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Sam: Como é bom sonhar #3

♥️3/3♥️

Eu estava devastada. Saímos dos Estados Unidos na intenção de ajudar pessoas, como sempre fazemos, mas por sua ignorância em acreditar em algo que não está à altura de seus olhos, acabamos ferrados novamente.

Estava sendo tudo tão mágico, mas de repente tudo isso virou pó e o meu coração está a quebrado.

Não conseguimos salvar ninguém e muito menos dar um jeito nos cães de Crowley. Agora eu entendo a sensação que Sam sentiu no dia da morte de meu pai. Eu nunca o culpei.

Fomos de carro a caminho do cais. General Prifti estava dirigindo o veículo e sempre que podia ele olhava pelo retrovisor com um sorriso debochada para nós. Minha cabeça estava apoiada no ombro de Sam e a dele estava sobre a minha, minha lágrimas eram discretas, mas ele sabia que eu estava chorando.

Eu estava com tanto medo. Acabei de ser pedida em namoro e agora nós dois iríamos para a prisão e passaríamos o resto da vida sem nos vermos.

Chegamos ao porto. General Prifti estava tão feliz e eu não entendi o motivo de tanta felicidade. Era fetiche em ver pessoas sofrendo?

Ele manda os outros soldados irem e nos encara.

— Sabe qual foi o único erro de você? — Ele pergunta — Terem alegado que o monstro eram cães, sabe por que? O monstro sou eu.

— É você quem está matando as pessoas?

— Sim.

—Por quê? Por que está fazendo isso?

— Amanhã o príncipe Calvin noivará com a duquesa Beliz, será deveras um casamento muito bonito. Mas sabe quem deveria se casar com o príncipe e se tornar princesa de Luxemburgo? Minha filha, Elizabeth, ela era namorada do príncipe, até essa duquesa aparecer e estragar tudo.

— Está matando pessoas inocentes por vingança?

— Sim, é isso.

— Como fez tudo isso?

— Um mágico não revela seus truques, e amanhã minha vingança estará completa, não haverá casamento se não haver príncipe.

— Por que está nos contando isso?

— Todos aqui acreditam que vocês são criminosos. Eu inventei essa história toda, mas foram vocês que se confessaram quando disseram aquelas coisas. Vocês terão uma surpresa. Boa viagem — Ele faz um gesto e os guardas pegam nossos braços novamente, nos levando para dentro do navio.

Não consigo acreditar que viemos aqui à toa, não era nada sobrenatural, era só uma cara querendo vingança de uma coisa imbecil. Mas minha maioria dúvida era como ele fez tudo isso, as marcas na pele das vítimas não pareciam de faca nem mesmo arma ou algo do tipo. Como ele fez tudo isso sem deixar rastros?

— Isso é tudo culpa sua, S/n — Dean grita depois que os guardas nos jogam para dentro do barco.

— Culpa minha?

— Foi você quem teve a ideia de vir para Luxemburgo.

— E eu nem precisei te convencer muito para você vir junto — Falo em um tom mais alto.

— Não foi culpa de ninguém, Ok? — Sam intervém — Vamos dar um jeito nisso.

— Um jeito? Como pensa que vamos fazer isso? Assim que chegarmos à costa dos Estados Unidos uma tropa estará no esperando.

— Isso se não morremos antes.

— O que está falando?

— Prifti disse que teria uma surpresa para nós.

— Todos aqui estão a ordens do rei e ele não deu nenhuma ordem de nos matar, ele não pode. Não vou te dar ouvidos de novo, foi um erro fazer isso — Perdi a paciência e fui para longe dos dois. Sentei-me em um canto que não era possível me verem e nem eu os vê-lo.

Eu só me derramei em lágrimas, coloquei minha cabeça nos joelhos e chorei mais ainda. Estava em pânico igual no dia da morte do meu pai. Foi aí que aquela luz apareceu novamente, Sam, ele se sentou ao meu lado e passou o braço em minha cintura.

— O Dean está certo, foi culpa minha.

— Há três anos, eu me culpei da mesma forma, e no fim descobri que nem você me culpava por isso, apenas eu estava me culpando. Ninguém está te culpando, S/n, Dean está chateado e com medo, e essa é a maneira de ele demonstrar.

— Eu também estou com medo, Sam — Ele estende os braços e me abraça.

— Eu sei, todos estamos.

Ficamos ali, até os dois pegarmos no sono.

Acordo com um barulho, levanto para ver o que era, mas não vi nada, nem ninguém.

Ninguém.

Não tem ninguém no barco.

— Sam, acorda — Balanço seus ombros e ele acorda — Não tem ninguém conduzindo o barco — Ele rapidamente se levanta e olha ao redor. Corremos a procura de Dean que estava dormindo em outro canto — Dean, acorda.

— O que foi?

— S/n tinha razão, nos deixaram aqui para morrer.

