulsivo assim.

― Você se sente confortável aqui? ― eu quis saber, olhando para os lados, para ver se não tinha mesmo mais ninguém por ali.

― Sim, por favor? ― ela pediu, parecendo muito ansiosa por aquele momento.

Eu também queria muito sentir todo o corpo da Ana Lua, mas não podia agir com irresponsabilidade. Por mais que eu desejasse muito, nós éramos muito jovens, para simplesmente arriscar e fazer sexo, assim sem nenhuma proteção.

― Nalu, o problema é que eu não estou prevenido neste momento...

Ela olhou para mim e sorriu, bastante serelepe. Logo ela me puxou de volta para cima dela, e me beijou mais um pouco.

― Eu tomo remédio, então se esse é o único problema, não vamos esperar mais, Hugo! ― ela falou, muito decidida. ― Por favor?

Ouvir aquilo me deixou eufórico e quase elétrico, mas por um lado, eu ainda me sentia inseguro, pois se alguém pegasse a gente ali, ficaríamos em maus lençóis. Porém, resolvi arriscar mesmo assim, pois naquele momento, o tesão falava mais alto que a prudência.

Sem cerimônias eu me abaixei e levantei o vestido da Ana Lua até um pouco acima da cintura. Olhei para a barriga e para a calcinha dela, e já me senti instantaneamente louco de tesão, somente com aquela visão prévia do corpo dela, e sabendo que tínhamos pouco tempo até escurecer, retirei aquela pequena peça de roupa dela, e só de perceber o quanto a Nalu estava molhada só para mim, me fez ficar ainda mais duro para ela; se é que ainda era possível.

Ela era simplesmente perfeita e gostosa!

Sem perder tempo, eu afundei o meu rosto no meio das pernas da Ana Lua e passeei com a minha língua por sua intimidade, louco para saber qual era o sabor dela. E.ao perceber que ela se contorcia e gemia de prazer, aumentei o ritmo das carícias, sugando e pressionando com a minha língua, o ponto mais sensível de toda aquela região.

Hora ou outra, eu olhava para ver como ela reagia ao meu toque, e perceber que ela estava se derretendo toda contra os meus lábios e a minha língua, só me fez ficar mais louco de tesão pela Nalu.

Naquele momento tudo o que eu mais queria era ver a Ana Lua gozar bem contra a minha face, pois o gosto e o cheiro dela eram para mim, como afrodisíacos muito viciantes.

E enquanto eu enfiava um dedo dentro dela e a explorava completamente, enquanto a minha língua passeava pelo seu clitóris, eu só conseguia pensar em como seria quando eu me enterrasse por completo dentro dela.

Eu mal podia suportar o desejo de estar dentro dela, mas antes eu queria que ela estivesse totalmente extasiada, para quando eu a penetrasse de verdade.

Observar as expressões de satisfação dela ao ser tocada por mim, me fez ter vontade de falar coisas bastante sacanas com ela, mas controlei o meu impulso.

Não demorou muito e ela alcançou o orgasmo, e eu pude sentir o corpo dela vibrando contra o meu rosto e logo após isso, as pernas dela ficaram bambas, relaxando então completamente.

Contudo, eu estava muito ansioso em sentir ela, e como não podíamos perder muito tempo, logo eu abaixei a minha calça e a minha cueca, e depois de olhar para a Ana Lua e perceber que ela estava preparada e ansiava por aquilo tanto quanto eu, me posicionei sobre o seu corpo, pressionando levemente o meu membro contra a entrada dela.

A Ana Lua então movimentou os quadris e passou as pernas pelas minhas costas, e não tardou muito para que eu a penetrasse por completo. E só de sentir aquele contato entre as nossas intimidades, eu tive a sensação de como se eu estivesse mergulhando em um fogo muito intenso.

Passei então a me movimentar de forma cada vez mais intensa, sem afastar os nossos olhos um sequer instante, e conforme ela gemia de prazer, foi impossível não fazer o mesmo, pois a Ana Lua ficava ainda mais linda, assim cheia de tesão.

Eu nunca tinha vivido nada igual, apesar de não ser inexperiente naquele assunto. Porém, com ela tudo era diferente e muito melhor.

Para aumentar o contato entre nós dois, eu segurei na bunda dela, impelindo a Ana Lua a ir mais para cima e a partir daí, passei a investir contra ela com cada vez mais voracidade. E conforme as minhas estocadas iam cada vez mais fundo, ela se agarrou às minhas costas, respirando ainda mais rapidamente.

Eu queria aquela garota com tanta intensidade, que nem media mais os meus atos, apenas seguia os instintos mais primitivos dos meus sentimentos. E dessa forma, os nossos corpos pareciam quase fundidos, enquanto os nossos corações valsavam no mesmo ritmo e na mesma emoção.

E sendo assim, depois disso, foi impossível que não alcançássemos o ápice quase juntos. E enquanto o corpo dela se contorcia de êxtase embaixo do meu, eu me derramei por completo dentro dela, enquanto tudo em mim parecia pulsar em um clímax quase infinito.

Ainda ficamos um tempo unidos e abraçados, enquanto as nossas respirações se acalmavam um pouco. Em seguida, eu me retirei de dentro dela e após vestir a roupa, me deitei novamente ao lado da Nalu.

Ana Lua procurou pela minha mão e nós entrelaçamos os nossos dedos. Naquele instante o céu  estava arroxeado com a chegada do crepúsculo, e não poderíamos nos demorar muito mais ficando ali.

Lancei um último olhar para as flores que pairavam sobre nós ― e que foram testemunhas daquele nosso momento ―, e então me virei para a Ana Lua.

― Nós precisamos ir, pois está ficando muito escuro...

Eu e ela também estávamos muito  suados, e como não havíamos usado preservativo, precisávamos tomar um banho com urgência.

Ana Lua vestiu a calcinha e arrumou o vestido. Ela parecia um pouco envergonhada naquele momento, e eu me perguntei se, por acaso, a Nalu havia se arrependido.

tudo bem? ― eu perguntei, franzindo o cenho de preocupação.

― Hugo, você não vai se afastar de mim não, ? ― ela quis saber, parecendo muito preocupada.

― Claro que não! ― eu disse, tentando passar firmeza através do olhar.

Eu sabia que aquilo não era o bastante, pois a Ana Lua estava insegura, por causa do meu jeito de ser. Resolvi ser forte e dizer de uma vez o que eu estava sentindo.

― Eu não vou me afastar e nem fugir, porque eu amo você!

Os olhos dela automaticamente ficaram marejados e ela abriu um sorriso, antes de se jogar nos meus braços.

― Eu também te amo! ― ela sussurrou. ― E também não sei se consigo mais viver sem você.

― Isso não vai acontecer ― eu disse, beijando a testa dela. ― Mas agora vamos, pois se ficar escuro e aparecer algum bicho, vai ficar muito complicado.

― Vamos!

Nós nos levantamos, pegamos a toalha do chão e depois saímos dali de mãos dadas. A Ana Lua nem esperava, mas eu estava prestes a fazer uma surpresa para ela, ainda naquela noite.

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