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Capítulo 27:




João:


— Você vai viajar amanhã mesmo? — Liz perguntou.

Me sentei a mesa. A gente improvisou um almoço, ela chegou da faculdade e eu do escritório. O clima não era tão bom, mas como adultos sensatos, nos respeitamos e isso é positivo para o nosso convívio em nossa casa.

— Vou sim! — Exclamei antes de levar o garfo a boca. — Esse cliente é importante e ele quer que eu dê uma olhada no caso dele.

— E ele não tem advogado? — Refutou também levando garfo a boca.

— Tem sim, mas ele é cliente antigo do meu pai e sempre pedia uma segunda opinião quando não era cliente dele. — Ela sorriu. — Esse feijão está ótimo. — Comentei. 

Liz sorriu. Uma das diversas qualidades que ela tinha, uma delas era a de cozinhar bem. Faz um feijão como ninguém. 

— Vai ficar quantos dias por lá?

— No máximo, três dias. — Tomei um gole do meu suco. — Você pode ficar na casa da sua mãe, da Jéssica ou se preferir, aqui mesmo.

— Aqui é melhor. — Tornou ela.

Apenas assenti. No fundo era isso o que eu queria ouvir, que ela queria ficar na nossa casa. Embora tenha a consciência que esta residência nunca será o lar de ambos, mas pelo menos nos meus pensamentos será.

Nossos diálogos eram assim, rápidos e curtos. Quando falávamos sobre livros, ele se prolongava mais, a gente tem apenas isso em comum: o gosto pela leitura.


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— Se cuida e qualquer coisa me liga. — Falei estando com a mão na maçaneta da porta. 

— Não se preocupe, eu sei me cuidar muito bem. 

— Eu sei, eu só... 

— Não banque o preocupado, João. — Liz pôs sua mão na porta. — Você não gosta de ninguém. 

— Eu me preocupo com você... 

— Dispenso sua preocupação. — Ela tornou. 

— Liz, desfaz essas barreiras. — Soltei a maçaneta e me aproximei dela. — Você faz parte da minha e eu te amo. 

— Melhor você ir. — Ela ignorou. 

— Volto logo.  

Liz apenas sorriu. Dei-lhe um abraço e a encarei por alguns segundos, eu queria dar um beijo de despedida como todos os casais, mas a gente não era um. Então me contentei com seu belo sorriso.

— Tchau! — Sussurrei. — Ainda tenho que passar lá na Jéssica, ela me mandou mensagem agora a pouco.

— Boa viagem então. — Recebi.

Entrei no carro rumo a casa da minha irmã, ela queria me falar algo e além disso, quero dá-lhe um beijo e outro em Olivia. 

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— Volta ainda essa semana? — Minha irmã questionou?

— Sim! — Olhei no relógio e já estava na minha hora. — Tenho que ir. 

— João! — Jéssica me chamou. — A Isabela me ligou ontem e falou que iria viajar para a casa de seus pais e … eu sem querer... falei que você ia para lá. — Jéssica confessou temendo minha reação. 

Fui pego de surpreso, mas não vi nada demais. Isabela é minha amiga e não vejo nada demais em lhe dar uma carona.   

— Não tem problemas, irmã. — A puxei e lhe dei um beijo.

Dei um beijo em Olívia também. Ao abrir a porta para saí, dei de cara com Isabela e ela trazia consigo sua mala.

— Soube que você vai a Sobral, queria te pedir uma carona. — Ela falou tímida. — Preciso visitar meus pais, faz tempo que não vejo eles. 

— A Jéssica me falou. 

— E aí? Posso ir? — Ela questionou. 

Sorri. 

— Pode sim. — Sorri. — Acho que vai ser boa ter a sua companhia. 

— Não vou atrapalhar? — Perguntou. 

— Não se preocupe, vai ser um prazer.  

Os pais de Isabela moravam em Sobral, eu os conheço desde que me entendo por gente neste mundo, são pessoas maravilhosas. Seria bom também revê-los e realmente eu preciso dar um tempo da minha rotina. Entramos no carro e saímos rumo a outra cidade.  


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— Como anda a vida de casado? — Isabela questionou após horas falando de sua vida e suas decepções amorosas. 

Já havia duas horas que viajávamos. Até ali a viagem estava sendo tranquila.  

— Maravilhosa! — Menti. — Amo muito Liz. 

— Ela parece ser uma boa pessoa e aparenta te amar. 

Sorri desdenhoso. 

— O que foi? Falei alguma mentira? 

— Não. — Me mantinha focado na estrada. — Liz realmente é uma boa pessoa, mas não creio que me ame tanto assim. 

Agora que sorria era ela.  

— E porquê acha isso?  