— Aí meu Deus — Digo olhando para frente onde havia uma enorme rocha, e o navio estava indo em direção a ela.

Não podemos fazer nada, a colisão do navio com a rocha foi tão forte e em poucos segundos estávamos dentro da água fria. Era escuro e eu não conseguia ver nada, nem os meninos.

— Sam, Dean. Cadê vocês? — Grito na esperança de obter respostas.

— Nós estamos bem — Procurei algo para me segurar, mas não havia nada, quando pequena eu sempre tive medo do oceano e das coisas que ele escondia, por isso eu nunca me dediquei a aprender a nadar, a correnteza me levava cada vez mais para o fundo e eu fazia de tudo para encher meus pulmões de ar na tentativa de boiar.

— Sam, eu não sei nadar — Gritei.

— Aguenta firme, S/n, estamos indo.

Minhas pernas começaram a ficar dormentes e o meu corpo afundava cada vez mais, até ficar totalmente submerso na água. Aos poucos o ar foi acabando, e a sensação era horrível, meu corpo não aguentou mais a falta de oxigênio e se desligou. Tudo ficou preto.

Senti uma pressão forte em meu peito, abri meus olhos e meu pulmão jogou toda a água para fora. Olhei ao meu redor e vi que estávamos em uma praia. Dean e Sam me olhavam preocupados.

— Pensei que havia perdido você — Sam diz me abraçando — Não me assusta assim de novo — Ele me beija.

— S/n, me desculpa por ter colocado a culpa em você e por não ter te escutado.

— Tudo bem, pelo menos essa história ainda tem um lado bom, eu tive meu dia de princesa e o Sam me pediu em namoro. O que mais eu poderia pedir?

— Olhando para um lado ela foi muito boa mesmo.

— Ainda estamos em Luxemburgo?

— Sim, eles não abandonaram o barco muito longe.

— Eu sei que pode parecer besteira e poderemos condenar nossas vidas para sempre, mas acho que devemos voltar ao castelo.

— NÃO! — Os dois dizem em uníssono.

— Antes de pegar no sono eu pensei em uma coisa.

Expliquei todo o meu raciocínio para os meninos, inclusive como Prifti mataria o príncipe hoje no noivado no jardim. E essa era uma boa chance de salvarmos a vida do príncipe.

— É um arriscado, S/n.

— A gente sempre se arrisca, não viemos aqui à toa, podemos salvar uma vida.

— Eu já me ferrei muito ao não ouvir você, então eu vou.

— Tudo bem, eu vou também.

Abracei os dois e então nós fomos para o calçadão da praia. Olhando nos bolsos molhados, achamos algumas notas que seriam úteis para pagar um táxi.

Em pouco tempo estávamos novamente nas redondezas do castelo. Não poderíamos entrar pelo portão principal, então entramos pelos fundos. Corremos para o jardim, onde estavam todos comemorando o noivado, Calvin e a noiva tinham cortado um pedaço do pelo e eles estavam perto de levá-lo a boca.

— Calvin — Grito e todos me olham — Não come o bolo, por favor.

— O que eles estão fazendo aqui? GENERAL! — o rei diz irritado.

— Eu não sei o que está acontecendo, eles foram deportados ontem.

— Não se faz de idiota General Prifti. Você é o culpado de todas as mortes.

— O que? O que está dizendo, garota? Você é louca.

— Ontem antes de entramos no navio Prifti confessou tudo, ele disse que estava com raiva pelo príncipe não ter noivado com Elizabeth, e que agora ele queria vingança.

— Eu não...

— Cala a boca,General, deixe a garota alegar — O rei interrompe Prifti.

— Ele começou a matar pessoas inocentes para se vingar da sua família, pois, na visão dele, quem deveria ser a princesa e consequentemente a futura rainha, é sua filha. O alvo final era Calvin.

— E como ele fez tudo isso.

— Usando uma substância, uma espécie de veneno, não muito conhecido, ele é altamente mortal, e quando ingerido causa feridas na pele da vitima, queimando os tecidos da pele, depois de algumas horas ele é completamente absorvido pelo corpo, sumindo sem deixar nenhum vestígio. E é esse mesmo veneno que está no bolo de noivado.

— Desculpa majestade, mas isso é completamente sem cabimento — Ele diz nervoso e sua voz quase falha.

— É mesmo Prifti? — Pergunto me aproximando da mesa e pegando um prato com o bolo — Se não contém nada no bolo, coma um pedaço — Estendi minha mão com o prato para ele.

— Eu não vou fazer isso, vai que foi você quem colocou algo nele.

— Vamos General é uma ordem — A rainha se pronuncia.

Prifti olha para todos e depois volta um olhar mortal para mim, ele me empurra, me fazendo cair no chão e sai correndo. Os guardas começam a correr atrás dele. Arabela, Dean, Sam e Beliz vêm até mim.

— Você está bem?

— Estou sim — Eles me ajudam a levantar. Logo os guardas voltam com a notícia de que haviam prendido o General Prifti.

