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Capítulo 07:

João:

 — Eu quero que você fique de olho em todos os passos dela. — Falei alto ao telefone. — Com quem anda, aonde vai, o que come...

Eu não posso simplesmente me aproximar de Liz, eu tenho que saber todos os seus passos. Quando entreguei a ela aquele contrato, não era nada sério, pois em breve a pedirei em namoro. Então, ele não terá valor algum.

— Eu não quero ser pego desprevenido, ok? — A pessoa na outra linha assentiu.

Desliguei o celular.

— Cara, na boa, isso é loucura! — Disparou meu amigo Adão.

Deixei o celular sobre a mesinha de centro e me aproximei dele.

— Eu sei disso. — O fitei. - É isso que me motiva.

Ele sorriu de lado e se levantou, caminhou até o barzinho e colocou uma bebida para si.

— Você tem noção das consequências disso? — Questionou-me.

— Faço ideia. — Me levantei.

A verdade é que eu não estava medindo meus atos, só queria me vingar. Me aproximei do barzinho.

— E qual será o teu primeiro passo? — Perguntou após tomar um gole de seu drink.

— Segundo. — Dessa vez era eu quem preparava uma bebida. — O primeiro foi a simulação do assalto. — Revirei os olhos.

Meu amigo estava de costas para mim, ele olhava para a piscina por meio da longa janela de vidro.

— Vou levá-la hoje a um jantar com alguns sócios do escritório. — Tomei um gole da minha bebida.

— Qual o propósito? — Adão virou-se para mim.

— Eu creio que ela não saiba se comportar em ambientes assim. — Dei de ombros passando por ele. — Muito menos regras de etiqueta.

— Você vai levá-la para humilhá-la? — Senti Adão me fuzilar.

Me virei.

— Eu não. - Sorri. — Ela mesma vai se encarregar disso.

— Isso é cruel, João!

— Não é nem um terço do que eu passei. 

— Meu amigo, algo me diz que você ainda vai se arrepender muito disso. 

— Veremos! — Coloquei meu copo seco sobre a mesa.

Adão me olhou estarrecido.

__________________⏳____________________


Eu já vi muitas mulheres bonitas, de todos os tipos e de todas as classes, mas aquela que descia as escadas ao lado da minha irmã, tinha uma beleza que era surreal. Que perfeita!

Por que ela tinha que ser tão linda? Parecia um anjo. Seus traços finos, aquele cabelo louro, aquela boca tão perfeita e aqueles pares de olhos. Que deusa!

Balancei a cabeça para afastar qualquer sombra de embelezamento por aquela garota.

Tua missão é criar uma situação vergonhosa para ela, João! Meu subconsciente me lembrava.

— O que achou meu, irmão? — Me questionou Jéssica ficando na minha frente juntamente com Liz.

Achei ela perfeitamente linda! A mulher mais linda que já vi em toda a minha vida.

— Sem dúvidas, o vestido ajuda muito. — Dispensei qualquer forma de encanto.

Foi perceptível o sorriso de Liz sumir gradativamente, e o de minha irmã também.

— O vestido é apenas um mero detalhe diante de tanta de beleza. — Rebateu Jéssica.

Ela tinha razão.

— Claro! — Revirei os olhos. — Bem, Vamos?

Liz já não sorria mais, eu havia lhe afetado. Não consigo descrever, mas acho que exagerei no comentário.

— Sim! — Sussurrou minha convidada.— 

_________________⏳___________________

Quando chegamos ao restaurante, já havia quase todos os convidados
Por mais que fosse um jantar só para os associados, mas eles tinham esposas e filhos. Então, isso deu um número razoável de participantes. Ótimo!

As pessoas ali levantaram para nos receber e tive que apresentar a garota na qual eu havia levado. Que saco!


O clima estava agradável, a conversa fluía normal e eu não conseguia parar de olhar para minha acompanhante. Mesmo estando lado a lado, a olhava de relance incessantemente. Impressionante a classe dela, o modo como sorria, como falava, como pegava na taça e até mesmo a maneira de tomar o líquido que havia ali.

O que eu estou pensando? Minha missão não é “babar” por ela, mas sim de colocá-la em uma situação vergonhosa. Calma, logo o jantar será servido.

Além disso tudo, havia algo que estava me incomodando: Flávio, filho de um dos sócios do escritório de advocacia não tirava os olhos de Liz.

Insolente!

