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Capítulo 24:

Continuação...

ATENÇÃO: 🔞

Este capítulo contém descrições de cenas impróprias para menores de 18 anos. Por tanto, se você não tem a idade requerida e não gosta de tais cenas, peço que ignore este capítulo e espere até a próxima atualização.

Os gifs aqui são meramente ilustrativos, sem qualquer outros fins.

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Liz:



Quem ele achava que era pra ficar de papo com aquela garota e agora bancar o ofendido. Subi atrás dele, ele não ia ganhar esse embate.

— Ainda não terminei. — Me surpreendi ao vê-lo só de sunga.

— Então terminei, preciso tomar banho. — João virou-se para mim.

Engoli as palavras ao vê-lo naquela sunga branca. Seu porte atlético e seu corpo bem definido.

— Perdeu a língua? — João deu um passo. — A senhora nervosinha vai assumir que estava com ciúmes. — Ele desceu sua mão por seu corpo, ao mesmo tempo que mordia seu lábio inferior.

Droga! Ele sedutor é de matar. Eu queria correr, saí da li, mas minhas pernas travaram.

— O que você quer, hem? — Ele estava a poucos centímetros de mim. — Quer que eu te jogue naquela cama, te foda e faça amor até cansar! — Ele sussurrou.

Sim, era isso o que eu mais queria. Desejava está nos braços dele, fazer amor e esquecer.

— Que palavra bonita... saindo da boca... de um advogado. — Rebati sentindo as palavras falharem.

— Sou advogado, não santo.

João passou por mim e escutei a batida da porta sendo fechada, implorei em pensamentos para ele ter saído, mas não. Agora senti sua presença atrás de mim, seu cheiro forte e seu toque sobre minha pele me excitava. Não consegui me mover e me perdi sentindo suas mãos sobre meus ombros. Ele lentamente afastou meus cabelos e depositou beijos sobre meu ombro. Um giro rápido e forte me pôs de frente para João e lá estavam seus pares de olhos que me devoravam.

— Vai atrás da Isa! — Tentei me virar. — Talvez nela você possa tocar e fazer...

— Minha mulher é você e eu te amo!

Sua mão se envolveu por minha cintura e me puxou para se juntar ao seu corpo nu. Abrupta, coloquei minha mão sobre seu peito e visualizei um risco, bem pequeno, quase apagado. Era do arranhão que eu havia dado.

— Não liga para isso. — João sussurrou.

Ergui minha cabeça e instantaneamente seus lábios se chocaram com os meus, sua boca quente pressionava a minha e sua língua queria passagem, sem resistência, ela me invadiu e começou um duelo com a minha.


João me apertava forte, enlacei seu pescoço com meus braços e ele me ergueu. Aquilo era bom, eu desejava aquilo mais do que tudo na vida. Nossas respirações eram fortes e nossos beijos insaciáveis.Deslizei de volta ao chão e senti o quão duro ele estava. Olhei em seus olhos e eles me desejavam e era recíproco de minha parte.

"Você nunca mais vai me tocar..."

Fragmentos de fala minha vinha em minha mente, mas eu as dispensava. Eu iria me arrepender mais tarde, mas eu queria aquilo: ser novamente dele.

Meus olhos acompanharam o corpo de João e lentamente eu ia descendo.

— Não precisa fazer isso. — João sussurrou me segurando pelos braços, na tentativa de me deter.

— Eu quero fazer isso. — Tornei.

Ele me soltou e desci até ficar se joelhos. Sua ereção era incontrolável e clamava por liberdade e a dei. Baixei sua cueca e o membro de João estava babado. Sem nenhum pudor, o coloquei na boca.

Não consigo descrever a sensação daquilo e muito menos o gosto, na verdade nunca me imaginei fazendo aquilo: um boquete. Mas era o João, ele me fazia assim, querer experimentar coisas impensáveis e fora de cogitação.

Sugava e João só gemia. Era gostoso vê-lo daquela forma, incontrolável e cheio de tesão. Segurava a base e minha boca agia naquela região.

— Eu vou...

