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Capítulo 13:

João:

Havia chegado o grande dia de conhecer a mãe de Liz, eu fiz de um tudo para prolongar esse encontro, mas infelizmente não consegui. Apesar de não muito feliz com esse jantar, tinha apenas um detalhe positivo: Liz e eu estávamos cada vez mais juntos. Ainda não tinha em mente como conviver com a mãe dela, afinal, não gosto dela, mas tenho que confessar: o que sinto por Liz não é mais ódio e sinceramente, acho que nunca foi.

Eu confesso que estava completamente perdido desde que meu pai se foi, em mim nada havia mudado, só se aumentava a amargura, o trabalho e a vontade de encontrar Elisa. Quando a localizei, fiquei muito feliz, pois finalmente eu conseguiria fazê-la sofrer. Acredito que no fundo, bem lá no fundo, eu não queria de um todo isso, mas com a ideia fixa de causá-lhe sofrimento, eu continuei.

No final da contas, descobri que ela tinha uma filha e um filho, me senti mal, claro. Apesar de tudo, eles não tinham culpa da péssima índole da mãe, mas eu não podia retroceder. Tinha que ir avante. Foi o que fiz.

O destino é algo inexplicável e ao mesmo tempo imprevisível. Depois de tantos planos e ódio, me apaixonei por Elizabete, a filha de Elisa. O que era para ser uma raiva agregada a ela, passou a ser um sentimento oposto: amor.

Agora eu estou na casa de Elisa: a mulher que eu jurei fazer de tudo para deixar na sarjeta, fingindo ser um cara que se simpatiza com sua pessoa e lutando contra meu interior para não esbravejar palavras de ódio e derramar toda a raiva que sinto em cima dela.

— Mãe, esse aqui é o João, meu namorado. — A cumprimentei com um riso forçado.

Ela tinha traços de sua filha, o mesmo tom nos olhos e cor de cabelo.

— A Elizabete falou tanto em você. — Disse a mulher a minha frente.

Calma, João! Você não é ator, mas tem que interpretar.

— Espero que de bem. — Sorri fraco.

Todos ali sorriram. Naquele ambiente estavam: Liz, sua mãe, seu irmão e eu. O clima não era dos bons e para piorar a matriarca com certeza me reconheceu.

 Ótimo! Assim vou dispensar explicações.

— Vou dar um banho no Lucas, já volto. — Minha namorada anunciou sorrindo.

Liz e seu irmão saíram e finalmente eu fiquei a sós com Elisa Marques.

A casa não era pequena, se localizava em um bom bairro, espaçosa e arejada. Havia muitas mobílias ali e bem decorada. Meu pai sempre teve bom gosto e ele não faria diferente ao comprar um imóvel para sua amante.

Queria tanto tomar essa casa dela, a vê-la implorar por um teto e no fim eu gritar em alto e bom som: NÃO!

No entanto, tinha Liz no jogo, tinha um garoto pequeno com problemas e eu não seria um infame para agregar mais um fardo a eles, pois como falei mais em cima, os dois irmãos não têm culpa do passo mal dado da mãe. Não sou de um todo tão vil.

— O que você quer com minha filha? — Elisa rompeu o silêncio.

Ela estava sentada em um sofá ao oposto do que eu estava. Seu olhar era de dúvida e me fitava. Me levantei e fechei o botão do meu terno, caminhei um pouco pelo pequeno espaço que sobrava devido ao número de móveis que tinha ali.

— Não consegue deduzir? — Refutei.

Estava de costas para ela, mas sentir ela se esforçar e se levantar.

— Eu sei quem é você...

Inteligente!

— Então sabe de quem sou filho! — Fiquei de frente para ela.

Elisa deu um passo para trás e embora soubesse que de fato eu era filho do Alberto, seu casinho amoroso, havia surpresa em seu olhar. No fundo, a mulher ali desconfiava de minhas sinceras intenções; ou talvez não.

— O que quer aqui? — Perguntou. — E com minha filha?

Dei uma passo à frente e ficamos a poucos centímetros. Coloquei minhas mãos no bolso de minha calça.

— Acredita se eu dissesse que estou apaixonado e que a amo.

— Não! — Exclamou sem pestanejar. — Eu não acredito nisso.

— Imaginei. — Passei por ela. — Mas você não pode fazer nada, sua filhinha me ama.

Senti o espanto dela e confesso, aquilo era prazeroso.

— O que pretende?

Não é tão inteligente quanto pensei, a subestimei.

— Nada. — Virei-me. — Gosto de sua filha, pretendo me casar com ela e você não poderá fazer nada para nos impedir.

Nisso eu estava sendo sincero, antes eu queria apenas vingança e nada sério com Liz. No entanto, no percurso algo mudou. Ela me faz bem, me permite sorri e traçar planos positivos. Minha namorada está fazendo eu viver de forma nova e interessante.

O olhar da mulher ali era duvidoso, mas não havia como ela ter certeza sobre minha índole. Neste caso, ou ela jogava no ventilador seu passado sujo, ou apoiaria a escolha da filha e eu torcia pela segunda opção.

— O Lucas ficou lá em cima penteando seu cabelo. — Minha namorada voltava. — Está tudo bem aqui?

— Sim! — Respondi!

Elisa não contrariou, fez um aceno positivo e fomos para a sala de janta. A refeição seguiu normal, sem troca de farpas e olhares. No fundo eu gostei, não por está ali e na presença de Elisa, mas por está ao lado de Liz, por estarmos estreitando nossos laços. Eu a amo!

___________________⏳___________________

— Como foi o jantar na casa da sogrinha?

Jéssica e suas ironias insuportáveis.

— Maravilhosamente perfeito! - Levantei-me indo ao bar ali da sala. — Quer um drink?

Jéssica acenou em positivo.

— E o João? — Questionei colocando gelo no copo de minha irmã.

— Esse papo de novo! — Ela se encostou no balcão. — Sério isso?

Sorri.

— Ué, torço por vocês: #Jessidão. — Fiz hashtag com os dedos.

Jéssica gargalhou alto e eu a acompanhei.

— Eu gosto dele... — Ela tomou um gole do seu drink —, mas Adão é muito confuso. Eu... eu estou focada nos meus estudos e na carreira que quero seguir.

Tomei um gole da minha bebida e ela continuou.

— Quero alguém para somar, não que me prive ou me puxe para trás.

Sorri.

— Você tem a determinação da mamãe.

Liz sorriu também.

— Sinto tanta falta dela. — Murmurou.

— Eu também sinto, irmã. — Tomei o último gole.

— Vou dormir. — Ela me deu um beijo. — Boa noite!

— Boa noite! — Sussurrei.

Eu realmente tinha que pensar no meu plano e ver se me faria bem, pois no momento eu cogitava a idéia de desistir.

O que devo fazer?

Como diz uma frase de Frank Tyger: "Seu futuro depende de muitas coisas... mas principalmente de você."

Eu fiquei ali na sala por horas pensando e pensando. Por fim, subir para o meu quarto e fui dormir.

Capítulo em compensação a ontem

Não revisado.

Boa leitura!❤

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