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My boss (4/4)

Já estava melhor e hoje era o dia que iria receber alta do hospital. Não tive nada muito grave apenas umas pequenas queimaduras e muita inalação de fumaça, mas agora estou bem.

- Você vai lá para casa? - Liz pergunta.

- Não sei, Liz. A Clar acabou de se mudar para lá, não quero tirar esse clima de "casa nova".

- Pode ir lá para casa, ela é muito grande para uma pessoa só.

- Na real a única coisa que eu queria era minha casa... E minha coelha.

- Nós sabemos, mas agora não temos muito no que fazer.

- A polícia acabou de me ligar, disse que não foi acidente. Colocaram fogo na sua casa, S/n.

- Colocaram?

- Sim, encontraram resíduos de combustível, agora eles estão procurando suspeitos e eles serão acusados de tentativa de homicídio.

- Tentativa? Tinha que ser assassinato, eles mataram minha Angel.

- Ninguém disse que Angel estava morta.

- Mas ninguém disse que ela estava viva.

- Vão nos interrogar depois.

- Vocês? Mas vocês nunca colocariam fogo na minha casa e nem tentariam me matar.

- Para polícia todos são suspeitos.

- Verdade. Já dizia Mare Barrow "Todo mundo pode trair todo mundo".

- Não perde a oportunidade de dar uma de culta.

- Já que sabemos que não foi acidente, acho que é melhor mesmo a S/n ir para casa do Sam, lá vai ser mais seguro para ela.

- Não sei não.

- Ele tem razão, posso aumentar a segurança da casa para te deixar mais protegida, até a polícia encontrar os criminosos.

- Ta bom, mas sem gracinhas, ainda to com raiva de você.

A casa de Sam era enorme, um verdadeiro paraíso, antes de vir para cá, Sam me levou para comprar algumas coisas já que tinha perdido tudo no incêndio. Minha dívida vai ficar gigante com ele.

- Mora aqui sozinho?

- Sim, agora tenho você.

- Essa casa dá umas quinze da minha.

- Quando você tem muito dinheiro, acaba ficando sem opção no que gastar, então acaba exagerando. Eu tenho uma coisa para você.

- Ah não... Já me deu muita coisa, nem sei como vou pagar você, vou ter que vender meus órgãos no mercado Negro.

- Não precisa, é presente, você já foi gentil de mais com as pessoas, dando para elas com sinceridade aquilo que talvez você realmente fosse precisar, mas sua bondade sempre fala mais alto. É a vez do universo te retribuir. E... Creio que isto já te pertence.

- Angel!! - Sam segura minha coelhinha cor de caramelo que eu tanto amava - Ela estava o tempo inteiro com você?

- Sim, seus amigos me fizeram não contar a verdade.

- Eu saio de incêndio e eles fazem trolagem comigo? Não esperava menos. Não esperava isso de você, Winchester. Estou decepcionada - Digo fingindo estar ofendida.

- Ela está aqui agora... E você também - Ele aproxima seu rosto do meu, quase juntando seus lábios nos meus.

- Eu tenho que tomar um banho, ainda to cheirando a fumaça - Me esquivo sorrindo por estar deixando ele na vontade.

Tomei um banho e comemos alguma coisa, depois Sam sumiu nessa casa enorme, até eu encontrar ele, já me perdi. Vejo que a luz do escritório estava acesa então caminho até lá.

- Ta fazendo o que? - Pergunto enquanto passava por de trás da cadeira onde estava sentado e coloco as mãos em seus ombros.

- Trabalhando.

- Sam, é tarde. Você fica enfurnado demais no trabalho.

- Estou quase acabando - Ele responde concentrado na tela do computador.

- Posso ficar aqui então? - Ele olha para mim e sorri, me puxando para sentar em seu colo - O que faz aqui nessa casa sozinho? - Pergunto em seu ouvido.

- Trabalho - Ele ri - Não tem muito o que fazer quando não tenho ninguém.

