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Sam: OKAY

Uma garota chamada Bethan nos ligou para ajudarmos ela. A moça sabia do mundo sobrenatural e estava desconfiando que seu melhor amigo, com quem ela dividia a casa, era um demônio, e nós fomos lá para conferir.

De cara notamos que a garota era meio estranha, ela possuía fotos de seus ídolos e dos caras que ela já gostou espalhados por todos lugar, e, além disso, ela tinha um colar com um pingente com sangue da pessoa que ela mais amava, sua mãe. Ela disse que era tradição de família fazer isso, ficaria impressionada se nunca tivesse visto coisa pior.

Tirando isso até que a garota era legal, tratou a gente muito bem desde o começo.

Fiquei com um leve ciuminho, porque desde que nos encontramos ela ficou muito próxima do Sam, meu lindo e amado namorado, mas conheço bem ele e ignorei a situação.

Confirmado!

Fomos até a casa da Bethan e o Scott, amigo dela, era realmente um demônio. Travamos uma briga com o rapaz, mas, imprevistos aconteceram. Além de termos, acidentalmente, provocado um incêndio na casa da garota, o demônio fugiu.

— Sinto muito pelo o que fizemos na sua casa — Sam se desculpa por todos.

— Tudo bem, não foi culpa de vocês e sim do Scott, não acredito que convivi com um demônio por tanto tempo.

— Eles sabem disfarçar muito bem.

— Liguei para o Bobby, como ele está viajando e a casa dele fica aqui perto, ele disse que podemos ficar lá, só não podemos...

— Estragar a casa e beber seu Jack Daniel’s  — Completo a frase de Dean.

— Isso garota! Acho que não podemos colocar fogo em mais de uma casa, em apenas um dia... Me desculpa, Bethan.

— Sem problemas.

Partiu casa do Bobby!!

Depois de um tempinho na estrada, ao som de Bom Jovi, chegamos á casa do belho ranzinza. Espero que ele não saiba que eu o chamo assim.

Pegamos a chave que estava em baixo do tapete. Tenho que ter uma conversa seria com  o Bobby, ótimo lugar para esconder a chave. Colocamos nossas coisas no sofá e fomos até a cozinha beber uma água. Bom, o Dean não.

— Qual a parte do “Não beber o álcool dele” você não entendeu, Dean?

— Depois eu compro outra. Você quer?

— Eu não, você que se ferre sozinho — Peguei a garrafa de água, despejei o liquido transparente no copo de vidro e me escorei no balcão, na minha frente tive a visão de Sam conversando com Bethan, ela estava muito próxima dele.

— Vou fazer pipoca para ver essa novela mexicana — Dean ia sair, mas eu o puxei.

— Fica aqui, Winchester — Ela se aproximou mais dele e eu dei uma golada na água  para me controlar.

— Sam —Ela finalmente fala — Você é um cara bem legal e... e eu estava pensando se a gente podia sair para comer alguma coisa depois que terminamos o caso — Ela estava chamando ele para sair? Não creio.

— Será que meus ouvidos estão me enganando ou ela acabou de dizer o que eu estou pensando que disse?

— Ela disse — Dean sussura.

— Eu vou lá — O Winchester mais velho segura meu ombro.

— Fica, quero ver onde isso vai dar — Ele dá mais uma golada na cerveja e eu fico intacta onde estava. Mesmo morta de ciúmes, quero ver o que Sam vai dizer.

— Tem um café muito bom perto de onde eu morava — Ela continua e os olhos do alce estavam arregalados.

— Não me segura, Dean, não me segura não.

— Mas eu não estou segurando.

— Então segura — Observo ainda mais a situação e espero o Samuel dizer alguma coisa.

— Sinto muito, Bethan, mas eu namoro — Ele diz e eu suspiro aliviada.

— Serio? — Ela pergunta incrédula — Quem é? — Ele se vira para mim.

— a S/n — Dou um tchauzinho debochado a ela, carregando junto um sorriso.

— Desculpa, eu não sabia — Ela diz com as bochechas vermelhas de vergonha. Virei as costas para o balcão e bebi o resto da água que havia no copo, respirando fundo para me tranquilizar da situação.

— Dá próxima vez eu vou fazer pipoca — Dean diz e guarda a garrafa de água na geladeira.

Depois de esquecer aquela situação, nós jantamos e batemos um papo saudável.

— Dean e Sam vocês ficam no sofá enquanto Bethan e eu ficamos nos quartos lá em cima.