João não conseguia terminar, mas imaginei o que iria acontecer, então cessei aquele ato e me levantei. Fui puxada e um beijo forte tirou o gosto do líquido que havia em minha boca.

— João...

— Só hoje... por favor! — Nossas testas estavam coladas uma a outras e estávamos extremamente ofegantes.

— Se eu permitir... será um caminho... sem volta!

— Você já se permitiu!

João me empurrou lentamente rumo a cama atrás de nós e fui deitada nela. Ele tinha pressa e eu mais ainda. Minha roupa de banho foi tirada e eu estava completamente nua. Senti seus lábios sobre os meus e na sequência, desceu até os meus mamilos e tudo o que eu fazia era revirar os olhos de desejo.


Era forte e gostoso seu toque, meus seios que antes estavam duros, agora ainda mais. Senti suas mãos na minha intimidade e tudo o que fiz foi abri mais minhas pernas. Seus lábios sugavam meus mamilos e seus dedos exploravam meu ponto sensível lá em baixo.

— João! — Gemi seu nome.

João fez um caminho por meu corpo e parou ali embaixo, na minha intimidade. Sua língua me invadiu e eu gemi tão alto.

— Tão molhada! — João sussurrou. — Tão apertada!

Ele lambia, sugava, chupava e me fazia gemer forte. Aquilo era tão gostoso. Sua boca quente agia com maestria e sua língua tentava me penetrar. Depois João parou, subiu e me olhou fixamente. Ele tirou alguns fios de cabelos sobre meu rosto.

— Eu vou fazer amor contigo! — Não era um pedido.

Meu esposo se colocou entre minhas pernas e eu senti ser penetrava. Agradeci por estarmos lubrificados naturalmente, pois encarar João não era fácil (se é que me entendem).

Comecei a gemer e João correspondia aos gemidos. Ele me estocava forte e me beijava. Aquilo era tão bom e eu desejava não acabar mais.

— Você é... minha... só... minha... 


João saiu, me levantou e se encostou na cabeceira da cama.

— Senta aqui. — Ele apontou para o seu menor duro. 

Ele não parecia ser o mesmo João tímido de antes, agora ele estava mais ousada e puxava para isso: para o desejo e excitação.

Foi o que fiz, me encaixei ali e sem nenhuma experiência, comecei a subi e a descer. As mãos de João estavam em minha cintura me ajudando no sobre desce e nossos corpos estavam extremamente suados. Eu sentia que estava prestes a chegar no ápice e sem muito o que esperar, me desmanchei e senti a ejaculação de João me encher. Nunca foi tão gostoso aquilo.

Meu corpo caiu sobre ele e estávamos esgotados. Era a nossa segunda transa e havia superado todas as expectativas, acredito que o fato de me negar a ele, fez o desejo de ambos aumentar e nos levou a isso: a uma foda fora do comum.

Saí de cima dele e fui para o banheiro. Lá com a água rolando, eu pude refleti sobre o que tínhamos feito. Foi amor.

João entrou e me entregou uma toalha, ele estava com o mesmo short de antes.

— Vou tomar banho no outro quarto.

Não falei nada. Peguei a toalha e ele saiu. Sentei na cama e comecei a secar meu cabelo. Aquele era o quarto dele.

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— A gente precisa conversar. — João falou entrando na cozinha.

Já era noite. Após nossa transa, passamos o restante do dia sem nos falar e eu me matava por dentro, havia sido gostoso e sim, eu quero ficar em paz com ele.

— Você falou que não ia permitir eu tocar em você, no entanto...

— Vai direto ao ponto, João! — Parei de cortar as alfaces.

— Vamos ficar bem, Liz! — João se aproximou. — Poxa! Eu te amo, amo demais e quero ficar para sempre contigo. Eu fui e sou o único homem da tua vida e você sabe que também sou só seu. — João ficou em pé diante de mim. — Eu fui um idiota, tonto e leviano, mas eu estou sim arrependido e te peço perdão.

Aquelas palavras me acertaram em cheio, ele tinha razão, era hora de encerrar aquele capítulo e viver ao lado dele e com o seu amor.

— Quer que eu te peça perdão de joelhos? — Ele questionou ficando de joelhos.

