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trinta | c a l m a

Tyler retribui com a mesma intensidade, puxando-me para seu colo.

Envolvo seu quadril com minhas pernas e chupo seu lábio inferior com leveza, mordendo-o em seguida. Ele me puxa para ainda mais perto de seu corpo, beijando meus lábios, queixo, pescoço e ombro.

Minha pele se arrepia ao seu toque e um gemido escapa de meus lábios.

Em um movimento ágil, ele se põe de pé, ainda me segurando em seu colo.

Sorrio entre seus lábios e acaricio sua nuca.

Tyler toma minha boca novamente. Nossas línguas deslizam uma sobre a outra em um beijo quente e profundo. Suas mãos apertam minhas coxas, enquanto as minhas se enroscam em seus cabelos.

De olhos fechados, sinto-o me deitar em sua cama.

Um frio percorre toda minha espinha e somente neste momento me questiono sobre o que estou fazendo.

Ainda sem parar o beijo, Tyler se posiciona sobre mim.

Ignorando todos os alertas de minha mente, tiro sua camisa e a jogo no chão do quarto.

Corro minhas mãos por seu corpo e sinto sua pele quente e desprotegida se arrepiar ao meu toque.

Tyler fixa seus olhos nos meus. Eles são puro desejo.

Sorrio e deslizo meu polegar sobre seus lábios rosados e desenhados com perfeição. Depois, estendo o toque até o cós de sua calça.

Ele fecha os olhos e suspira. Em seguida, aplica um beijo demorado em minha testa.

— Eu não posso fazer isso.

Essa frase me atinge como um balde de água fria.

Encaro seu rosto bonito.

— Como assim, "não pode"?

— Você admitiu estar bêbada e eu não posso me aproveitar do seu estado. Não quando eu sei que isso está influenciando seus atos.

Engulo em seco.

— Você vai acordar arrependida amanhã e vai se culpar por isso. Eu não quero que nossa primeira noite seja assim. — Ele afasta uma mecha de cabelo do meu rosto. — Eu quero que você se lembre de cada detalhe e que ame todos eles. Quero que não exista nenhum arrependimento. E hoje isso seria impossível.

Em seguida, ele gira o corpo, saindo de cima de mim, e se senta ao meu lado.

Encaro o teto por alguns segundos, refletindo sobre as palavras de Tyler.

Ele tem toda a razão.

— Eu... Eu preciso ir. — Me levanto rapidamente da cama, mas sua mão me impede de sair.

— Ei!

Volto-me para ele.

— Espere, Elisa. Por favor.

Nesse mesmo momento, alguém bate à porta.

Arregalo meus olhos e Tyler faz um gesto de silêncio.

— Ty, você está aí?

Reconheço a voz de Isabelle.

— Estou... — Ele aponta para o closet, sugerindo que eu me esconda lá, enquanto tira as garrafas de vista. — Só um minuto, irmãzinha.

Sem muita opção, corro para o local e aguardo.

— Ei, — ouço-o abrir a porta — o que houve?

— Soube que foi você que levou Elisa embora da festa. Como ela está?

— Ela está ótima.

Reviro meus olhos e acabo sorrindo com sua afirmação de duplo sentido.

— Ótima?

— Não "ótima"... Eu me expressei mal. Ela ficou bem abalada com tudo o que aconteceu, é claro, mas agora já está bem melhor. Kim e eu conseguimos acalmá-la.

— Certo... E você sabe se ela está em casa? Eu queria vê-la.

— Ela está, mas a essa hora já deve ter apagado. Eu dei à ela um calmante, sabe?

— Entendi. Falo com ela pela manhã, então.

— Isso, bem melhor. Mas... E você, onde estava até agora?

— Eu? Na festa, oras.

— Na festa, é claro.

Posso apostar que Tyler sorriu torto e Isabelle revirou os olhos.

— Nosso pai já chegou?

— Ainda não.

— Isso é bom. Sinal de que a noite está interessante.

— Quero tanto que eles dêem certo, Ty.

— Eu também, Izzy. Eu também.

— Bem, vou para o meu quarto, antes que papai chegue. Boa noite.

— Boa noite, Izzy.

Ouço a porta se fechar.

Saio de meu esconderijo e lhe encaro.

— "Ótima". É sério?

Tyler dá de ombros.

— Idiota.

— Mais respeito com seu patrão, Elisa. — Ele sorri torto.

— Não é você que paga meu salário.

— Certo... Isso foi grosseiro.

É minha vez de sorrir.

— Bem, agora eu realmente preciso ir.

— Tudo bem. Nos falamos depois?

— É claro. — Pego meus sapatos e antes de sair, aplico um beijo em seu rosto. — Obrigada. Por tudo.

Ele consente.

Saio na ponta dos pés, olhando a todo momento por minha volta, me certificando de que não há ninguém me vendo nessa situação embaraçosa.

Deixo a mansão e caminho com urgência até minha casa. Tento abrir a porta, até me lembrar que a chave está com Mike.

