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Capítulo 10 - Redimição - Parte 2

O trabalho de Yvaine continuou no centro de perfeição. 1 ano era o suficiente para ganhar a confiança deles e entrar mais a fundo em suas pesquisas.

Cada vez que Yvaine precisava ver algum experimento com crianças, ela tinha que manter uma expressão neutra, como não se importasse.
Mas, a cada vez, ela prometia a si mesma que salvaria essas crianças.

O terror que acontecia nesse local, trazia pesadelos sombrios para Yvaine. Ela acordava ofegante e suando,com o corpo pesado e sua mente desejando não retornar para aquele local.

A médica levantou, ofegante. Usando apenas uma camiseta regata e calcinha preta, ela tomou um copo de água e vestindo um short, saiu do quarto. Não retornar não era uma opção, pela sua mãe e por todos ali que sofriam.

Indo em direção ao centro de estudo, T026 estava sentado em uma cadeira, tomando soro. Ela sorriu ao ver a pessoa que a ajudou no ano anterior.

T026 era um paciente muito gentil que não sentia dor por possuir Analgesia Congênita. Yvaine já o havia encontrado outras vezes pois, ele sempre estava ali para fazer exames. Os médicos gostariam de descobrir a causa da doença dele e também poder usar seu sangue e DNA como um possível remédio.

"Como está aqui, Reyies, pode pegar esse turno para mim?" Uma médica negra de cabelos afro e um sorriso gentil, Amanda Dias perguntou a ela. "Dessa maneira eu não preciso contatar ninguém."

"Claro, sem problemas." Yvaine sorriu.

"Obrigada, te devo uma." Amanda sorriu.

E dessa maneira, apenas Yvaine e T064 ficaram no local. Ela se sentou ao lado dele, observando seu estado. O homem estava bem e o seu soro estava acabando.

"Como foi o seu dia hoje, doutora? Por favor, espante o tédio desse pobre paciente." Ele sorriu e Yvaine riu.

"Não fazemos muita coisa aqui, T. Como foi o seu dia?"

T deu um suspiro exagerado e cansado. "Minha vida também é um tédio. Estamos no mesmo barco, doutora."

A conversa continuou até que o soro acabasse e Yvaine pudesse dispensar T026.
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Esse encontro durou por meses e Yvaine tinha que admitir que havia se apaixonado pelo jovem.
Mas, não havia como uma paixão do tipo ser possível nessas circunstâncias.

Foi nesse mesmo mês que Yvaine finalmente descobriu sobre sua mãe. Conquistando a confiança de todos ela conseguiu acesso aos arquivos antigos e encontrou registros sobre Amira Reyies.

Primeiramente, Yvaine encontrou o projeto "Receptáculos Perfeitos" de 3039, ou seja,11 anos antes, exatamente no ano de morte de sua mãe. Não havia a assinatura dela, que era uma das pesquisas chefe da empresa. Ou seja, como Yvaine havia imaginado, sua mãe não aceitou fazer parte disso.

O segundo arquivo era um registro com foto, cargo e informações sobre a morte. Haviam 3 folhas. A primeira era de quando Amira havia sido admitida na empresa, com 22 anos.

NOME : AMANDA CALES
NASCIMENTO : 12/07/3005
PROFISSÃO : PESQUISADORA
SAÚDE: PERFEITA
ESTADO DE PERFEIÇÃO: SEM DEFEITOS.

A segunda página já mostrava informações de 3039, o ano da morte de Amira.

NOME : AMANDA CALES
NASCIMENTO : 12/07/3005
PROFISSÃO : PESQUISADORA CHEFE
SAÚDE: MORTE POR PROBLEMAS CARDÍACOS
ESTADO DE PERFEIÇÃO: SEM DEFEITOS.

Colado ao prontuário, havia um relatório polícial:

A profissional veio a falecer por questões cardíacas não previsíveis, em uma noite de quinta feira inesperadamente.