— Que? Em que momento concordamos com isso?

— Qual é Dean? Incendiamos a casa da garota.

— Ta, mas e você?

— Seja cavalheiro pelo menos uma vez na sua vidinha medíocre.

— Ta bom... ta bom, mas amanhã você vai fazer massagem nas minhas costas — Ele diz enquanto coloca a almofada atrás de sua cabeça e se deita no sofá.

— Eu não — Digo enquanto subo as escadas sendo seguida por Bethan.

Vou a guiando até o fim do corredor, onde ela iria dormir. Já passei tanto tempo na casa do Bobby que conheço melhor que o bunker. Abro a porta e dou passagem para a garota.

— Esse é seu quarto.

— Obrigada — Já estava saindo, mas ela me impede — Você e o Sam estão juntos a muito tempo?

— Não muito, mas nossa relação é como se namorássemos a séculos. Por quê?

— É só que — Ela fecha a porta e me dá um olhar mortal — Quando eu gosto muito de uma pessoa, eu faço de tudo para ficar com ela — Ela se aproxima de mim e eu vou recuando para trás, mas minhas costas encontram com a parede, ela chega perto e segura minhas bochechas com firmeza — Eu vou fazer de tudo para eliminar o que... ou quem estiver no meu caminho.

— Não sei onde está querendo chegar — Tento me afastar, mas ela empurra meu corpo novamente contra a parede.

— Eu quero seu querido namorado para mim e para isso você tem que sair do meu caminho.

— Vai lá, tenta me matar — Empurro-a, retiro uma faca do bolso e coloco em seu pescoço.

— Sabia que iria fazer isso, eu não vou machucar você e você sabe que também não pode me matar, o que os meninos pensariam de você? — Aperto mais a faca no pescoço dela — Se você não se afastar do grandão, eu o machuco.

— Você não faria isso.

— Se eu não posso te-lo, você também não terá. Temos um acordo? — Na hora que ia responder, escuto alguém chamando meu nome, abaixei faca e fui para fora do quarto.

Caminhei pelo corredor passando pela porta do meu quarto, voltei para trás quando me dei conta que Sam estava sentado na minha cama, entrei no quarto e ele se levanta com um sorriso no rosto.

— Oi bebê, onde estava?

— Mostrando o quarto para a Bethan — Me aproximo da cama, retirando meu casaco e jogando em cima dela, Sam encosta a porta e vem para perto de mim novamente.

— Você ficou chateada com o que ocorreu lá em baixo?

— Um pouco, mas eu sei que...

— Eu sou só seu — Ele termina a frase sussurando em meu ouvido e envolvendo seus braços em minha cintura.

— É isso mesmo — Coloco minha cabeça apoiada em seu peito, desanimada lembrando das palavras de Bethan.

— O que foi? Tá tudo bem?

— Acho que sim, só estou um pouco estressada.

— Bom — Ele levanta minha cabeça para olha-lo — Acho que posso te ajudar a relaxar — Ele se inclina e me beija tranquilamente,mas, como sempre, as coisas ficam mais quentes e suas mãos vão para o cós da minha calça, abrindo os fechos. Esses nossos momentos eram maravilhosos, pois me faziam esquecer do mundo, eu só focava no Sam e na sensação incrível que ele sempre me trazia, mas dessa vez é diferente, as palavras de Bethan se manifestam a cada segundo na minha cabeça, e eu tinha a sensação de que ela nos observava a cada gesto, o que estava me deixando desconfortável. Quebro nosso beijo intenso e retiro as mãos dele da minha calça e fecho novamente.

— Qual é o problema? — Ele pergunta confuso.

— Eu só não estou no clima, essa coisa todo do fogo e do demônio ter fugido me deixou cansada e estressada, eu só quero descansar um pouco. Sinto muito.

— Ei, não precisa se desculpar, eu entendo. Então, eu vou deixar você dormir. Boa noite, meu amor, eu te amo — Ele se aproxima e beija minha testa.

— Boa noite — Ele vai até a porta — Eu também te amo — Sussuro.

Se passaram alguns dias e o demônio estava praticamente fora do mapa, já comunicamos o Garth para ele tentar nos ajudar de onde ele está.

As ameaças de Bethan pioraram.

Bilhetes ao lado da minha cama. "O Sam é meu" escrito de batom vermelho no espelho do meu banheiro. E a gota d'água foi quando ela me enviou uma foto do Sam dormindo com uma faca e tesoura ao seu lado, a legenda dizia: Corto o precioso cabelo ou a magnífica pele?

