Vossa Majestade. - Único.
Aquele video alugou um triplex na minha cabeça 🤡
E eu vim com essa one Jeongsung curtinha, só pra preparar o terreno para uma long, que talvez saia.
Fiquem com a rainha Jisung trocando de boy.
Boa leitura e beijinhos! ♡
Com dezenove anos, JongIn viu a sexta esposa do pai saindo do lago nua, tinha perdido sua flecha no treinamento e quando voltou viu as damas das rainhas e o próprio Han.
Suas bochechas arderam e não entendeu o porquê de sair correndo tímido. Foi um acidente inocente de um adolescente alfa lúpus.
Passando o tempo, agora com vinte e um, as rainhas começaram a viver mais pacificamente, afinal Hwang Hyunjin tinha atingido o número máximo de ômegas, porém apenas Seungmin, a segunda esposa gerou JeongIn que tinha apenas dez anos de diferença com a sexta rainha, sendo Han Jisung, que casou com o soberano aos dezessete, quando JongIn tinha sete anos de idade.
Viviam tranquilamente no reino, algumas guerras apaziguadas com seis casamentos por herdeiros e conveniência, porém quando JeongIn completou vinte anos, os reinos que pertenciam as rainhas que não geraram herdeiros iniciaram guerra, afinal deveria ter um filho com cada, assim deixando terras para cada dinastia.
Então, Yang JeongIn se viu perdido com San o dizendo que deveria tomar uma das rainhas como esposa após a morte do rei.
— Felix, a primeira esposa era a que o soberano amava, permaneceu casado até o fim, mas como não geraram herdeiros se casou com a família Kim, em seguida com Changbin pertencente a alcateia Seo e um ótimo ômega que… — JeongIn ficou um bom tempo ouvindo sobre cada rainha, até chegar na última. — E a última a se casar foi da dinastia Han. — Disse apenas aquilo, Yang notando que ao menos citou o nome de Jisung questionou indignado com a falta de informações.
— Mas e a sexta esposa? A senhora Han? — Com os fios loiros e olhar inocente, fez com que San se preocupasse, com certeza Han não era uma opção.
— Bem, Vossa Alteza já reparou nas roupas? No jeito da soberana? Ou melhor, dizem os servos que toda madrugada o rei se deitava com o ômega Han, mas dizem que eram sons altos demais, uma profanação. — Negou com a cabeça e seguiu falando das outras esposas reais, exceto aquele que gerou o sucessor.
Isso se Seungmin não tivesse traído o rei, afinal era o mais afastado do soberano e estranhamente o único a dar filhos.
A grande festa da colheita era quando o novo rei surgia, quando as rainhas pretendiam dançar se quisessem realmente casar por vontade própria, raramente alguma tinha atitude de dançar, principalmente quando todas as rainhas viviam de forma pacífica entre si.
Mas então, JeongIn viu.
Pelos céus, jamais tinha visto um ômega assim, era puro por tradição então ao menos entendeu quando suas vestes azuis e roxas se tornaram quentes e principalmente meladas.
A rainha Han estava com véus transparentes dançando diante do mais novo rei, virgem e burro, fácil para moldar da forma que os dedos curtos e suaves quisessem.
Na grande cerimônia, ninguém esperava aquilo, que a última esposa real, ou melhor, viúva, fosse declarar abertamente que se candidatava a se tornar a primeira rainha do sucessor. E isso fez Seungmin irritar-se, seu bebê era precioso demais para se corromper com uma vagabunda como Han Jisung.
Enquanto dançava totalmente nu, já que os véus não cobriam nada da pele delicada, Han chegou aos pés do novo rei, arrastou o véu nas coxas cobertas por camadas de tecido e JeongIn engoliu a seco sentindo a pele queimar, mesmo quase não sentindo de fato o toque do véu.
— Jisung… — Sussurrou quando a soberana deu as costas ainda se exibindo, da forma mais vulgar que uma rainha se submeteria.
Com vinte anos, ele poderia contar nos dedos quando se sentiu quente como agora.
A primeira foi quando viu Han se banhando, a segunda quando passou diante do harém do soberano e viu ela com as pernas abertas enfiando os dedos minúsculos dentro de si. A terceira quando foram finalmente apresentados e ouviu a voz doce e conversaram a tarde toda.
Até mesmo as conversas tinham tanto desejo que ele se viu completamente perdido, principalmente nos olhos bonitos e nos lábios sempre brilhantes.
De fato, a soberana era atraente demais para um alfa inexperiente como ele.
— Gostou, meu futuro rei? — Agora, curvando-se diante do novo soberano, Jisung ergueu o rosto apenas para sorrir.
— Quero como minha rainha. — Sussurrou para o beta regente daquela cerimônia, sem hesitar ou pensar.
Fazendo Jisung abrir um sorriso vitorioso.
Eles se encararam e naquele momento, JeongIn sabia que chegou o momento dele, de conhecer e adorar a maior soberana.
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