Essa era uma pergunta que além de eu saber resposta, também sabia que eu era o responsável pelo desamor dela para comigo. Então não podia me queixar ou bancar a vítima, apenas aceitar. 

— Digamos que eu tenha causado isso. — Fui sincero. 

Os olhos de Isabela se mantinham em mim, mesmo não olhando de volta, sentia seu olhar focado em mim. 

— Não creio que meu amigo seja tão mal assim. — Ela pôs sua mão esquerda sobre meu ombro direito. — E cause danos ao coração de uma jovem. 

Sorri com comentário, mas a mão dela sobre meu ombro me incomodou um pouco: era tipo me acariciando. 

— Um posto! — Exclamei. 

— O quê? — Isabela questionou. 

— Um posto de combustível, vamos parar para abastecer. 

Isabela assentiu e tirou sua mão de meu ombro. O carro não necessitava de abastecimento, mas para quebrar aquele assunto e o clima tenso que se iniciava, pôr gasolina no carro foi a minha saída rápida.

Isabela vestia um short jeans curto, uma camiseta regata branca e salto um pouco baixo.  

Completei o restante da gasolina e compramos uma água. Depois seguimos viagem.  

O restante da viagem foi tranquilo, embora Isabela fizesse muitas perguntas e em certos colocava sua mão propositalmente sobre meu ombro. Chegamos em Sobral e como ainda me lembro do endereço dos pais de Isabela, fui deixá-la. 

— Meus pais vão amar te rever! — Afirmou. 

— E de minha parte é reciproco. Saudade deles. 

Isabela sorriu. 

O reencontro foi emocionante, depois de muito tempo sem vê-los, era uma alegria imensa poder abraçá-los novamente. Isabela deu um abraço apertado em seus pais e a emoção em todos foi incontrolável. 

A casa não havia mudado muita coisa, permanecia praticamente a mesma desde a última vez em que estive aqui. As mudanças mais significantes estavam na mobília: tudo havia sido trocado. 

Depois do almoço, me sentei na varando e mesmo com um calor infernal, tudo estava tão bom e calmo. Creio que no fundo o que eu mais precisava era disso, de calma. 

— Meu pai quer que você fique aqui em nossa casa! — Isabela se aproximou me entregou uma xicara. 

Era algo grosso, de tom marrom ou meio castanho. 

— O que é isso? — Sentindo o cheiro do conteúdo dentro da xicara. 

— Não lembra? 

Aquele cheiro e aquela comida me era familiar. 

— Doce de caju! — Exclamei levando aquele delicioso doce a boca. 

Isabela sorriu também provando do seu. 

— Nossa! Faz muito tempo que não comia isso. — Falei comendo mais. 

— Sabia que você ia gostar de provar e lembrar. 

Sorri. 

— Não vou ficar muito tempo aqui. — Mudei de assunto. — Amanhã retornarei. 

— Tão depressa. — Isabela havia terminado seu doce.         

— Sim! Só vim mesmo por causa do cliente. 

— Então fica aqui! 

— Vou incomodar vocês. — Rebati. 

— Você nunca incomoda, João. — Seu Joaquim nos interrompeu. 

Sorri feliz, seu Joaquim era muito gentil. 

— Precisa matar as saudades de você.  

— Então eu fico. — Aceitei. 

Um sorriso imenso se fez nos lábios de Isabela. 

  
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Após uma tarde quente, à noite chegou e com ela trouxe um frio gotoso. Estávamos sentados na varando contemplando a bela lua que iluminava o céu daquela cidade. Obvio que a poluição noturna impedia que aquela poderosa luz brilhante se destacasse, mas era inevitável, seu brilho ultrapassava as barreiras daquela poluição e nos presenteava com sua imponência.      

— Amanhã cedo vou me encontrar com meu cliente. — Falei tomando um cafezinho. 

— Você é igualzinho ao seu pai, até cliente tem aqui. — Dona Maria comentou. 

Sorri com o comentário e só me restava concordar. 

— Ele partiu e você seguiu a mesma profissão que ele. 

— Seu Joaquim, o meu pai foi a minha maior inspiração, mesmo ele tendo feito o que fez, isso não apagou o grande pai que foi. 

Seu Joaquim sorriu. Ele sabe sobre tudo o que aconteceu com minha família, pois meu pai veio passar uns dias aqui quando se separou de minha mãe.   

— Você deve sentir muita falta deles! — Dona Maria observou. 

Desviei meu olhar deles e direcionei para a brilhante lua. 

— Todos os dias. — Confessei sem tirar meus olhos da lua. — É uma dor que não passa, a gente só se acostuma com ela e com a ausência deles. 

— Filho... 