Com medo das coisas piorarem, eu fui me afastando aos poucos da pessoa que mais amo, e ele percebeu, agora está encomendado.

Mensagem

— Sam?

— Oi, bebê.

— Sobe aqui no quarto, eu preciso falar com você.

— Ta bom, estou subindo.

Agarrei uma almofada, pois minhas mãos estavam tremendo, meu coração acelerado e minha respiração quase numa. Respirei fundo o ar na intenção de me acalmar — Não funcionou.

— S/n — Sam me chama abrindo de leve a porta, quando ele me vê, abre um largo sorriso, mas minha expressão continua seria.

— Oi, senta — Ele se senta a minha frente. Já pronto para perguntar o que há de errado.

— Tudo bem? O que quer falar comigo? — Ele pergunta preocupado colocando uma mão sobre meu joelho.

— É que... — Travo na hora, minha voz está entalada de tanto segurar o choro — Eu não queria que fosse assim, mas... Acho que eu quero terminar com você — Ele me olha de um jeito como se eu tivesse derrubado seu mundo. Como se a vida tivesse parado. Como se as cores tivessem sumido, o que doeu muito meu coração. O meu mundo também estava preto e branco.

— O que? Como assim? Porque?

— Só não dá mais. Acho que vai ser melhor assim.

— Até pouco tempo atrás você me jurava amor e agora quer terminar sem explicações, estamos juntos a pouco tempo e tem sido os melhores momentos da minha vida. Por que quer acabar?

— Eu não sei — Uma lágrima desce pelo meu rosto — Eu acho que... — Na hora que iria inventar uma mentira, Dean abriu a porta e passou por ela, tracando-a.

— S/n, você tem que parar o que está fazendo.

— Não Dean, deixa ela terminar de explicar — Sam estava triste, mas também claramente irritado — Eu preciso de explicações.

— Ela não vai te explicar, não é mesmo, S/n — Abaixo a cabeça e olho para a almofada que estava no meu colo.

— O que está acontecendo?

— Deixa que eu explico. A S/n não quer terminar com você, ela está fazendo isso porque está sendo ameaçada —  Sam rapidamente olha para mim, mas eu me recuso a olha-lo.

— Ameaçada? Ameaçada por quem? — Ele volta seu olhar para o irmão.

— Bethan. Ela ficou obcecada por você e ameaçou a S/n para ela sair do caminho — Sam apertava a mandíbula e estava ficando cada vez mais irritado, como eu imaginei que ficaria — A S/n ficou com medo e entrou no joguinho dela.

— Não acredito nisso, pode nos dar licença, Dean.

— Eu tento salvar o relacionamento de vocês e nem ganho um obrigado.

— Obrigado, Dean, por me contar o que minha namorada escondeu de mim, agora vai.

— Grosso — Dean sai e bate a porta.

— Então esse era seu plano? Acabar nosso relacionamento, porque uma garota louca te ameaçou?

— Era sim, e você não sabe o que ela disse para mim. O que ela fez.

— E nem quero saber, você deveria ter me contado.

— Eu fui ameaçada e tentei te proteger e você me faz a vilã da história? Não dá para tentar ficar calmo e conversar como uma pessoa civilizada? Ah, não, eu esqueci, você está sempre certo não é — Digo a uma frase ironicamente. Como já imaginava, Sam não iria dar o braço a torcer, é egoísta demais para isso, mas, para não piorar a situação, ou apenas ignorar o fato de que eu estava certa, ele continua com a expressão irritada e sai do quarto batendo a porta com força.

Localizamos o demônio, ele está em um armazém bem escondido. Os meninos teriam uma longa conversa com a Bethan mais tarde, mas, por enquanto, fingiamos que nada havia acontecido.

O Sam não falou comigo desde a nossa discussão no quarto, e eu também não fiz questão de dirigir a palavra a ele. Não olhamos nem sequer na cara de outro, o que geralmente era quase impossível.

— Precisamos de uma isca. S/n vai você.

— Eu? Por que eu?

— Você é boa em fazer isso. Agora vai!

— Nem fudendo. Escolham outra pessoa — Sam imediatamente olhou para mim, de começo não entendi, mas depois me toquei.

Disse a palavra proibido!

Sempre que dizia que não faria alguma coisa nem fudendo, Sam me provava o contrário transformando a frase em realidade a noite.

Não ligo, não vou fazer nada com ele até receber minhas devidas desculpas.

