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Capítulo 03:

Liz:

- Você esqueceu um pequeno molho de chaves lá em casa ontem. - A moça que havia chegado falou a ele. - Não sei como esse garoto entrou na casa dele ontem? - Dessa vez ela se destinou a mim, com as mãos na cintura.

Encarei meu namorado friamente e seu olhar era de culpado.

- Quem sabe ele não pode ir pegar agora... - Fiz cara interrogativa. - Qual o seu nome mesmo?

- Amanda, meu nome é Amanda!


- Então, quem sabe ele pode ir pegar as chaves agora, A - MAN - DA. - Falei sílaba por sílaba.

Levantei-me.

- Espera, Liz! - Marcos segurou meu braço.

- Eu posso explicar! - Exclamei debochando. - É isso que você ia falar? - O fitei.

Ficamos os três ali, em silêncio por alguns segundos.

- O nosso namoro termina aqui, Marcos. - Rompi o silêncio. - Esqueça que eu existo.

- Liz! - Ele gritou, mas eu ignorei e continuei rumo a saída.

Definitivamente Marcos e eu não daríamos certo, pois pensamos diferentes e nunca nos entendemos de verdade.

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No hospital, o doutor que havia atendido o rapaz que eu ajudei a socorrer, falou que ele estava bem, mas ainda não havia acordado. No entanto, eu poderia entrar para vê-lo.

Mesmo com o rosto machucado, era perceptível seus traços: tinha um porte forte, alto, moreno e cabelos lisos. Ele era bonito.

- Pensei que te encontraria acordado hoje. - Murmurei.

Levemente toquei em seus cabelos, eram macios. Desci meus dedos até pararem em seu rosto, seus traços eram finos e aos mesmo instante nada delicado. Por fim, parei meus dedos em sua mão direita e a acariciei.

Uma lágrima escorreu por meu rosto. Dei um beijo em seu rosto como forma de despedida.

Ao me virá, sentir segurar meu pulso, era ele, o rapaz havia despertado.

- Quem é... você? - Perguntou com um pouco de dificuldade. - Onde estou?

Sorri de leve.

- Você...

- Senhorita... ah, o paciente despertou. - Nos interrompeu uma enfermeira.

Esta foi para o outro lado da cama para verificar alguma coisa nos equipamentos e o pulso dele.

- Você deve saí agora. - Ela direcionou a mim.

Apenas assenti e saí dali.

- Doutor, como ele está? - Questionei ao médico após ele saí depois de minutos lá dentro.

- Você é o que dele? - Rebateu.

O que sou dele? Ora, sou a garota que o salvou.

- Bem, na verdade não sou nada dele. - Relaxei os ombros. - Mas foi eu quem o ajudei e vim com ele até o hospital ontem.

O médico ali, me avaliou por alguns segundos. A enfermeira que antes estava lá dentro, acabava de saí.

- Ele não teve nada de muito grave, com exceção dos hematomas. - Relatou o médico. - Conseguimos avisar a irmã dele ontem, ela veio e passou a noite com ele. Foi para a casa dela agora a pouco, mas falou que já retorna.

Fiquei mais tranquila. No entanto, gostaria de entrar lá, de falar com ele, mas não podia. No outro dia eu viria vê-lo, gostei dele.

Ao saí do hospital sorri, não sei qual a explicação, mas ajudar aquele desconhecido me fez bem. Será que conhecê-lo também me fará isso?

Três capítulo na primeira postagem não é para qualquer um (hehe). Volto em breve.

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