— Sabe dona Maria, ... — A interrompi. — Às vezes tenho a sensação que quando regressar do trabalho, minha mãe vai estar em casa me esperando ou que meu pai estar no escritório revendo algum e por isso ele não pode ver televisão conosco.      

Meus olhos começaram a lacrimejar e houve um breve momento de silencio. 

— Vamos mudar de assunto! — Isabela falou depois de um bom tempo calada.  

Ficamos a conversar por mais um tempo, os assuntos eram aleatórios, mas não deixava de ser importante e o sono não chegava.  


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— Liguei para saber como você estar? 

Eu estou bem, João! Não precisa bancar o preocupado. 

— Liz, eu ... eu me preocupo de verdade com você e... 

Guarde sua preocupação para usar com outra pessoa!  

Liguei para falar com Liz, para saber se ela estava bem, mas só recebo patada. 

— Vai dormir sozinha aí, vai para a casa da sua mãe ou da minha irmã? — Tentei ignorar suas palavras duras. 

— Chamei a Júlia para dormir aqui. 

Fiquei mais tranquilo. 

— Ótimo! Retorno amanhã! 

Houve um silencio do outro lado da linha. 

— Liz, eu... 

João, eu preciso dormir!    

— Certo! Então boa noite. 

Não houve uma despedida, Liz apenas desligou o celular.  

— Ainda acordado! — Isabela entrou no quarto em que eu dormiria, trazia consigo uma garrafa de uísque que já estava pelo meio e dois copos. 

Fechei o livro que estava lendo e ela sentou-se na borda da cama. 

— Creio que o horário não seja oportuno. — Falei quando Isabela me estendeu um copo com bebida. 

— Deixa de ser careta! — Ela rebateu sorrindo. 

Recebi a bebida e tomei um gole. 

— Estava lendo qual livro? — Ela havia virado o copo de uísque na boca.   

— É melhor você ir para o seu quarto! — Exclamei me levantando da cama. — Vou te levar. 

— João! — Ela se desvencilhou quando a peguei. — Preciso te falar algo. 

— Amanhã você me diz. — A puxei pelo braço. — Vamos! 

— Não! — Isabela retrucou. — Tem que ser hoje. 

— Você está bebendo desde que horas? 

Isabela estava um pouco alterada. 

— Eu nem sei... eu só... — Ela se embaralhava com as palavras. — Você é tão bonito. 

— O que te levou a beber assim e logo hoje? — Questionei-a a afastando de mim. 

Isabela agarrou minha camiseta e me puxou para sim. Tentei recuar por conta dos eu bafo de bebida. 

— Vamos para a cozinha e lá vou fazer um café forte para você. — Pedi. 

— Eu acho que... estou gostando... de você, João! 

Essa situação não pode acontecendo, não ali na casa dos pais dela. E por qual motivo ela bebeu?  

— Você é tão... bonito, tão... 

— Isabela! — A chamei com um tom de voz um pouco alto. — Para com isso! 

Puxei Isabela pelo braço e a conduzi para o banheiro que havia naquele quarto. Abri a chave do chuveiro e mesmo com ela lutando para saí, consegui fazer com a mesma tomasse um banho com água fria.   


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— Estou com vergonha de te encarar. — Isabela confessou, tomando um gole do café que eu havia preparado para ela. — Amargo! 

Sorri com a cara que ela fez ao provar o café amargo. 

— Tem que ser forte e amargo para curar a embriaguez. 

Agora quem sorria era Isabela. Estávamos na cozinha. 

— Eu falei muita besteira, João? 

— Eu nem lembro, sabe! — Sorri. — O que te levou a beber? 

Isabela ficou cabisbaixa. 

— Se não quiser falar, não há problema. — Me levantei para lavar a cafeteira.  

— Tão prendado! — Ela levantou-se e escorou-se na pia.  

Sorri com seu comentário. 

— Eu gostava de um cara. — Minha amiga começou seu desabafo. — Ele falava que me amava, que eu era tudo para ele e eu... acreditava nele, o amava e...  

— O que houve? — Fechei a torneira.  

— Ele estava me traindo com uma amiga que eu tinha lá. — As lágrimas começaram a rolar pelo rosto de Isabela. 

— Você ainda gosta dele? — Questione. 

Isabela secou suas lágrimas e começou a lavar sua xicara.  

— Amor não! Eu só estou ferida. 

— Só que beber não vai curar! — Rebati. 

— Eu sei! — Ela agora secava a xicara. — Só estava cansada de guardar isso só para mim.  

Entendia perfeitamente Isabela e jamais poderia julgá-la. Então como amigo só me restava apoiá-la. 

— Vem cá! — A puxei para um abraço. — Pode contar comigo. — A abracei forte. 

