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Sam: Como é bom sonhar #2

♥️2/3♥️

Observamos todo o palácio durante o dia e a única coisa suspeita que vimos foi o General Prifti, ele é suspeito de ser incrível chato e arrogante. Quando o rei disse que nós estávamos investigando o caso, ele fez uma cara completamente estranha.

Mas minha maior preocupação agora era o baile, estava chegando a hora e eu não havia nada com o que vestir. Não posso usar minhas roupas casuais do dia a dia, pois estou indo para um baile real.

— Então vocês dois vão a esse baile e eu fico de olho por aqui.

— S/n você estava louca para ir a esse baile, e agora está dizendo que não vai? É uma experiência única, por uma noite você será tratada como uma verdadeira princesa.

— Eu sei, mas não posso ser apresentada como a princesa Morelli usando Vans e flanela.

— Daremos um jeito nisso, mas você vai nesse baile.

— Tudo bem, Duque Remis — Digo sarcástica para Dean.

— Caramba, eu sou um duque — Dean diz se gabando.

— Não se gaba demais não, Dean, porque eu sou uma princesa.

— Da para parar vocês dois.

— Não estraga o momento, Tenente.

Investigamos mais um pouco e nem um sinal de pessoas que fizeram pacto ou até mesmo do Crowley com seus queridos cães.

Será que viemos para Luxemburgo à toa?

Já era um pouco mais tarde. Já era hora de me arrumar para o baile real. Entrei no quarto de luxo que ficaria hospedada.

Simplesmente lindo!

Ao olhar ao redor do quarto, vejo a rainha Arabela e uma moça que trabalha para ela sentadas a minha cama.

— Desculpa majestade, eu a fiz esperar?

— Não, estou aqui há pouco. Gostaria de lhe perguntar uma coisa. Você e seus parceiros não são nativos da Europa, são?

— Na verdade não, somos americanos, estamos trabalhando aqui há pouco tempo.

— Entendo.

— Por que a pergunta?

— Desde o primeiro minuto em que te vi, na sala do trono, tive a impressão de que te conhecia, mas já que me disse que veio da América, minha hipótese foi por água a baixo.

— Eu tive a mesma sensação, mas não deve ser nada.

— Lizandra estava passando pelo corredor quando ouviu você dizendo que não havia nada para usar no baile. Então eu lhe trouxe isso.

Ela aponta para um lado do quarto que ainda não havia olhado e revela um lindo vestido...

— Ele é lindo — Digo caminhando até ele e passando a mão por seu tecido macio.

— É todo seu.

— Sério? Muito obrigada.

— Espero que consigam pegar o assassino. Vou deixar você se arrumar. Lizandra te ajudará com o vestido e penteado. Com licença — Ela se retira do ambiente.

Agora sim que meu sonho de criança estará completo. Estou hospedada em um castelo, terei o título de princesa e ainda estarei usando um vestido magnífico.

Lizandra me ajudou com tudo. Ela me contou um pouco da história da monarquia e Luxemburgo, mas que não vou falar, pois acho que ninguém quer uma aula de história agora, ela também me contou um pouco sobre os principais funcionários do palácio e me deu todas as instruções do que deveria fazer quando chegasse ao baile.

— Há uma escadaria onde todos da realeza descem ao chegarem ao baile, o guarda estará apresentando todos, você será dada como a convidada especial, por todos nunca terem ouvido falar de nenhuma princesa Morelli o rei inventara uma história decente.

— Todos ficarão olhando para mim?

— Sim, a rainha fez questão de te fazer a estrela da noite.

— E você sabe o motivo?

— Não exatamente, mas acho que ela viu em você a oportunidade de ter uma filha, nem que seja por um dia.

— Ela e o rei não quiseram ter mais filhos?

— A rainha nunca falou sobre sua vida antes da realeza, mas tudo o que sabemos é que ela poderá mais filhos. Se o rei não tivesse o príncipe Calvin, ele nunca poderia ter se casado com Arabela, isso atrapalharia a linhagem da realeza e não teríamos um herdeiro.

— Entendo. Estou feliz com o reconhecimento da rainha, mas estou assustada, isso não faz muito parte do meu cotidiano.

— Você se sairá bem, o vestido que a rainha escolheu é lindo e ficará ainda mais em você.