— Não, João! — O impedi.

— Eu desejei fazer amor contigo, eu senti ciúmes de você com sua amiga e não adianta eu negar. — Fiz uma pausa. — Você me magoou muito, João! E...

— Eu sei...

— Deixa eu terminar. — Pediu. — Então, te peço só um pouquinho de tempo, eu prometo que vou pensar com carinho.

Ele abriu aquele sorriso lindo, me puxou para si e me beijou forte.

— Eu te amo, Liz!

Não respondi, apenas devolvi seu beijo e continuamos a fazer a janta. O sorriso do João não se desmanchava e eu por dentro não aguentava de tanta felicidade. Seremos felizes.

Depois que jantamos, fomos ao apartamento de Jéssica. Lá o papo foi ótimo e pela primeira vez senti que estava construindo uma família. Jéssica e eu falamos sobre a faculdade e depois ela me contou sobre sua relação com Adão, eles não estão bem. Por volta das 22:00 horas regressamos para casa e pela primeira vez, João e eu dormimos na mesma cama. Era o início da nossa felicidade. 

 

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João: 



O amor é algo difícil de construí, mas fácil para desmoronar quando sua base não é bem fundada. Então é necessário que ambos, o casal sejam amigos, cúmplices e que entre eles a confiança reine. Afinal sem este último suporte, a relação não decola e acaba fraquejando.

Não imaginei que amaria Liz. Quando tracei o meu plano de vingança, achei que entraria na vida dela e de sua mãe como um trator que invade terras para arradar. No final das contas, depois de tanta raiva que sentia, apaixone-me por ela e sim, estou de quatro por ela (como dizem por aí).

Acordo e sinto um peso sobre meu peito e me deparo com aqueles lábios rosados e aquele rosto angelical sobre ele. Começo a sorri como um bobo. Liz e eu havíamos feito amor pela segunda vez e foi excepcionalmente maravilhoso. Deslizo minha mão por seus fios louros e sedosos. Inalo aquele perfume gostoso do seu shampoo e se eu pudesse escolher, ficaria assim com ela por um bom tempo.

Agora sim eu sinto que vamos engrenar, que vamos ser felizes e de fato constituí nossa família. Eu errei com ela, a coloquei em uma situação que não a competia e eu me arrependo completamente deste plano infame e absurdo. Ela ainda não falou se me perdoou, mas depois de ontem, da forma como ela se entregou novamente, posso jurar que será questão de tempo.

Tirei ela lentamente de cima de mim, a deixei ainda na cama e cobrir seu corpo nu. Fui ao banheiro e fiz minha higiene matinal. Saí do banheiro, vesti uma boxer azul e um moletom branco.

— Que horas são? — Liz perguntou coçando seus olhos. 

Tão lindo ver sua carinha de sono e sua voz rouca por conta do sono.

— São 08:00 horas, amor. — Subi na cama e a beijei.

Liz subiu um pouco o lençol pois já começava a mostrar seus seios.

— Dormimos mui...

A interrompi com um beijo e Liz correspondeu, foi forte e perfeitamente mágico.

— Eu te amo! — A olhei fixo.

— Preciso tomar um banho. — Ela bocejou. — Estou com bafo. — Liz falou sorrindo.

— Precisamos conversar. — Continuei.

— Mais tarde, João.

Assenti e a beijei novamente.

— Vou fazer nosso café, então depois que tomar seu banho, você desça. — A beijei de novo.

— Certo. — Que sorriso ela deu.

Desci para o andar de baixo coloquei a cafeteira no fogo. Peguei um suco na geladeira, pão, queijo e presunto. Aprontei a salada de frutas que ela tanto gosta.

Um sorriso enorme não se desfazia do meu rosto. Eu estava feliz. Tirei a cafeteira do fogo e neste exato momento ouvi alguém bater na porta. Caminhei para a sala, abri a porta e me estarreci.

— Olá João! — Era a tia de Liz, Lúcia.

— O que você está fazendo aqui! 



Continua...





Mais um capítulo.

Tudo bem com vocês?

Boa leitura. ❤

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