S/SF - Sobrenome da sua família.

Estou namorando com Dean Winchester a 3 anos e finalmente queremos passar para o próximo passo, o casamento, mas temos um problema, meu pai, ele é um senhor muito cabeça dura e razinza, e além disso nunca foi com a cara de Dean, é claro que em todo momento nós mentimos sobre o trabalho dele, inventamos que ele era agente do FBI mas mesmo assim meu pai não gosta dele.
Dean está vindo aqui em casa jantar para pedir a benção para o nosso casamento ao meu pai, estou torcendo para tudo dar certo.

Dean pov.

É sábado a noite, coloquei meu melhor terno, peguei meu carro, e fui dirigindo até a casa da S/N, hoje é um dia especial, e nada pode me deixar mais feliz que ouvir o pai dela falando que ele permiti nosso casamento, ele é um senhor bacana mas nunca foi com minha cara, mesmo eu dando todo amor e carinho para a filha dele, ele diz que eu tenho cara de vagabundo, da onde já se viu?
Finalmente cheguei, estacionei a baby e fui até a porta e bati com o coração na mão, logo a garota da minha vida a abre.
− Dean - Ela pula em meus braços me abraçando.
− Oi Kiddo
− Já falei para não me chamar assim perto do meu pai
− Desculpa - Ela faz sinal para eu entrar, e logo quando entro vejo os pais dela descendo as escadas. - Olá senhor e senhora S/SF.
− Olá jovem - A mãe dela diz me abraçando e o pai dela faz um sinal com a cabeça e se senta na mesa.
Conversamos de diversos assuntos enquanto comíamos, mas sempre o senhor S/SF falava minimamente, até que tinhas acabado a sobremesa e a hora tão esperada chegou, S/N me cutucou gesticulando que era para mim começar a falar.
− Senhor S/SF, eu vim aqui essa noite por um motivo especial.
− Estou ouvindo, Rapaz.
− Eu sei que o senhor é um cara a moda antiga, então eu queria perguntar se... se eu posso ficar com sua filha pelo resto da minha vida.
− E isso seria?
− Eu quero me casar com ela de qualquer jeito - Segurei a mão da S/N esperando a resposta do pai dele, o meu cérebro grita "DIGA QUE SIM, DIGA QUE SIM", até que ele abriu a boca para falar.
− Eu sinto muito meu amigo, mas a resposta é não - Meu mundo caiu quando ouvi aquilo, ele se levanto irritado.
− Mas pai
− Mas nada minha filha, e alias já está na hora desse homem ir embora da minha casa.
− Por que o senhor é tão rude? Parece que até se esquece que eu sou um ser humano também.
− Eu sei que você é humano, mas não é o certo para minha filha.
− Eu vou me casar com ela de qualquer jeito - Sussurro.
− O que disse?
− Nada senhor, bom é hora de ir, S/N pode me acompanhar até a porta? - Saímos de dentro da casa e ficamos encostados na baby.

− Não acredito que ele disse não.
− Nem eu, mas ele me amando ou me odiando nós vamos nos casar de qualquer jeito, por que eu não consigo viver sem você.
− Eu também não consigo viver sem você - Ela me beija - Mas no que está pensando.
− Sei lá, nós fugirmos para outro país ou até para outra galáxia.
− Tá louco? Não posso fazer isso.
− Eu sei, só estou brincando. Mas agora é melhor você entrar.
− Também, te amo
− Também te amo - Nos beijamos e depois ela entrou e eu dei partida no carro.

S/N Pov

Entrei para casa com lagrimas no rosto, estava tão triste, só queria que meu pai aceitasse o Dean do jeito que ele é, e me casar com ele é o que eu mais quero agora. Encontrei minha mãe lavando a louça.
− Ei mãe, cadê o papai?
− Ele saiu pela porta dos fundos, disse que ia esfriar a cabeça. Eu sinto muito por hoje.
− É eu também.
− Eu gosto do seu namorado, ele é bem simpático e engraçado, eu acho que seu pai só está com medo de te perder.
− Eu só vou me casar, ele não vai me perder.
− Tente colocar isso na cabeça dele, eu já tentei.

Dean pov

Fui dirigindo pela cidade procurando um mercado aberto para comprar umas cervejas, comecei a entrar em umas ruas um pouco desertas e escura, foi então que vi dois caras brigando e um deles sacou uma arma, desci do carro correndo e tirei minha arma do bolso e apontei para o rapaz.
− Abaixa essa arma agora, se não vai ser arrepender.
− Não - E na hora que ele vai puxar o gatilho eu disparo nele, ele cai no chão e eu olho para ver quem era o outro cara que estava sendo ameaçado - Senhor S/SF? você está bem? - Ele estava com machucados no rosto, afinal ele foi espancado.
− Sim estou, graças a você - Estendo minha mão para ajudá-lo a levantar e ele a pega - Você anda armado?
− É meu trabalho, as armas têm que estar sempre em mãos.
− Claro - Nós rimos.
− Vem, vou te levar de volta para casa - Entramos no carro e fomos para a casa dele. Chegando lá no momento que ele abriu a porta a S/N o abraçou.
− Pai? Onde você estava? E por que você está machucado?
− Lembra daquele cara que tinha certeza que eu matei o irmão dele - Ela assente - Ele veio prestar contas, mas está tudo bem, seu namorado me ajudou, e de novo muito obrigado rapaz.
− De nada, Senhor.
− Você não quer fazer aquela pergunta de novo? - Dou um sorriso de orelha a orelha e vou para perto da S/N que também estava sorrindo.
− Senhor S/SF, você me daria a honra de ter sua filha como esposa, e fazê-la a mulher mais feliz do mundo?
− Desculpa meu amigo, mas a resposta ainda é não - Olho para a S/SF com o olhar triste, esse velho desgraçado nos enganou - Eu estou brincando, é claro que sim - Opa, retiro o que eu disse, a S/N o abraça e depois eu coloco o anel no dedo dela, e foi assim que eu tive que conquistar o meu sogro.

Oii povo, tutu pão?
Sei que ainda tenho alguns pedidos para fazer, e sim eu vou fazer, só esperem kkk.
Eu coloquei na cabeça que queria escrever um livro de fanfic e quando eu coloco uma coisa na cabeça não sai mais kkkkk, então complica né, ter que fazer imagines para esse livro e para o outro, e quero acabar o livro da fanfic até o fim das férias, mas não vou abandonar vocês, vou arrumar as coisas aqui e arranjar tempo para os dois, espero que vocês leiam meu próximos livro, eu tô me dedicando muito a ele, muito mesmo.
Vou parar de falar se não viu dar spoiler kkkk. É sempre bom vocês lerem essas notas por que vocês ficam sabendo de tudo o que está acontecendo.