O penteado que a Lizandra fez em mim era definitivamente lindo, assim como tudo o que estou vivendo nesse lugar.

— Prontinho — Me levanto da cadeira e vou até o espelho.

— Nossa — Digo fascinada pelo o que vejo. Eu realmente virei uma princesa.

— Você está incrível, princesa Morelli.

Lizandra me acompanhou pelo caminho no corredor e quando chegamos a grande porta, ela parou e olhou para mim com um sorriso no rosto.

— Boa sorte, princesa.

— Você sabe que eu não sou uma, não sabe?

— Temos que manter o disfarce, Princesa Morelli — Ela dá duas batidas suaves na porta e logo ela se abre.

Meu coração acelerou e minhas mãos começaram a tremer quando vi toda aquela multidão no salão de festa. Uma música clássica tocava e era possível ver pessoas muito sofisticadas dançando.

— Apresentando a convidada especial do Rei e da Rainha — O guarda anuncia. Como ele grava o rosto de todos? — Princesa Morelli — Faço uma reverência para todos do baile, como dito pela Lizandra. Alguns homens levantam suas taças em minha direção, na realeza eles fazem isso quando veem uma moça muito bonita. Reviro os olhos disfarçadamente, mesmo estando grata com o elogio gesticulado.

Vou descendo as escadas, minha pernas tremiam e eu fazia de tudo para não cair ali mesmo por falta de equilíbrio, quando chego ao fim da escada o príncipe Calvin estende a mão para mim.

— Vou te tirar disso tudo — Seguro em sua mão e ele vai me tirando do meio de toda aquela atenção.

— Obrigada, eu estava quase surtando.

— Eu sei bem como é.

— Você viu meus parceiros?

— Estão no fim do corredor, perto da última coluna.

— Obrigada, com licença.

— Alteza — Ele faz uma mini reverência a mim.

Meu Deus!!!

Sei que tudo isso é faixada, mas não é permitido uma garota sonhar?

Fui a procura de Dean e Sam, andando pela multidão, enquanto eu passava todos me olhavam, e eu cruzava os dedos para nenhum falar comigo, não saberia o que inventar para eles.

— Achei vocês.

— Você está linda.

— Vocês viram tudo aquilo?

— Quem não viu? Todos ficaram falando e perguntando “Quem é ela?", "Que moça linda".

— Viram alguma coisa? Os cães já estão aqui?

— Nada ainda, achamos que eles podem estar no jardim. Amanhã haverá o noivado do príncipe Calvin e muitas pessoas querem ir até o jardim para saber o local da festa, é um ótimo lugar para eles atacarem.

— Verdade.

— Você e o Sam vão até o jardim dar uma olhada e eu fico aqui de olho no salão de festa.

— Dean cuidado todos aqui são da alta sociedade, não vai fazer besteira dando em cima das duquesas.

— Eu sou um duque hoje, posso fazer o que quiser. E meu charme é irresistível.

— Você é um caso perdido.

Puxo a mão de Sam, que se assusta com meu ato, mas é o único jeito de não nós perdemos nessa multidão.

— Sabe o caminho?

— Sim — É a vez de ele me guiar pelas partes luxuosas do palácio.

Enfim chegamos a uma parte do jardim e começamos a caminhar em um silêncio mortal. Não sei o motivo, mas o clima estava muito estranho entre nós, não éramos de ficarmos sozinhos, Dean sempre estava por perto falando alguma baboseira.

Sempre fui apaixonada por Sam, meus sentimentos começaram logo na noite em que nos conhecemos, naquele nosso primeiro contato visual, mas, três anos depois, eu não faço a menor ideia de seus sentimentos em relação a mim.

— Fica bonitinho com esses óculos.

— Não fico nada.

— Tá mais nerd do que já é — Ele ri.

— O que está achando do seu dia de princesa.

— É incrível, Sam, você sabe que isso é tudo o que eu sempre sonhei, mesmo sendo uma mentira, eu estou amando.

— Você sentiu algo pelo príncipe?

— O Calvin? — Eu rio — Ele é muito legal e gentil, mas não passa de um riquinho metido a besta, e além do mais ele ficará noivo amanhã.

— Eu quero te mostrar uma coisa — Ele passa por trás de mim colocando as mãos em meus olhos e vai nos guiando pelo caminho — Chegamos — Sam tira levemente as mãos dos meus olhos e quando eu os abro vejo um lindo jardim secreto a minha frente.