— Merda!

Olho em volta.

— Mike? — Chamo em voz baixa, próxima à janela. — Mike!

Não obtenho resposta.

— Droga! Cadê você?

— Ei, Lisa!

Me viro e o vejo caminhando sorrateiramente pelo gramado.

— Onde você estava?

— Com o Cody. — Ele responde com simplicidade, destrancando a porta. — Nós tivemos um trabalhão para acalmar o Alex. Ele ficou irado quando soube que Dan machucou você. Aliás, — vira para me olhar — como você está?

Encolho os ombros.

— Quem fez? — Mike toca com delicadeza o curativo em meu rosto.

— Kim.

— Desculpe por ter te convencido a ir nessa festa, Lisa. Se eu soubesse...

— Ei, nem termine. Você não teve culpa de nada. — Vou até o quarto, jogo meus sapatos em um canto e pego meu pijama.

— O que você vai fazer? Sabe... Sobre o Dan? — Mike pergunta.

— Eu não sei. — Me sento ao seu lado. — Realmente não sei.

Ele consente em silêncio.

Depois, oferece seu ombro. Deito minha cabeça e suspiro.

— Espera um pouco... De onde você estava vindo?

— Eu?

— Você.

Abro a boca, mas desisto de falar.

Mike ri.

— Deixa para lá.

— É melhor mesmo.

Me deito em seu colo e recebo cafuné até pegar no sono.


— O que você faz aqui? São seis da manhã!

Acordo com a voz de Mike.

— Eu preciso vê-la. Por favor, Mike.

— Olha o teu estado, Dan. Vai embora daqui, cara.

— Eu só preciso ver como ela está. Só isso. Depois eu juro que vou embora.

— Ela não quer ver você.

— Por favor, cara. Eu... Eu preciso...

— Tudo bem, Mike. — Paro atrás dele. — Pode deixar.

Mike hesita por um segundo, mas acaba se afastando da porta.

— Lisa, me desculpa. — Dan cambaleia levemente.

Sua camisa está completamente amassada e seus cabelos uma bagunça. Há um hematoma vermelho em seu olho direito e um corte em seu supercílio. Ele está um caos.

Não consigo deixar de notar a garrafa de vodka pela metade que ele traz na mão.

— Eu não quis te ofender. Eu nunca... — Seus olhos pousam em meu curativo. — Deus, fui eu que fiz isso?

— Está tudo bem.

— Não está, não. Você está machucada.

— Não é nada.

— Me desculpa. — Ele repete.

— Você já pediu isso.

— É que realmente sinto muito. — Ele sussurra, com as palavras meio emboladas.

Consinto e tiro a garrafa de sua mão.

— Entra.

Dan cambaleia e Mike o ajuda, sentando-o no sofá.

— Vou deixar vocês conversarem. Qualquer coisa, estou ali no quarto.

— Ok.

Vou até a geladeira e pego um pacote de ervilhas congeladas. Em seguida, me sento ao seu lado e pressiono o pacote sobre seu hematoma.

Ele geme quando faço isso.

— Não preciso disso. Eu estou bem.

— Você está uma merda, isso sim. Fique quieto.

Dan sorri.

— Você tinha que ver o outro cara. Ele está bem pior.

— Eu vi. E não faça piadas com isso. Você quase o matou.

— Ele tocou em você.

— Isso não justifica.

Ele fica em silêncio.

— Eu te assustei, não é? — Dan pergunta baixinho, pouco depois.

Desvio meus olhos, sem dizer nada.

— Eu não queria te assustar. Nem te machucar.

— Eu sei.

— Me perdoa, Elisa.

Consinto e tiro o pacote de seu rosto.

— Onde mais dói?

— Aqui. — Ele aponta para seu coração.

— Não seja ridículo. — Acabo rindo.

— Pelo menos te fiz sorrir.

Um sorriso surge instantaneamente em meus lábios.

O silêncio se instala entre nós.

— Você acha que poderíamos ter dado certo? — Ele pergunta de olhos fechados e com a cabeça apoiada no sofá.

— Acho que sim.

— Nós estávamos indo bem, não estávamos?

— Estávamos, sim.

— Até eu estragar tudo.

Fito meus pés.

— Me perdoa Elisa, eu não queria que você conhecesse esse meu lado. — Ele finalmente abre os olhos. — Eu... Eu simplesmente não sei quando parar.

— Você precisa procurar ajuda.

— Eu sei.

Consinto.

— Me perdoa.

— Você não estaria aqui dentro se eu não tivesse te perdoado.

Ele sorri.

— Eu ainda tenho alguma chance com você?

Suspiro.

— Dorme um pouco, está bem? — Levanto do sofá. —  Vou pegar um cobertor para você.

Ele resmunga algo inaudível e se deita no sofá.

Tiro seus sapatos e busco um cobertor, cobrindo-o até a cintura.

Apago a luz da sala e vou para o quarto.

— Não fala nada. — Aponto.

Mike apenas ergue as mãos.

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