As investigações não levaram a nada e por isso, foram suspensas com o resultado sendo de causas naturais.

Yvaine apertou o papel com força.

"Causas naturais o inferno." Ela pensou. "Vocês assassinaram ela, seus doentes. Por que ela não assinou um projeto inútil. Apenas substituam ela por alguém que aceitasse. E para que nenhuma informação fosse vazada, a mataram."

As mãos de Yvaine tremiam. Ela tinha que ser forte. Ela tinha que conseguir. Por ela. Por sua mãe.

Yvaine tentou dormir naquele dia mas, sabendo o que aquela empresa fez, era difícil. Ela se levantou várias vezes, perturbada. Com as lembranças do enterro de sua mãe em mente,juntamente com o choro dos bebês.

Se dirigindo até o banheiro, a água da pia era fria, exatamente o que ela desejava. Yvaine sabia que não deveria agir impulsivamente mas, o fez mesmo assim.

A médica foi em direção à sala de exames e ele estava lá. Quando o turno foi trocado, ela se aproximou dele e ele notou o seu desconforto.

"O que aconteceu?" T026 perguntou preocupado,segurando a mão dela.

Finalmente, Yvaine se permitiu chorar. Ele se levantou e a abraçou. "Está tudo bem, eu estou aqui." T026 disse afagando os cabelos dela.

Seus corpos estavam próximos e seus rostos também. Yvaine levantou o rosto e seus lábios quase se encostaram. Até que ele fez o primeiro movimento.

Seus lábios agora estavam unidos e eles compartilhavam um beijo profundo com sabor das lágrimas dela.

"Esse lugar não é o que parece." Ela disse acariciando o rosto dele. "Tenho que te contar algo mas, não vai ser fácil."

T026 ouviu com atenção, memorizando cada detalhe que ela havia lhe contado e a partir daquele dia,ele também estava incluso no plano para sair dali.

Porém, sem que eles soubessem, havia um problema. Ciúmes de alguém que havia descoberto a relação deles.

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Houve um dia que T026 desapareceu. Yvaine o procurou e Amanda disse que o estudo com ele havia sido suspenso por Elizer.

Yvaine perguntou o que aconteceu a ele e o médico apenas sorriu com uma expressão que fez ela se arrepiar.

"Ele apenas não era mais necessário."

Ao ouvir aquela fala, Yvaine gelou. Ela tinha que manter a calma, a relação dela e de T026 não poderia ser exposta.

Então, Yvaine apenas sorriu falsamente e concordou: "Tudo bem."

Ela pesquisou sobre T026 e soube que ele estava bem. O que a deixou aliviada. Porém, esse alívio não durou por muito tempo.

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Yvaine percebeu que havia algo bem mais errado em um dia de pesquisa, onde apenas ela e Elizer estavam no laboratório e sem que ela percebesse, foi empurrada contra a parede.

"O que está fazendo? Me solte?" Yvaine ordenou com raiva, pronta para lhe dar um chute.

"Não é nada. Apenas queria dizer que gosto de você." Ele se aproximou dela, deixando seus rostos bem colados mas, sem se encontrarem.
Yvaine apenas o olhou com asco. E desse modo, ele a soltou.

Ela pensou que acabaria mas, não. No dia em que ela perdeu a mão e foi expulsa, Yvaine soube disso.

Uma infecção estranha tomou conta da sua mão direita, ela tinha certeza de que Elizer havia a infectado naquele dia. Atualmente havia componentes menores que uma agulha e imperceptíveis.

Devido a infecção, para que ela não morresse, sua mão foi amputada e substituída por uma robotica. Porém, agora, Yvaine era "imperfeita" e por isso, não era mais bem vinda ali, afinal, não havia um receptaculo para ela.

E essa foi a maneira que Yvaine foi exilada. Mas, ela nunca esqueceria o último "abraço" que Elizer deu nela e de sua frase: "Agora, apenas eu irei querer você."