Finalmente o jantar foi servido. Era hora do show, Liz com certeza não saberia comer com elegância. Ela mesma afirmou que não sabia se comportar em ambientes assim. Ou saberia?

É claro que não, João!

A cada minuto que aquele jantar se passava, eu ficava mais com raiva. Não podia ser, ela é refinada, comia com classe, como se tivesse tido aulas de etiqueta. O modo como pegava no garfo, na faca, a maneira como levava a comida até a boca e até mesmo o jeito de usar o guardanapo. Ódio!

Não pude crer, todo o meu mirabolante plano foi para o espaço.

__________________⏳___________________

Ao término do jantar, fiquei conversando com Diogo.

— Então, depois a gente rever aquele processo. — Tentei encerrar o assunto.

Meus olhos estavam em Liz, ela se localizava a alguns metros de distância.

— Resolveu finalmente perder a virgindade, João. — Debochou Flávio chegando sorrateiro.

Não gostava dele, sempre o tive como um playboyzinho mimado que vive a gastar o dinheiro do pai. Ele gosta de soltar piadinhas para mim, pois ao inverso dele que é um mulherengo de quinta categoria, eu sempre fui um cara centrado e de fato minhas relações íntimas são um zero à esquerda. Sempre tive como objetivo estudar, me formar e dá continuidade aos bens que me foram destinados. Óbvio que nesse percurso apareceram oportunidades de conhecer e me relacionar com algumas garotas, mas o encanto se perdia quanto notava os seus respectivos interesses financeiros.

— Fique tranquilo, não vou ameaçar o seu título de galinha. — O fitei.

— Senhores. — Diogo nos chamou.

Desviei meu olhar de Flávio e o voltei a Diogo.

— Vou indo, Diogo. Boa noite! 

— Dar um beijinho na Liz por mim. — Me provocou o cretino.

Ignorei o comentário daquele embuste. Me despedi do restante das pessoas e juntamente com Liz, saí dali.

O retorno para casa foi puro silêncio. Em minha mente se passava um turbilhão de emoções e eu não sabia qual era o pior: se era o fato de Liz ter se comportado perfeitamente bem, se era pelo maldito Flávio ter vindo me encher o saco ou por ele ter fixado os olhos em minha acompanhante.

Percebi Liz querer falar algo, mas ela se detinha. Talvez receio ou por não saber o que dizer. Parei em frente à minha casa. O portão se abriu e conduzi o carro para a garagem.

— O seu motorista vai me levar em casa? — Ela rompeu o silêncio ao descer do carro.

Era só o que me faltava, minha filha!

— Não! — Exclamei fechando a porta do carro. — Você vai dormir aqui.

Vi o espanto em seus olhos.

— Eu... Eu não posso... — Ela gaguejou. — Falei para minha mãe que voltaria cedo.

Ah, tá! A mamãezinha!

— Liga para ela então! — Dei uma opção ao passar por ela.

— É sério, eu...

— Ou você pode ir de táxi. — Me virei para ela. — Vai ser difícil encontrar um a essa hora e por perto. — Completei apontando o dedo para o relógio.

Seu olhar era de incrédula. Ela olhou de um lado para o outro, sem saída.

— Certo! — Desistiu.

Ótimo!

— Vamos entrar, estou cansado. — Me virei e entrei. 

__________________⏳___________________



Depois que tomei um banho, vesti meu samba-canção azul e minha camiseta branca. Essa era a minha roupa de dormir.

Atualizei minhas redes sociais e já havia fotos do jantar na página do escritório na internet. Uma das fotos me chamou a atenção, era uma foto de todos os sócios e seus convidados juntos: ao meu lado estava Liz, minha mão esquerda em sua cintura e sua direita sobre o meu ombro. Que garota elegante.

Bloqueei o celular e já era 01:00 hora da madrugada. Ainda sem sono e com muita cede, desci até a cozinha. No entanto, algo me chamou a atenção, me aproximei do sofá e lá estava ela deitada ali. Algo forte socou meu peito, mesmo que imaginário, claro, mas senti a pontada. Como eu sou horrível! Entrei e não me importei com ela.

Liz parecia um anjo dormindo e por alguns segundos fiquei velando seu rosto.

— Ei! — Sussurrei alguns segundos depois. — Acorda.

Seus olhos se abriram lentamente e ela se assustou.

— Onde estou?

— Calma. — Me sentei no sofá. — Vamos subir, vou te levar para um dos quartos.

Acredito que devido o sono que ela sentia, não questionou.

— Vou pegar alguma roupa de dormir da minha irmã. — Falei deitando-a na cama. — Já volto!