Acabou que no fim eu fui a isca, mas tudo se resolveu. O demônio está morto. Os meninos brigaram com a Bethan, e a ameaçaram também, a garota pareceu ficar com medo e prometeu que nunca mais a viriamos.

Acho bom mesmo.

O caminho de volta ao bunker foi silencioso e com um clima tenso, Dean percebeu o peso no ar e ligou o rádio, cantando junto com a música. Sam e eu continuamos sérios.

Agora estou na cozinha do bunker, e por estar morrendo de fome, estou preparando um sanduíche, enquanto ouço uma boa música no rádio para tentar relaxar de tudo o que aconteceu.

Olhando para frente, vi o reflexo do Sam parada com os braços cruzados na batente da porta, no armário de metal. Revirei os olhos e voltei ao preparo do sanduíche.

— Posso colocar uma música? — Ele pergunta.

— Sinta-se a vontade — Digo friamente.

N/a: LIGUEM A MÚSICA!

Ele se aproxima do rádio, e troca a estação, o ritmo da música começa e a princípio não reconheço a canção, mas assim que a letra começa eu dou um sorriso ao reconhece-la. É okay da banda Chase Atlantic, uma banda cujo a fama é fazer músicas politicamente incorretas.

— Não sabia que gostava desse tipo de música, Sam — Olho novamente para o armário e vejo Sam começando a desabotoar a camisa de flanela que sempre costumava usar — O que está fazendo?

— Relaxa, e não vira para trás, foca no que está fazendo — O que esse rapaz está aprontando?

Assim que o primeiro refrão acaba, vejo Sam vindo em minha direção, já sem sua camisa. Ele chega perto e envolve seus braços ao redor da minha cintura, depois desce uma de suas mãos para minha coxa, a outra faz um caminho subindo para agarrar meu cabelo com força, encosto minhas costas em seu peito e minha cabeça fica reta, minha respiração começa a ofegar ansiando para saber o que viria depois.

Ele joga meus cabelos para o lado e quando o refrão volta a tocar, ele rapidamente vai em direção ao meu pescoço o beijando bruscamente.

"Não, você não pode, ele não te pediu desculpas"

Por um momento eu pensei em me afastar, mas me perdi em seus maravilhosos toques pelo meu corpo, além do clima estar ótimo. Fecho meus olhos, enquanto a mão dele que estava em minha coxa, aperta a mesma e sua boca quente continua os beijos calorosos em meus pescoço.

A parte alta da música acaba novamente. Ele para de beijar meu pescoço, e solta a mão que estava prendendo meus cabelos. Suas mãos vão para a fita preta que prendia meu hobby dourado, feito de cetim, e a retira. Ele passa as mãos por todo meu corpo, enquanto retira o hobby, o jogando no chão, me deixando apenas com uma lingerie preta. Ele abaixa a alça do meu sutiã e dá um beijo no meu ombro.

O último refrão volta a tocar, e ele me vira rapidamente, me pegando no colo e me jogando contra a parede, solto um gemido quando sinto a colisão das minhas costas com o concreto gelado. Ele finalmente beija meus lábios rispidamente. Uma de minhas mãos vai para seus macios cabelos, agarrando-os com força. Sem pena. A outra mão percorre seu abdômen, arrancando sua pele com minhas unhas. Suas mãos apertavam forte minha bunda.

A música acaba e um silêncio paira pelo local.

— O que foi isso? — Pergunto ofegante.

— Você estava estressada, só queria te ajudar a relaxar — Ergo uma sobrancelha.

— Foi só por isso mesmo? — Pergunto, soltando seus cabelos devagar e colocando minhas mãos em seus ombros.

— E... Para te pedir desculpas e te dizer que estava certa. Eu poderia ter sentado e conversado com você, mas em vez disso, deixei a raiva me dominar e descontei em você, que só queria me proteger — Ele se aproxima e beija minha bochecha — Me perdoa? — Pergunta sussurando em meu ouvido.

— Não sei, deixa eu pensar — Pude sentir seus lábios sorrirem contra a pelo do meu pescoço, me fazendo arrepiar — Tudo bem, eu perdoo você.

— Mas dá próxima vez e espero que não tenha próxima, me diga, poderemos resolver essa situação juntos.

— Okay — Ele ri ao entender a referência da música — Quer terminar o que começou? Sua playlist é ótima.

— Com certeza. Tem camisinha no meu quarto — Ele dá uma piscadinha.

— Perfeito.

Subimos para o quarto "dançamos" a noite inteira, no nosso ritmo.

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