Yvaine deu um tapa em seu rosto nesse momento mas, ele apenas riu. "Agora você não pode defender seu namorado."

E Yvaine deixou aquele local horroroso. Porém, ainda obteve um último contato com T026, agora chamado de Thomas. E após a sua saída, ME também os ajudou. Até que um dia, seu amado foi dado como morto.

Isso a dilacerou por dentro e a raiva cresceu até o momento atual, 2 anos após a primeira vez que ela pisou naquele local e conheceu Elizer. Esse ódio apenas aumentou quando Yvaine viu aquele homem nojento usando o corpo do seu amado.

"Saudades, querida?" A voz de Thomas disse mas, o olhar nojento era de Elizer.

"Como ousa? O que você fez com ele?" Ela gritou, revoltada.

"Apenas estou usando o corpo dele. É apenas um receptaculo inferior, afinal." Elizer sorriu com o rosto de Thomas.

Yvaine sentiu a raiva dominar o seu ser. Ela se aproximou e chamou por ele: "Thomas, você está aí? Pode me ouvir?"

Mas, a resposta foi apenas a risada de Elizer. Yvaine olhou para os lados, alguns medicos haviam se aproximado. Eles queriam dopa-la. Bem, pelo menos tentariam. Era hora do plano.

Yvaine conseguia no nocautea-los facilmente com seus golpes de KickingBox. Ela olhou para o corpo de Thomas, caído, com um pesar em seu peito. Porém, sua missão tinha que continuar.

Nesse momento, Maven e V com certeza já deveriam estar agindo. Yvaine então fez algo um pouco doloroso mas, que valia a pena.

Yvaine arrancou as unhas postiças que na verdade eram mini bombas que se ativavam com optigerm, um produto para limpeza hospitalar.

Assim, que as unhas caíssem no chão e os dedos de Yvaine sangrassem, tudo mudaria. Ela tinha pouco tempo. Puxou o corpo de Thomas para a câmara de proteção e fez o mesmo com o seu.

Antes de fechar a porta do tubo que parecia uma pilha gigante, ela jogou as unhas. E assim, tudo explodiu. O plano estava concluído.

Minutos depois, o fogo e a destruição tomava conta do local. Yvaine saiu de seu local protegido e andou pelo local, correndo riscos. Mas, ela havia feito uma promessa a si mesma e ela a cumpriria.

A tosse veio aos seus pulmões mas, não importava agora. Yvaine abriu uma pesada porta, onde estavam os bebês, colocados em tubos assim como os que ela estivera há poucos minutos atrás.

Não havia ninguém ali, com certeza todos estavam ocupados em tentar conter os receptáculos. Mas, mesmo assim, alguém poderia aparecer.

Yvaine agiu rápido, ela desconectou os pés que prendiam os recipientes ao chão. Logo, um helicóptero apareceu do lado de fora e explodiu a parede,fazendo com que a mulher fosse jogada ao chão e a tosse retornasse aos seus pulmões.

Mas, de qualquer maneira, tudo estava indo conforme ao planejado. Yvaine não se importava com a sua saúde. Do helicóptero, um suporte para colocar os bebês havia sido abaixado. Ela viu R acima, no helicóptero e fez um ok com a mão.

Os 20 bebês dali, seriam salvos. R desceu para ajuda-la a colocar os recipientes no veículo mas, tudo era muito leve. Ao colocar o último, ela pediu um momento.

Yvaine retornou para onde o corpo de Thomas deveria estar mas, ele havia desaparecido. O medo tomou conta dela mas, sabia que Elizer manteria aquele corpo a salvo como uma arma contra ela.

Com esse sentimento no peito, Yvaine subiu no helicóptero e deixou aquele local horrível para trás. Lágrimas tomavam o seu rosto mas, ela não sabia se era por ter cumprido a sua promessa ou por ter abandonado aquele que amava.






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