— Isso foi um ato corajoso, Dama. Mesmo com risco de serem presos, vocês ainda voltaram para salvar a vida de meu filho e de todos nós.

— É o que fazemos, majestade — A Rainha da passo a frente.

— Gostaria de saber seus nomes, os verdadeiros.

— Sou Sam Winchester

— Sou irmão mais velho dele, Dean Winchester.

— Me chamo S/n S/s.

— Seu nome é S/n S/s? — Ela pergunta incrédula.

— Sim majestade — Fico chocada com sua pergunta. Qual é o problema com meu nome?

— Eu tive uma filha chamada S/n S/s.

O que...?

— A semelhança é incomparável — Dean sussurra no meu ouvido.

Não pode ser, será que Arabela é a minha mãe? Só tem uma maneira de descobrir.

— Quando o sol — Começo a canção e todos olham para mim — Se põe e finda a tarde — Olho nos olhos da rainha, que estavam brilhando, isso me motiva a continuar — Vagalumes só piscam sem cessar.

— Fique aqui, que o sonho te invade, como é bom sonhar — Ela canta, o que me faz chorar. 

Ela sabe a música e eu reconheceria essa voz em qualquer lugar.

Rainha Arabela é minha mãe.

— Com você, posso ver — Ela continua se aproximando de mim.

— Estrelas a brilhar — Continuando indo ao seu encontro.

— Melodias, têm magias, doces sons no ar — Cantamos juntas, ela segura em minhas mãos e continuamos a canção juntas, olhando uma nos olhos da outra.

— Quando o sol, se põe e finda a tarde, Vagalumes só piscam sem cessar. Fique aqui, que o sonho nos invade, como é bom sonhar, sonhar — Nós duas estávamos chorando e quando a canção acaba, damos um forte abraço.

— Eu não acredito, você é minha filha, minha pequena S/a, você cresceu e ficou tão linda.

— O mundo é realmente pequeno, eu saí dos Estados Unidos, vim para Luxemburgo e encontrei minha mãe, uma coisa que nunca imaginaria que aconteceria.

— Eu sinto muito por ter deixado vocês.

—Tudo bem, eu já te perdoei há muito tempo. Mas por que fez isso?

— Eu era caçadora, assim como seu pai e quando você nasceu, vampiros disseram que iriam me matar, a única maneira que achei de te proteger foi indo embora. Mudei-me para Luxemburgo e acabei conhecendo Luther.

— E se tornou rainha.

— Foi a decisão mais difícil que eu tomei, eu queria muito ver minha menininha crescer, mas era perigoso. Mas pelo o que eu vi de alguma maneira você se envolveu nesse mundo. Seu pai está bem?

— Ele morreu a três anos, vampiros o mataram, mas foi nesse dia que conheci os irmãos caçadores e foi aí que me envolvi nesse mundo.

— Eu realmente sinto muito. E você não sabe o quanto eu estou feliz de ter você aqui.

— Eu também estou muito feliz — Olho nos olhos dela e sorrio — Mãe — Ela sorri e me abraça novamente.

— Eu preciso da atenção de todos, por favor — Ela diz — Hoje é um dia muito especial para todos nós, além do noivado de Calvin e Beliz, hoje eu reencontrei minha filha a princesa S/n S/s.

— Princesa?

— Eu sou a rainha o que te dá direito se ser uma princesa.

Aí meu Deus!!

— Então não é uma coisa de um dia só?

— Não, agora você pode vir morar aqui, poderemos fazer muitas coisas que você gosta...

— Morar aqui? — Olho para os meninos — Eu não posso morar aqui — Sam se aproxima.

— O que está fazendo? Isso é tudo o que você sempre sonhou.

— Eu sei Sam, mas vocês são minha família, vocês me ajudaram no momento mais difícil na minha vida, e eu amo vocês. Eu amo você!

— Eu também amo você, mas essas duas vidas são muito diferentes e a nossa é muito mais perigosa.

— Eu estou disposta a correr o risco, por que eu quero ficar com você — O abraço e lhe dou um selinho — Mãe, essa é uma oferta tentadora, esse lugar é incrível, mas não é minha casa, minha casa é na estrada correndo perigo e salvando pessoas.

— Eu te entendo, e se fosse você faria a mesma escolha, mas isso não me impede de ser presente em sua vida, prometo te mandar ajuda em dinheiro e sempre estar em contato com você por ligação, mensagem, vídeo chamada... O que for, mas eu não quero ficar longe da minha filha de novo.

— Obrigada, isso significa muito para mim.

— Agora temos uma festa para curtir, vão para os quartos e troquem de roupa, vamos comemorar.

— Com licença.

— Alteza — Ela e todos os outros fazem reverência a mim.

Aquele foi um dia muito especial para mim, e tudo realmente parecia um sonho.

E posso dizer uma coisa.

COMO É BOM SONHAR!

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