- Acho que você precisava de alguém tanto quanto eu - Digo próximo ao seu ouvido em um tou baixo e dou um beijo em sua bochecha.

- Ta querendo alguma coisa?

- Eu? Não! - Ele volta a atenção para o computador, passo as mãos suavemente pelos seus cabelos tirando-os do meu caminho, agora meu alvo de beijos era seu pescoço. Conforme vou distribuindo beijos no seu pescoço, ele vai perdendo o foco no que estava fazendo, desistindo ele desliga o computador e me olha.

- Acho que alguém estava mentindo - Depois de falar ele toma meus lábios em um beijo quente. Suas mãos vagam pelo meu corpo e as minhas vão desabotoando sua camisa, sentindo sua pele febril em meus dedos.

Ele me ajeita em seu colo e retira minha blusa delicadamente, tendo a visão de todo meu tronco, já que não usava nada além dela. Uma de suas mãos me segurava firme e a outra vagaba até meus seios, para onde ele desce seus beijos.

Ele estava conseguindo tomar controle da situação, mas não iria deixar, queria brincar com ele um pouco já que ainda estava irritada com ele. Me levante e o puxei para o sofá que ali continha, empurrei ele para ficar sentado e me sentei novamente em cima dele, suas costas estavam encostadas no encosto do sofá e eu fui beijando seu abdômen.

- Eu ainda estou com raiva, sabia - Sussuro em seu ouvido. Ajeito meus quadris sobre os seus e o movimento, aumentando ainda mais a vontade um do outro.

- Esta me torturando... - Ele suspira com os olhos fechados, enquanto aperta firme em minha bunda e vai aumentando a velocidade.

- Essa é a ideia. Queria estar com a Cris agora, Winchester?

- Não. Não quero estar com mais ninguém, eu sou seu agora.

- Isso! - Desço minhas mãos para o cinto de sua calça e o retiro, sendo seguido pela mesma. Aproveito para tirar meu shot também.

Seus olhos estavam escuros e podia ver a sua necessidade através deles, antes que possa voltar para cima dele, ele me puxa e me deita no sofá, dessa vez comigo sob seu corpo.

- Para quem está fazendo isso pela primeira vez, você tá animada demais.

- Digamos que eu já li muita coisa errada. Agora cala a boca - Ele sorri contra minha pele.

Nossos toques eram cada vez com mais necessidade e a cada vez que isso acontecia podia sentir cada célula do meu corpo vibrar, era uma onda tão enérgica entre nós dois que me fazia ficar cada vez mais exitada. Depois de me provocar para compensar o que fiz com ele, Sam olha para mim, com admiração nos olhos e me consulta antes de ir para dentro de mim.

- Certeza? - Assenti.

E assim foi. Seus movimentos começaram, de início senti um incomodo imenso, mas conforme ele ia se ajustando isso ficava de lado e só conseguia gemer e sentir um prazer incrível.

Assim que chegamos ao nosso limite, ele se deitou em meu colo e eu acariciei seus cabelos macios.

- Tem certeza de que isso que estamos fazendo é certo?

- Você gosta de mim? De verdade? - "Sim" - Então não podemos deixar nosso trabalho interferir nisso.

- Tem razão. Eu te amo... - Disse bem baixinho, como se fosse uma afirmação para mim mesma.

- O que disse? - Ele levanta seu olhar sorrindo.

- Nada - Gaguejei, sentindo minhas bochechas corarem.

- Disse sim, você disse que me ama - Seu sorriso fica ainda mais largo quando desvio meu olhar e sinto tudo em meu rosto pegar fogo. Ele segura em meu queixo e me faz olhar para si - Eu também amo você - Ele cola seus lábios nos meus.

Novamente ele se deita e eu sorrio boba antes de pegar no sono.

N: Gostaram? O que estão achando do livro?

Eu to muito na vibe de Sam empresário então esse pode não ser o único desse estilo, mas não abandonarei o negócio da família.

Deixem sempre o feedback aqui para me motivar a continuar.

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