Isabela e Liz passaram praticamente pela mesma situação: ambas foram enganadas. O que diferenciava a situação das duas, é que no caso da minha esposa, eu havia planejado e acabei me apaixonado por ela. Já no caso da minha amiga, o cara a enganou e a tratou com um passatempo.  

— Estou com vergonha de você. — Isabela soltou-se do meu abraço.   

— Não precisa, viu! Sou seu amigo. 

Isabela sorriu. Ficamos a conversa por mais um bom tempo, ela me falou sobre seu irmão e sobre este está cursando engenharia civil em outro estado. Sou bastante amigo dele e não nos vemos a um bom tempo.    


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Depois de uma noite longa, consegui finalmente dormir. Sabe aquele dia cansativo que você tem e quando chega em casa, deita a cabeça no travesseiro e em questão de segundos pega no sono? Pois bem, esse foi o dia. Além da viagem longa e cansativa, teve as emoções de rever pessoas tão especiais para mim e por fim a embriaguez de Isabela.  

Como sabem não vim a passeio, então após o café da manhã, me despedi de seu Joaquim e dona Maria. Agradeci aos dois pela a acolhida e me despedi de Isabela.  

Agora tinha que me encontrar com meu cliente e amigo, e posteriormente ir embora para minha casa. Saudades de Liz. 


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— Então eu preciso de um caso para poder vê você! — Seu Carlos exclamou ao me ver. 

— É uma honra poder revê-lo, seu Carlos. — O abracei. 

— Nunca imaginei que o filho do meu grande amigo Alberto Campos se tornaria um advogado tão bom quanto ele. 

Sorri com seu comentário. 

— Creio que esteja no sangue. 

— Com certeza! — Ele concordou. — Agora senta, filho. 

Conversamos um bom tempo. Seu Carlos tem um bom advogado e seu caso está bem encaminhado, mas ele queria minha opinião. No entanto, creio que ele não queria só que eu visse seu caso, mas sim me vê. 

Meu pai e seu Carlos eram muitos amigos e eu sempre admirei a amizade deles. 

— Soube que você se casou. 

— Sim, seu Carlos! — Confirmei, organizando minha pasta.     

— Você a ama? — Questionei. 

Sentei-me na cadeira a sua frente. 

— Mais que tudo nessa vida! 

— Acho que você quer conversar. — Ele observou.  

Então contei tudo a ele, desde a raiva que senti de meu pai, até a consumação do plano sortido. Era impressionante, mas falar disso me causava vergonha. 

— Filho, ouça a voz de um homem já velho e cansado da vida. — Fiquei atento ao seu conselho. — Uma árvore, a gente poda, rega e até põe adubo. Tudo isso para colher os seus frutos ou para deixá-la bonita. 

— Não estou entendo. — O interrompi. 

— Quando a árvore não dá o esperado, a cortamos e plantamos uma nova. Tudo na expectativa de buscar felicidade. Então, no amor não é diferente. 

— Como assim? — Indaguei.  

— Você errou e errou feio. No entanto, se apaixonou e arrependeu-se. Está fazendo de um tudo para conquistá-la, mas será que essa relação vai dar fruto, será que serão felizes? 

— Está dizendo para eu deixá-la? 

— Não! Estou dizendo para você avaliar. 

Desviei meu olhar do seu e me levantei.      

— Mas eu a amo! — Me virei para ele. 

— O que é o amor? — Seu Carlos se levantou. — Não é fazer a pessoa amada feliz? 

O encarei sem conseguir dizer nada.   

— Você a faz feliz? 

Gesticulei a cabeça em negativo. 

— Você é um rapaz bom e inteligente, saberá o que fazer. — Ele veio até mim. — Não estou lhe recriminando, apenas dando uma luz a você. 

— Eu agradeço por suas palavras, seu Carlos. — O abracei forte.  

Seu Carlos tinha razão, o amor não simboliza tristeza, mas sim alegria. Creio que Liz e eu não seremos felizes, então só me resta usa minha sensatez e deixá-la livre.   

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O regresso para Fortaleza foi tranquilo. Voltei a capital logo após o almoço. Coloquei o carro na garagem e respirei fundo. Eu estava em casa.

— Senhor, João! — Antônio, meu porteiro e segurança me chamou. — Como foi de viagem.

— Foi tudo ótimo, Antônio. — Sorri. — Onde está Liz?

— Lá dentro, mas não está sozinha.

Minha expressão mudou e aquilo me incomodou.

— Quem é?

— Não conheço, mas é um homem.

Não falei nada, apenas caminhei rumo a entrada da minha casa. Lá sala estava Liz e o Marcos a segurando firme.








Mais um capítulo.

Espero que gostem!

Boa leitura!

Próximo capítulo será na quarta-feira.

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