— É lindo! Como você o encontrou?

— Eu perguntei ao rei se teria um local especial para fazer um pedido especial — Fico confusa com sua fala, mas logo meus olhos se arregalam quando ele se ajoelha no chão — Eu realmente posso estar passando a maior vergonha da minha vida te fazendo esse pedido assim, do nada, mas eu estou com uma sensação muito boa que isso dará certo. Eu fiquei pensando em como diria isso a você, mas nada me parece mais adequado do que dizer que te amo, essas são as palavras mais sinceras e verdadeiras que já disse a você. S/n S/s, agora, olhando em seus olhos, eu gostaria de perguntar se você aceita ser minha namorada? — Ele abre uma caixinha com a aliança de compromisso.

Essa viagem pode ficar melhor?

Meu coração está palpitando de tanta felicidade, mesmo diante de todo o sonho que estou vivendo nesse lugar, isso é a coisa mais inesperada que aconteceu, mas também é a que mais me deixou feliz.

— Aí meu Deus — Disse segurando as lágrimas para não botar a maquiagem — Claro que sim.

— É sério isso? — Ele pergunta incrédulo.

— Sim, muito sério. Eu amo você também — Ele sorri. Ele se levanta, ficando novamente mais alto que eu, ele abaixa seu olhar para meus olhos e coloca sua mão em minha bochecha, se aproximando, nossos olhos vão se fechando enquanto nossos rostos vão ficando cada vez mais próximos, seus lábios encostam-se aos meus e um doce beijo se inicia.

Assim que nos separamos, ele retira o anel da caixa e delicadamente a desliza em meu dedo.

— Ela é linda, Sam.

— Queria que sempre que olhasse para ela você lembrasse-se desse momento. Desse lugar. De tudo o que você está vivendo, por que está sendo especial para você e para mim.

— Eu vou me lembrar com certeza — Pego a outra da caixinha e coloco em seu dedo — Teremos mesmo que voltar para a América? — Eu pergunto e ele ri. Ele se aproxima e me beija novamente.

O celular dele tocou, era Dean.

— Ok, estamos indo para aí — Ele desliga o celular e olha para mim — Dean, disse que o Rei e a Rainha tem algo importante para dizer para nós.

— Vamos então.

Assim que voltamos para o lugar, a música havia parado e a família real estava inteira parada com olhares estranhos para nós, Dean estava a frente dele mais confuso que Sam e eu.

— Algum problema? — Pergunto direcionando meu olhar para Arabela, que iria falar, mas é interrompida pelo General Prifti.

— O único problema aqui são vocês. Eu fiz uma rápida pesquisa ao sistema e descobri que vocês não fazem parte do regime de segurança de Luxemburgo, e nem de lugar nenhum, pelo contrário, vocês são criminosos procurados pelos 50 estados dos Estados Unidos.

— Isso procede agentes? — O rei pergunta.

— Podemos explicar — Dean diz.

— A única explicação aqui é que vocês são criminosos e devem ir para a cadeia.

— Por favor, antes de tomarem qualquer decisão nos escute. O que está matando as pessoas aqui no castelo não é uma pessoa, são criaturas. Cães do inferno. Eles trabalham para o rei do inferno e nós somos caçadores de coisas sobrenaturais.

— Que desculpa esfarrapada, o único rei que vejo aqui é o rei Luther e vocês estão claramente loucos.

— Eu juro que estamos falando a verdade.

— Acho que deveríamos ouvi-los — A Rainha diz.

— Não, Arabela — O rei fala irritado — Não vamos acreditar em algo tão absurdo, não podemos mantê-los aqui em Luxemburgo, vocês serão deportados e levados ao FBI.

— Por favor, não façam isso, não estamos mentindo e mais pessoas poderão morrer se não fizermos nada.

— Está decidido, vocês vão agora mesmo. General os coloque no primeiro voo para os Estados Unidos.

— Sinto lhe informar, mas os aeroportos estão lotados e os voos cancelados, mas podemos manda-los de navio.

— Perfeito — Os guardas seguraram em nossos braços e a última visão que tive da Rainha foi ela olhando em meus olhos com uma cara triste e com um toque de preocupação. Ela queria acreditar em nós.

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