Peguei da minha irmã um vestidinho (acho que esse é o nome), não sei muito sobre roupas femininas de dormir. Ao voltar para o quarto em que Liz estava, ela vinha saindo do banheiro enxugando seu rosto com uma toalha.

— Desculpa por deitar no sofá da sua casa, mas você...

— Sem problemas. — Fechei a porta. — Vista isso aqui. — Entreguei a ela.

— Obrigada!

Sorri meio que bobo.

— Eu vou até... a cozinha... tomar... água...

— Certo! - Ela falou sorrindo.

Sai dali e me encostei na porta. O que estava acontecendo comigo?  

Depois que tomei a água, fiz o caminho de volta, mas me detive ao ver a porta do meu escritório aberto. Entrei e vi Liz pegando um livro.

A biblioteca do meu escritório é enorme e variada, há muitos clássicos da literatura brasileira e estrangeira.

— Gosta de ler? — Questionei de surpresa, ela se assustou e o livro caiu de sua mão.

Abrupto, coloquei o copo com água em cima da mesa e me agachei para apanhar o livro, nossas mãos se tocaram e desviamos nossos olhos um para o outro. Senti sua respiração acelerar.

Se controla, João!

Me levantei rápido segurando o livro.

— Dom Casmurro! — Constatei.

— Eu amo esse clássico. — Comentou.

Me perdi ao notar ela com o vestidinho de minha irmã. Era quase perceptível suas curvas.

João! Meu subconsciente gritava.

— A pergunta que não quer calar é: ela traiu ou não? — Perguntei ignorando meu subconsciente.

Ela abriu um sorriso lindo e eu me perdi mais uma vez.

— Machado não deveria ter nos deixado com essa grande dúvida. — Me respondeu Liz.

Ela quis caminhar, mas um erro de passo a deixou entre uma das prateleiras e eu. Meus olhos buscou os de Liz e pela intensidade que encontrei, estávamos tendo as mesmas sensações.

— Bentinho era muito ciumento! — Sussurrei.

Meus olhos se desviaram para seus lábios e fiquei convicto que os dela estavam nos meus.

— Tenho essa mesma opinião. — Sussurrou de volta.

A intensidade do olhar dela fazia eu mal pensar.

— E qual a sua opinião sobre traição? - Questionei.

O clima ali dentro era pesado e quente.

— Que não deveria existir entre duas pessoas que realmente se amam. — Murmurou. 


— Tem perdão? — Perguntei vago. — A traição. — Completei.

— Não tenho uma opinião certa sobre isso. — Liz respondeu.  

— A gente assim... nessas posições... me lembra um outro livro. — Falei pausadamente.  

— After!  — Ela mencionou baixinho.  

— Realmante aprecia livros. — Sussurrei.

— Eu amo. — Estava embriagado pelo o seu doce perfume.


Lentamente ela colocou sua mão esquerda sobre meu peito por impulso. Tenho certeza que sentiu a aceleração das batidas do meu coração. Delicadamente com minha mão coloquei uma mecha loura de seu cabelo para trás de sua orelha. Meu olhar vacilou por sua face, mas voltou para seus lábios. Eu não consegui mais resistir.

A mesma mão que antes havia tocado seu cabelo, agora por trás de sua cintura a puxava para mim, de modo que nossos corpos ficaram colados. Então, lentamente meus lábios se chocaram com os seus e uma explosão de sentimentos se despertou em mim.

A segurava forte contra mim, a medida que minha língua explorava sua boca, nos deixando no mesmo ritmo. Sua mão antes no meu peito, agora se unia a outra por trás do meu pescoço. Naquele momento, movido pelo desejo, a levantei para mim e suas pernas se encaixaram em minha cintura perfeitamente. Aquilo era novo para mim, mas me motivava a continuar.

A coloquei sobre a mesa, me  encaixando mais entre suas pernas. A sincronia de nossos corpos era perfeita, mordia seus lábios e minha mão chegou até seus seios, eles entregaram o quão ela estava excitada. Algo em mim também me entregava: entre minhas pernas meu membro pulsava querendo saí para fora e começar a agir.

João!

Parei abrupto e me afastei um pouco. Ela tentou ajeitar seus cabelos, mas parou ao olhar para mim. Foi aí que percebi, Liz olhava para minha ereção. Que vergonha! Coloquei as mãos na frente e saí rápido dali. 





Capítulo quente?
Não perdem por esperar haha😘😘

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